terça-feira, 8 de março de 2022

Serena? Só quando vence.

Olá, Visitantes.

Lembram aquela vez em que Serena Williams novamente mostrou sua verdadeira índole e, com ela, toda a hipocrisia do povinho jacó estadunidense (não é todo mundo) e a conivência da mídia degenerada e congêneres? No dia 08/09/2018, a "rainha do tênis" (para os amebas) protagonizou outra das suas histrionices ao protagonizar cenas mentecaptas e proferir uma saraivada de impropérios digna de uma desequilibrada mental contra o árbitro de cadeira, o português Carlos Ramos, que a havia punido perfeitamente dentro das regras três vezes: primeiro, quando seu técnico praticou o "coaching" (deu instruções a ela durante a partida); depois, quando ela arrebentou a raquete ao ter seu serviço quebrado; e novamente, quando ela o acusou de ser sexista e ladrão.

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Então, vejamos ponto a ponto: ainda durante a partida, a repórter da ESPN entrevistou o técnico de Serena, que confirmou o "coaching", mas tentou pateticamente minimizar afirmando que "100% dos técnicos o fazem" e que "o técnico da Naomi Osaka também fez durante a partida". Consideremos que isso seja a mais pura verdade, mas E DAÍ, CARA PÁLIDA ?! Isso o absolve ou mesmo diminui seu delito ? Além do quê, o árbitro é pago para dirigir a partida e não tem condições de ficar vigiando os técnicos durante a mesma, além de só poder punir alguém quando o pega em flagrante, que foi o seu caso. Portanto, primeira advertência corretamente aplicada, não cabendo à Serena o grotesco de exigir que o árbitro lhe pedisse desculpas por "tê-la chamado de trapaceira", coisa que em momento algum ocorreu.

Pouco tempo depois, a "rainha" tem seu saque quebrado pela deslumbrante japonesa e, desvairada e destemperada, arrebenta sua raquete, atitude que, pelas regras, é punível com advertência. Mais uma vez, o árbitro cumpriu sua função. Com a segunda advertência, automaticamente a adversária ganhou um ponto, o que fez a "injustiçada" subir nas tamancas e passar a ofender abertamente o árbitro, chamando-o de sexista e ladrão e que ele "nunca mais apitaria uma partida dela". Ou seja, chegou ao cúmulo de misturar tudo no seu cerebrozinho de ostra, julgando-se perseguida só por ser "uma mulher vencedora", fato inaceitável por "sexistas".


Com essa atitude digna de seres inferiores, sofreu a terceira advertência e, sempre pelas regras que valem para todos, foi punida com a perda de um game inteiro. Daí pra frente, o burlesco se instalou de vez, com a tosca exigindo aos prantos a presença do supervisor do torneio, a torcida entrando na onda da infeliz e vaiando e xingando o árbitro e, alguns até, a jovem inocente japonesa.

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Amebas acreditam.
Advertências são dadas o tempo todo a todos os tenistas pelos mais diversos motivos. Nem Federer, Nadal ou Djokovic se livraram delas. Todos eles reclamaram, mas nenhum se arvorou a tal e tamanha demonstração de ridículo e imoralidade. Dois dias depois do ocorrido e com tudo devidamente comprovado (ou seja, que o árbitro foi correto e preciso em suas atitudes), ainda assim, a grande podre mídia e a WTA mostram a que vêm e se esmeram em defender a "rainha", até agradecendo a ela por "suscitar a luta pela igualdade de tratamento". Disse a feminista-mor do Tênis, Billie Jean King: "Obrigado, Serena, por invocar esse duplo padrão. Mais vozes são necessárias para fazer o mesmo".

É claro que nenhum deles sequer resvalou no assunto "Quem está certo nisso tudo?", senão a moral de uma das "deusas do politicamente correto" (Madonna é a outra ridícula) seria arrasada pela avalanche de evidências contra seu temperamento grosseiro, que já foi visto ao menos outras duas vezes: em 2009, ela, protestando com toda sua peculiar delicadeza de hipopótamo com uma juíza de linha no mesmo US Open, disse que iria fazê-la engolir a bolinha ou, mesmo, matá-la. Em 2015, após ser fragorosamente derrotada por Roberta Vinci (de novo, no US Open ! Deve ser carma ruim) e ter perdido a chance de fechar o Grand Slam, a "coitadinha", toda abalada, abandonou a entrevista coletiva pós-jogo porque os repórteres insistiram para que ela falasse dessa sua frustração.

O epítome do patético: a pose arrogante da "Rainha de Ébano do Tênis"
contra a humilhante escolta na saída do árbitro sob vaias.

Disso tudo, só ficou uma coisa maravilhosa: o surgimento de Naomi Osaka, nova "deusa" do Japão e, se mantiver esse ritmo, do Tênis. E uma coisa tenebrosa: esse poço de arrogância ainda insistiu um tiquinho para se aposentar porque seu ego torpe colocou no seu miolinho de ostra que "PRECISA" vencer pelo menos mais um Slam para se eternizar na "Istória do Isporte". E, sinceramente? Esta a merece!
Fabian.

Atualizando (08/03/22): Já "semi-aposentada", brindou-nos com mais um toque do seu vitimismo ao comentar a atitude do alemão Alexander Zverev que, ao final de um jogo de duplas em Acapulco dia 23/02, deu raquetadas na cadeira do árbitro. Com isso, foi desclassificado do torneio também em simples e perdeu todos os pontos e premiações já conseguidos até ali, além de uma suspensão de 8 semanas e uma multa de US$ 40 mil.
Achando pouco, Serena deu seu pitaco: "Eu estaria presa se tivesse feito o que Zverev fez". Pra variar, patética! As recorrentes más atitudes dela citadas no post colocam no bolso o destempero do alemão e as punições a ela foram muito mais brandas.
No entanto, como já vimos, seus defensores, aduladores e aspones jamais a condenarão.

Em tempo 1: ela vociferou que "prefere perder a trapacear". Significa que ela não considera trapaça fazer uso de medicamentos proibidos a atletas, como potentes anti inflamatórios e anti histamínicos prescritos a pacientes com câncer. E tudo com o aval e o beneplácito da agência mundial anti dopagem (WADA), tratamento que a coloca acima das outras. Dá-lhe, hipócritas !!

Em tempo 2: Neste link, vemos mais um detalhe de sua personalidade arrogante e narcisista. Neste link, vemos um merecido "prêmio" a ela.

Em tempo 3: Reverberações patéticas como essa serão a tônica para blindar a tosca:
https://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/cartunista-de-desenho-polemico-de-serena-nega-ofensa-racial-nada-a-ver-com-raca.ghtml

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