sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Dr. Rath

Olá, Visitantes.

Segue abaixo uma entrevista do Dr. Matthias Rath, renomado especialista em câncer e doenças cardíacas, admirado por Linus Pauling.

É dispensável qualquer comentário. A entrevista em si é terminante. Apreciem.

Fabian.

PERGUNTA- Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?

DR. RATH- Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto e não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.

Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a atual como com as gerações futuras.
 

O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é 
a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.
 

Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, 
apoiados por uma força legal mediante leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.

O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.

Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente há mais de uma década, que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prêmio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."

P.- É licenciado em medicina e trabalhou como médico e investigador. Qual foi o motivo pelo que mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?
DR. R.- Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos fatores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contração, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.

Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal. No entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. Os organismos dos animais produzem a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colágeno. Quanto mais vitamina C, mais colágeno e, portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e acontece com frequência de ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.

Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração, mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.

Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças atuais - as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento ótimo das células.

P. Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas. Qual era o alvo da sua investigação?
DR. R.- A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como "gasolina" biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças e estados de saúde atuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde atuais.

Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo, verificou-se que, sem nenhum gênero de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade ótima destes micronutrientes, quer na nossa dieta normal, quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração), bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros.

Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá produzir.

Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na ação bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América, existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condenação de morte". Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.

Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças atuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar ativamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.

P.- O Sr. Doutor é o fundador de um conceito novo na medicina, a "Medicina Celular". Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua implementação?
DR. R.- Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do coração; o médico estomatologista, da boca; o ortopedista dos ossos. Esta abordagem dos órgãos ignora o fato que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, surgir a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reações químicas nestas células. Os fatores mais importantes nestas moléculas naturais são as vitaminas, os minerais, os oligo-elementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de investigação da medicina celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças infecciosas.

Já é possível observar que, no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos em escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder; todos os habitantes podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes fatos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.

P.- Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento tradicional com fármacos?
DR. R.- A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza, não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, porque isto acabaria com estas doenças como o mercado para o uso continuado destes fármacos. Este fato é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhecê-la.

Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada; simplesmente tapam os sintomas. Como resultado direto deste fato, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas; continuam a sua expansão, apesar de existirem de fato alternativas disponíveis, não patenteadas.

Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento ótimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.

P.- O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prêmio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas eram importantes. Por quê?
DR. R.- O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prêmios Nobel não partilhados - o primeiro foi o Prêmio Nobel de Química e o segundo, o Prêmio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira doença genética (anemia unicelular).

Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada apenas na ciência – partilhávamos, sobretudo, um interesse comum de trabalhar pela paz e o desarme nuclear.

Alguns anos mais tarde, as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro diretor de investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.

O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer, o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o seu sucessor.

P.- Qual foi a reação da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas investigações?
DR. R.- As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais, são ridicularizadas; em segundo lugar, discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma exceção. No mundo da medicina, onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as "soluções" para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de uma revolução.

No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "Solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (“Solução para o quebra-cabeça da doença cardiovascular humana”) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo, convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite refletia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.

Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartes e os humanos sim? Por que sofremos enfartes do coração e não do nariz? Por que sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A apresentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.

Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo "USA Today". As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países estão a tirar partido dessas descobertas.

Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a doença.

P.- Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?
DR. R.- O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?", enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica”. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora, e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros, e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um ato de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.

O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo foi porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte maciça durante a Segunda Guerra Mundial. É um fato histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.

O Tribunal de Guerra de Nuremberga em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal, a I. G. Farben foi dividida em três empresas: Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus diretores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e tornar vulnerável a propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin "The Crime And Punishment of I. G. Farben" (“Crime e Castigo da I. G. Farben”) que está documentado na página web da nossa Fundação.

Porém, desde o início, a minha estratégia de desmascarar a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas, nem atos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa, o "Der Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes fatos.

Isto não é surpreendente, posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar ações contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas americanas podem intervir diretamente na defesa do governo dos Estados Unidos.

Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural, mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações atuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.

P. - Os seus livros estão disponíveis em todo o mundo?
Dr. R. - Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída. Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.

Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja bem-vindo cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do?", (“Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?”), que descreve a descoberta na área dos enfartes, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (“Em Nome da Humanidade”).

