terça-feira, 29 de março de 2022

Bancarrotas

Ola, Visitantes.

A inaudita capacidade do povinho brasileiro (e mundial também) de surfar em "ondas insanamente díspares" em seu cotidiano com a mesma tranquilidade que respira nunca vai deixar de me impressionar e, até mesmo, me enojar. Com (aparente) absoluta naturalidade, ele encara do "bbbosta" (miserabilidade espiritual) ao desgoverno (miserabilidade moral), passando por uma miríade de desinformações (miserabilidade intelectual) e banalizações (miserabilidade emocional). Esse caldeirão dantesco deveria ser capaz de mandar qualquer um pro manicômio, mas parece que a frase "Brasileiro não desiste nunca !" funciona como uma dose cavalar de um coquetel de adrenalina, endorfina e cocaína, injetada na jugular do povinho pela grande podre vendida mídia. E, atualmente, mesmo os "melhores povos do mundo" parecem não ficar muito atrás de nós.

Já a atual campanha mundial de "imunização de rebanho" propalada à exaustão pela grande podre vendida mídia em cima de uma enfermidade que (querem nos fazer crer e aceitar) se propaga e mata mais que a maioria dos males respiratórios é um belo teste de influência e dominação que os grandes parasitas estão levando a cabo. Uma vacina de mRNA (como as da Pfizer e da Moderna, já liberadas) que afirmam imunizar como a da gripe (que não imuniza NADA ! A gripe continua matando cerca de 500 mil pessoas todo ano), apesar de ter meros 13 meses de gestação. E ainda há cerca de 170 outras vacinas sendo testadas e que ainda estão longe de serem aprovadas pela oms (em minúsculo, que é mais do que ela merece). Eis uma carta redigida por uma enorme quantidade de profissionais de saúde e enviada aos governos de 30 países sobre os abusos dessa campanha.

Só neste século, houve histerias e catastrofismos sanitários com as gripes suína (H1N1) e aviária (H5N1), a SARS e o ebola. Houve, a cada época, campanhas semelhantes para uma vacinação em massa para imunização, mas todas foram pífias, rechaçadas e jogadas no lixo da História. Mas parece que os supremacistas estão aprendendo cada vez melhor a abafar as resistências e forçar seus escravos (mesmos muitos ditos "esclarecidos") e vendidos a lutar pela vacinação, ainda que temerária.

A bancarrota da humanidade, aquela que pretende prostrá-la de vez (afinal, a fome cria escravos perfeitos), vem surfando o tsunami artificial dessa pandemia. Nunca na História tantas pessoas saudáveis foram confinadas, causando uma inanição econômica tamanha e desemprego em massa, recrudescendo a já abissal miserabilidade financeira mundial e, concomitantemente, maximizando todas as outras. Bastaria fazer o que já se provou de N formas ser o correto: confinar somente os casos que surgissem e isolar a área pelo tempo regulamentar, como em Wuhan, que voltou à normalidade após 76 dias de quarentena e teve até uma festa com milhares de pessoas em agosto de 2020.

Guerras são as maiores fomentadoras de falências dos povos. Essa entre russos e ucranianos, que poderia ter sido facilmente evitada, já gerou cerca de US$ 80 bilhões de dólares em prejuízos estruturais à Ucrânia, além de milhares de mortes. Conflitos assim são essencialmente geopolíticos, ampliação de território dominado. EUA e OTAN nada fizeram além de instigar e recrudescer o conflito para, ao final dele, "chegar chegando" com ajudas, apoios e promessas de que tudo será recuperado. Ao custo da alma dos massacrados, é claro.

Divinas e adoráveis diferenças
na igualdade da espécie humana

Acrescente-se as campanhas de extinção dos termos "RAÇAS" (estão imputando ao poveco a expressão "RAÇA HUMANA" que, brevemente, mal existirá sequer no singular quando o correto é ESPÉCIE HUMANA dividida em SUB-ESPÉCIES, as RAÇAS, como ocorre com cães e gatos) e "GÊNEROS" (desrespeitando as naturais e saudáveis diferenças entre eles e gerando todo tipo de covardias) e praticamente tudo estará definitivamente dominado e ficará bem. Não para nós, humanos de verdade, bem entendido.

Novamente: A NOM TEM PRESSA. Por que? Adoraria saber para me preparar melhor e sobreviver ao caos que se agiganta (se é que isto é possível e, mesmo, desejável). Viver na miserável artificialidade que se avizinha não me é nada alvissareiro. Às novas gerações, meus mais sinceros votos de boa sorte, mas que jamais percam a tenacidade para se insurgir. Se "de grão em grão, a galinha enche o papo", de miséria em miséria, a humanidade esvazia a vida e o espírito.

Fabian.

Nenhum comentário:

Postar um comentário