P.- Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?
DR. R.- A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.

No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estados Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.

Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935, foi descoberta a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular ótimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.

Os estrategistas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância deste fato e passaram para a contraofensiva, iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.

Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a otimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com fatores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.

É muito importante também refletir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a "Ivy League", universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo, entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.

Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prêmio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos - milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saber nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.

É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes fatos:

Quase ninguém conhece, dos 7 mil milhões de pessoas a viver atualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia, é um fato científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o fator primário na prevenção dos enfartes, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos fatores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.

Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular ótima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.

E temos que perceber também que o fato das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de "benfeitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em investigação.

Donald Rumsfeld, atual [Hoje, 'ex-' N.A.] Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prêmios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções atuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes fatos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que, ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do gênero "Big Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio.

Extraído do sítio: http://guerrabosque.blogspot.com.br/2012/12/a-industria-farmaceutica-criminosa.html

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

"Mistério sempre há de pintar por aí"

Olá, Visitantes.

Tanto se fez (e sempre se fará, creio) para nos manter nas trevas da ignorância e subserviência, presos a conceitos nefastos e falsificados, reféns da História estupidificante e malsã, tendo milhares de segredos, informações e respostas restritas a iniciados e escolhidos, uma casta parasítica que deixa a maior parte da humanidade na dormência, bem domesticada para que não a expulse ou elimine.
Só para ilustrar, seguem abaixo pequeninos exemplos de curiosidades que batem de frente com o que nos é "ensinado", não cabendo uma resposta minimamente razoável na História oficial.
  • Mapa de Piri Reis
    Um mapa desenhado na pele de uma gazela mostrando uma Antártida não congelada foi encontrado em 1929. O mapa foi desenhado em 1513 por Piri Reis, que tinha acesso privilegiado à Biblioteca Imperial de Constantinopla. Nas notas encontradas no mapa, Reis afirmava ter compilado e copiado a informação de um vasto número de mapas históricos, alguns dos quais datados do ano 4 a.C. ou anteriores. Os nossos livros de história nos dizem que a Antártida foi descoberta pelo Capitão James Cook enquanto atravessava o Círculo Polar Antártico em 17 de Janeiro de 1773 com os navios HMS Resolution e Adventure. A última vez que a Antártida não esteve congelada foi há pelo menos 6.000 anos.
  • Uma minúscula estatueta de argila cozida foi trazida de noventa metros de profundidade à superfície por entre os detritos produzidos em série por uma enorme broca durante a perfuração de um poço em Nampa, Idaho em 1889. O objeto é uma estatueta com uma polegada de comprimento com uma perna solta pelo joelho. Pela profundidade, pode-se dizer que data de milênios sua manufatura.
  • Em Illinois, uma broca de poço trouxe à superfície uma moeda de bronze com 200.000 anos de uma profundidade de 35 metros, próximo de Chillicothe, Illinois. Segundo o Levantamento Geológico do Estado do Illinois, os depósitos que continham a moeda têm entre 200.000 e 400.000 anos.
  • Mais de 350 artefatos foram encontrados no Equador num velho sistema de túneis. Um artefato em particular mostra a mesma pirâmide com o "olho que tudo vê" no topo. Sob uma luz negra, o olho toma uma tonalidade interessante enquanto na base deste artefato, podemos ver um mapa estelar do Cinturão de Orion juntamente com uma escrita que é mais antiga do que qualquer uma conhecida neste planeta. O Professor Kurt Schildmann conseguiu traduzir o escrito: “O filho do criador vem.” Segundo a investigação de Kalus Dona, foi encontrada a mesma escrita em toda a parte do mundo, provando que havia uma civilização GLOBAL pré-existente que é muito mais antiga do que quaisquer escritos sânscritos.
  • No Equador, foi encontrado um grande cálice de jade e doze cálices de jade menores. Cada um dos pequenos cálices é um pouco diferente no tamanho, mas se quiséssemos encher cada um deles e derramá-los no grande, o conteúdo encheria precisamente o cálice grande. Este tem uma constelação perfeita embutida, mostrando Orion e outras estrelas. Klaus Dona declarou: “O cálice por dentro é muito, muito magnético e fora do cálice quase nada. Geólogos profissionais dizem que isto é impossível porque se uma pedra tem partículas metálicas dentro dela, ela tem de ser magnética de ambos os lados.”
  • Mais de 200 esferas metálicas foram encontradas na África do Sul e estima-se terem 4,5 milhões de anos. Há dois tipos de esferas: “Um de metal sólido azulado com manchas brancas, e outro que é uma bola oca cheia com um centro esponjoso branco.” (Jimison, 1982).
  • Fonte: http://facedaletra.blogspot.com.br/2014/01/indagar-inquirir-questionar.html
Só essas informações já nos fazem crer no quanto somos alijados da realidade e somos enfronhados num labirinto de fantasias e medos. Tenho certeza de que cada um conhece ou mesmo presenciou dezenas de fatos pra lá de inusitados e insondáveis e que formariam uma enciclopédia de estranhezas ou assombros.

A simples existência de centenas de pirâmides e outras obras (muitas monolíticas) espalhadas pelo mundo (algumas, em locais inacreditáveis) até hoje inexplicáveis pelos cientistas já suscitam mil questões. Para muitos (incluindo a mim), são provas cabais de que não estamos sós e, muito menos, somos o suprassumo da Criação.

Mas novamente e sempre, os grandes corruptores sonegam toda e qualquer informação lúcida e coerente sobre esses assuntos. Incontáveis informações realistas e interessantes são apropriadas por eles e sempre tripudiadas frente à boiada humana (quando não são caladas à força).

Quem não mantém sua mente aberta para assimilar informações fora da matrix imposta pelo status quo nefasto e seus filtros ligados e alerta para tudo o que aparecer está fadado a ser um zumbi dentro dessa matrix. Não se deixe amedrontar pelo maldito status quoA vida é tão curta e rara para aceitarmos ser alijados das coisas boas e certas. Não aceitemos jamais!

Fabian.

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Quem manda, comanda e desmanda.

Olá, Visitantes.

Esta é uma pequena parte que traduzi de um longo artigo sobre as oito mais poderosas famílias político-financeiras do planeta. Resumidamente, eles conseguem dar um ótimo panorama da imensurável influência que elas exercem na vida humana de cada recôndito das sociedades.
Mergulhem na história do poder que rege cada respiro de sua vida.
No final do post, o link a quem quiser ler o texto completo.
Fabian.

The Four Horsemen of Banking (Bank of America, JP Morgan Chase, Citigroup e Wells Fargo) possuem os Quatro Cavaleiros do Petróleo (Exxon Mobil, Royal Dutch / Shell, BP e Chevron Texaco); em conjunto com o Deutsche Bank, BNP, Barclays e outros antigos gigantes europeus do dinheiro. Mas seu monopólio sobre a economia global não termina na borda da mancha de óleo.

De acordo com a empresa 10K filings for the SEC, os Quatro Cavaleiros do Banking estão entre os dez maiores detentores de ações de praticamente todas as corporações Fortune 500.

Então, quem são os acionistas nesses bancos centrais do dinheiro?

Esta informação é guardada muito zelosamente. Minhas consultas às agências reguladoras bancárias relativas à propriedade de ações no top 25 holdings bancárias dos EUA foram dadas pelo ato estatal Freedom of Information, antes de serem recusadas por motivos de "segurança nacional". Isto é bastante irônico, já que muitos dos acionistas do banco residem na Europa.

Um repositório importante para a riqueza da oligarquia global que possui nestas companhias de holdings bancárias é US Trust Corporation - fundada em 1853 e, agora, propriedade da Bank of America. Um recente Diretor Corporativo US Trust e Trustee Honorário foi Walter Rothschild. Outros diretores incluídos: Daniel Davison, do JP Morgan Chase; Richard Tucker, da Exxon Mobil; Daniel Roberts, do Citigroup; e Marshall Schwartz, do Morgan Stanley.

JW McCallister, uma fonte da indústria de óleo com conexões com a Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que a informação que ele adquiriu de banqueiros sauditas citou que 80% dos proprietários do New York Federal Reserve pelo Banco, - de longe, o mais poderoso ramo do Fed - são de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. Elas são Goldman Sachs, Rockefellers, Lehmans e Kuhn Loebs, de Nova York; os Rothschild, de Paris e Londres; os Warburg, de Hamburgo; o Lazards, de Paris; e Israel Moses Seifs, de Roma.

CPA Thomas D. Schauf corrobora as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Ele nomeia NM Rothschild, de Londres; Rothschild Bank; de Berlim; Warburg Bank, de Hamburgo; Warburg Bank, de Amsterdã; Lehman Brothers, de Nova York; Lazard Brothers, de Paris; Kuhn Loeb Bank, de Nova York; Israel Moses Seif Bank, da Itália; Goldman Sachs, de Nova York e JP Morgan Chase Bank, de Nova York. Na lista de Schauf, William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grandes ações do Fed. Os Schiffs são insiders na Kuhn Loeb. Os Stillmans são insiders do Citigroup, que se casou com o clã Rockefeller na virada do século.

Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões em seu livro "Os Segredos do Federal Reserve", em que ele exibe gráficos que ligam o Fed e os seus bancos membros às famílias de Rothschild, Warburg, Rockefeller e os outros.

O controle que essas famílias bancárias exercem sobre a economia global não pode ser exagerada e é bastante intencionalmente envolta em segredo. Seu braço de mídia corporativa é rápido para desacreditar qualquer informação expondo este cartel de bancos centrais privados como "teoria da conspiração". No entanto, os fatos permanecem.

Família Morgan
A Casa de Morgan

O Federal Reserve Bank nasceu em 1913, no mesmo ano que o herdeiro bancário norte-americano J. Pierpont Morgan morreu e a Fundação Rockefeller foi formada. A Casa de Morgan presidia as finanças americanas de uma esquina de Wall Street e Broad, na qualidade de banco central quase-americano desde 1838, quando George Peabody a fundou em Londres.

Peabody era um associado de negócios dos Rothschilds. Em 1952, o pesquisador do Fed Eustace Mullins estendeu a suposição de que os Morgans eram nada mais do que agentes de Rothschild. Mullins escreveu que os Rothschilds, "...preferiam operar anonimamente nos EUA por trás da fachada de JP Morgan & Company".

O autor Gabriel Kolko afirmou: "As atividades de Morgan em 1895-1896 na venda de títulos de ouro dos EUA na Europa foram baseadas em uma aliança com a Casa de Rothschild."

O polvo financeiro Morgan envolveu seus tentáculos rapidamente ao redor do globo. Morgan Grenfell operava em Londres. Morgan et Ce governava Paris. Os primos Lambert, dos Rothschild, comandavam Drexel & Company, na Filadélfia.

A Casa de Morgan serviu aos Astor, DuPonts, Guggenheims, Vanderbilts e Rockefellers. Ela financiou o lançamento da AT & T, a General Motors, a General Electric e a DuPont. Como os bancos Rothschild e Barings, com sede em Londres, Morgan tornou-se parte da estrutura de poder em muitos países.

Em 1890, a Casa de Morgan estava emprestando para o banco central do Egito, o financiamento de ferrovias russas, flutuando títulos do governo provincial brasileiros e financiando projetos de obras públicas argentinas. A recessão em 1893 aumentou o poder de Morgan. Naquele ano, Morgan salvou o governo dos Estados Unidos de um pânico bancário, formando um sindicato para sustentar as reservas do governo com uma remessa de 62 milhões de dólares em ouro Rothschild.

Morgan foi a força motriz por trás da expansão ocidental nos EUA, financiando e controlando as ferrovias união-Oeste através de relações de confiança de voto. Em 1879, a Morgan de Cornelius Vanderbilt financiou a Ferrovia Central de Nova York, dando as taxas de transporte preferenciais para o surgimento do monopólio da Standard Oil, de John D. Rockefeller, cimentando a relação Rockefeller / Morgan.

A Casa de Morgan agora caiu sob o controle familiar de Rothschild e Rockefeller. A manchete do New York Herald dizia: "Reis das estradas de ferro formam gigantesco Trust". J. Pierpont Morgan, que certa vez declarou: "A competição é um pecado", opinou agora alegremente: "Pense nisso. Todos os concorrentes do tráfego ferroviário oeste de St. Louis foi colocado no controle de cerca de trinta homens".

A Morgan e o banqueiro Edward Harriman, do Kuhn Loeb, realizou um monopólio sobre as ferrovias, enquanto dinastias bancárias Lehman, Goldman Sachs e Lazard juntaram-se aos Rockefellers no controle da base industrial dos EUA.

Em 1903, um trust de banqueiros foi criado por oito famílias. Benjamin Strong, do Trust de banqueiros, foi o primeiro regente do New York Federal Reserve Bank. Em 1913, a criação do Fed fundiu o poder das Oito Famílias para os poderios militar e diplomático do governo dos EUA. Se os seus empréstimos no exterior não eram pagos, oligarcas podiam agora convocar Marines dos EUA para cobrar as dívidas. Morgan, Chase e Citibank formaram um consórcio internacional de empréstimo.

A Casa de Morgan estava confortável com a Casa britânica de Windsor e da Câmara Italiana de Sabóia. O Kuhn Loeb, Warburgs, Lehmans, Lazards, Israel Moses Seifs e Goldman Sachs também tinham laços estreitos com a realeza europeia. Por volta de 1895, Morgan controlava o fluxo de ouro dentro e fora dos EUA. A primeira onda de fusões americana estava em sua infância e foi sendo promovida pelos banqueiros. Em 1897, havia sessenta e nove fusões industriais. Em 1899, havia mil e duzentas. Em 1904, John Moody - fundador da Moody's Investor Services - disse que era impossível falar de interesses de Rockefeller e Morgan separadamente.

Desconfiança pública do crescimento combinado. Muitos deles os consideraram traidores trabalhando para a velha finança Europeia. Standard Oil, de Rockefeller, US Steel, de Andrew Carnegie e ferrovias de Edward Harriman foram todos financiados pelo banqueiro Jacob Schiff, da Kuhn Loeb, que trabalhou em estreita colaboração com os Rothschilds europeus.

Vários estados ocidentais proibiram os banqueiros. O pastor populista William Jennings Bryan foi três vezes o candidato democrata à presidência de 1896 -1908. O tema central da sua campanha anti-imperialista era que a América estava caindo em uma armadilha de "servidão financeira ao capital britânico". Teddy Roosevelt derrotou Bryan em 1908, mas foi forçado por este incêndio populista espalhando para aprovar a Lei Anti-Trust Sherman. Ele então foi atrás da Standard Oil Trust.

Em 1912, foram realizadas as audiências Pujo, abordando a concentração de poder em Wall Street. Naquele mesmo ano, madame Edward Harriman vendeu suas ações substanciais no Guaranty Trust Bank de Nova York a JP Morgan, criando Morgan Guaranty Trust. O juiz Louis Brandeis convenceu o presidente Woodrow Wilson para pedir o fim dos conselho diretor de bloqueios. Em 1914, a Lei Anti-Trust Clayton foi aprovada.

Jack Morgan - filho e sucessor de J. Pierpont - respondeu chamando os clientes Morgan, Remington e Winchester, para aumentar a produção de armas. Ele argumentou que os EUA precisavam entrar WWI. Instigada pela Fundação Carnegie e outras frentes oligárquicas, Wilson cedeu. Como Charles Tansill escreveu na 'América Goes to War': "Mesmo antes do embate de armas, a empresa francesa de Rothschild Freres telegrafou ao Morgan & Company em Nova York, o que sugere a flutuação de um empréstimo de US $ 100 milhões, uma parte substancial do que era para ser deixado nos EUA para pagar as compras francesas de produtos norte-americanos. "

A Casa de Morgan financiou metade do esforço de guerra dos EUA, enquanto recebia comissões para alinhar empreiteiros como a GE, Du Pont, US Steel, Kennecott e ASARCO. Todos eram clientes da Morgan. Ela também financiou a Guerra dos Bôeres, na África do Sul, e a Guerra Franco-Prussiana. A Conferência de Paz de 1919, em Paris, foi presidida pela Morgan, o que levou ambos os esforços de reconstrução alemães e aliados.

Em 1930, o populismo ressurgiu na América após o Goldman Sachs, o Lehman Bank e outros lucraram com o Crack de 1929. O presidente do Comitê Bancário da Câmara Louis McFadden (D-NY) disse da Grande Depressão: "Não foi por acaso. Foi uma ocorrência cuidadosamente planejada (...) Os banqueiros internacionais procuraram levar a uma condição de desespero aqui para que eles pudessem emergir como governantes de todos nós ".

O senador Gerald Nye (D-ND) presidiu a uma investigação de munições em 1936. Nye concluiu que a Casa de Morgan tinha mergulhado os EUA na Primeira Guerra Mundial para proteger os empréstimos e criar uma indústria de armas em expansão. Nye mais tarde produziu um documento intitulado "A guerra seguinte", que cinicamente se refere ao "velho truque da deusa da democracia", através do qual o Japão poderia ser usado para atrair os EUA à Segunda Guerra Mundial.

Em 1937, o secretário do Interior Harold Ickes alertou para a influência das "60 famílias da América". O historiador Ferdinand Lundberg mais tarde escreveu um livro com o mesmo título. Supremo Tribunal de Justiça William O. Douglas lamentou, "influência da Morgan (...) a mais perniciosa na indústria e das finanças hoje."

Jack Morgan respondeu empurrando os EUA em direção a Segunda Guerra Mundial. Morgan tinha relações estreitas com as famílias  Iwasaki e Dan - dois clãs mais ricos do Japão - que possuíam Mitsubishi e Mitsui, respectivamente, uma vez que as empresas emergiram de Shogunatos do século 17. Quando o Japão invadiu a Manchúria, matando camponeses chineses em Nanking, Morgan minimizou o incidente. Morgan também tinha relações estreitas com italiano fascista Benito Mussolini, enquanto alemão nazista Dr. Hjalmer Schacht tinha uma ligação com o Morgan Bank durante a Segunda Guerra Mundial. Depois da guerra, representantes da Morgan se reuniram com Schacht no Banco de Compensações Internacionais (BIS), em Basileia, Suíça.


Família Rockefeller
A Casa de Rockefeller

BIS é o banco mais poderoso do mundo, um banco central global para as oito famílias que controlam os bancos centrais privados de quase todas as nações ocidentais e em desenvolvimento. O primeiro presidente do BIS foi o banqueiro Rockefeller Gates McGarrah - um funcionário do Chase Manhattan e do Federal Reserve. McGarrah era o avô do ex-diretor da CIA, Richard Helms. Os Rockefellers - como os Morgans- tinham laços estreitos com Londres. David Icke escreve em "Children of the Matrix", que os Rockefellers e Morgans eram apenas "garotos de recados" dos Rothschilds europeus.

BIS é de propriedade do Federal Reserve, Banco da Inglaterra, Banco da Itália, Banco do Canadá, Banco Nacional Suíço, Nederlandsche Bank, Bundesbank e do Banco da França.

O historiador Carroll Quigley escreveu em seu livro "Tragedy and Hope that BIS was part of a plan": "...para criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo (...) para ser controlado de uma forma feudal pelos bancos centrais do mundo, atuando em conjunto por acordos secretos ".

O governo dos EUA tinha uma desconfiança histórica do BIS, fazendo lobby em vão para o seu desaparecimento no pós-Segunda Guerra Mundial, na Conferência de Bretton Woods de 1944. Em vez disso, o poder das Oito Famílias 'foi exacerbado, com a criação de Bretton Woods, do FMI e do Banco Mundial. O Federal Reserve dos Estados Unidos só teve ações no BIS, em setembro de 1994.

BIS detém pelo menos 10% das reservas monetárias de pelo menos 80 dos bancos centrais do mundo, FMI e outras instituições multilaterais. Ele serve como agente financeiro para os acordos internacionais, coleta informações sobre a economia global e serve como emprestador de última instância para evitar o colapso financeiro global.

BIS promove uma agenda do fascismo capitalista monopolista. Ele deu um empréstimo-ponte para a Hungria na década de 1990 para garantir a privatização da economia daquele país. Ele serviu como canal para as oito famílias financiarem Adolf Hitler - liderado pela Warburg, de J. Henry Schroeder e Mendelsohn Bank of Amsterdam. Muitos pesquisadores afirmam que BIS está no nadir da lavagem de dinheiro da droga global.

Não é por acaso que o BIS está sediado na Suíça, esconderijo preferido para a riqueza da aristocracia mundial e sede do Maçonaria Alpina Lodge e Internacional nazista P-2 italiana. Outras instituições que as Oito Famílias controlam  incluem o Fórum Econômico Mundial, a Conferência Monetária Internacional e a Organização Mundial do Comércio.

Bretton Woods foi uma benção para as Oito Famílias. O FMI e o Banco Mundial foram fundamentais para esta "nova ordem mundial". Em 1944, os primeiros títulos do Banco Mundial flutuaram pela Morgan Stanley e First Boston. A família Lazard francesa tornou-se mais envolvida nos interesses da Casa de Morgan. Lazard Freres - maior banco de investimento da França - é propriedade das famílias Lazard e David-Weill - antigos rebentos bancários genoveses representados por Michelle Davive. Um recente Presidente e CEO do Citigroup foi Sanford Weill.

Em 1968, Morgan Guaranty lançou Euro-Clear, um sistema de compensação bancária com sede em Bruxelas para títulos em eurodólares. Foi o primeiro do tal esforço automatizado. Alguns passaram a chamá Euro-Clear "The Beast". Bruxelas serve como sede para o novo Banco Central Europeu e para a OTAN. Em 1973, funcionários da Morgan se reuniram secretamente nas Bermudas para ressuscitar ilegalmente a antiga Casa de Morgan, 20 anos antes do Ato Glass Steagal ser revogado. Morgan e os Rockefellers deram o apoio financeiro para a Merrill Lynch, impulsionando-a ao Big 5 de banca de investimento dos EUA. Merrill agora é parte do Bank of America.

John D. Rockefeller usou sua riqueza em petróleo para adquirir Equitable Trust, que tinha devorado vários grandes bancos e corporações por 1920. A Grande Depressão ajudou a consolidar o poder de Rockefeller. Sua Chase Bank fundiu-se com Manhattan Bank, de Kuhn Loeb para formar o Chase Manhattan, consolidando uma relação de família de longa data. O Kuhn-Loeb tinha financiado - juntamente com Rothschilds - a busca de Rockefeller para se tornar rei da mancha de óleo. National City Bank, de Cleveland financiou John D. com o dinheiro necessário para embarcar em sua monopolização da indústria de petróleo os EUA. O banco foi identificado em audiências no Congresso como sendo um dos três bancos de propriedade Rothschild nos EUA durante a década de 1870, quando pela primeira vez incluiu Rockefeller como a Standard Oil, de Ohio.

Um parceiro da Standard Oil de Rockefeller foi Edward Harkness, cuja família passou a controlar o Chemical Bank. Outro foi James Stillman, cuja família controlava a Manufacturers Hanover Trust. Os dois bancos se fundiram sob o guarda-chuva de JP Morgan Chase. Duas das filhas de James Stillman se casaram com dois dos filhos de William Rockefeller. As duas famílias controlam uma grande parte do Citigroup também.

No negócio de seguros, os Rockefellers controlam o Metropolitan Life, Equitable Life, Prudential e New York Life. Bancos Rockefeller controlam 25% do total de ativos dos 50 maiores bancos comerciais dos EUA e 30% de todos os ativos das 50 maiores companhias de seguros. Insurance Companies, a primeira nos EUA, foi lançada por maçons através de sua Woodman da America, desempenha um papel-chave na evasão de dinheiro das drogas em Bermuda.

Sociedades sob controle Rockefeller incluem Exxon Mobil, Chevron Texaco, BP Amoco, Marathon Oil, Freeport McMoran, Quaker Oats, ASARCO, United, Delta, Northwest, ITT, International Harvester, Xerox, Boeing, Westinghouse, Hewlett-Packard, Honeywell, International Paper, Pfizer, Motorola, Monsanto, Union Carbide e General Foods.

A Fundação Rockefeller tem estreitas ligações financeiras com ambas as Fundações Ford e Carnegie. Outros empreendimentos filantrópicos familiares incluem Rockefeller Brothers Fund, Instituto Rockefeller de Pesquisa Médica, General Education Board, Universidade Rockefeller e da Universidade de Chicago - que agitam um fluxo constante de economistas de extrema-direita como apologistas do capital internacional, incluindo Milton Friedman.

A família é proprietária do 30 Rockefeller Plaza, onde a árvore de Natal nacional é acesa a cada ano, e Rockefeller Center. David Rockefeller foi fundamental para a construção das torres do World Trade Center. A principal casa da família Rockefeller é um complexo desmedido em Nova York, conhecido como Pocantico Hills. Eles também possuem um total de 32 quartos duplex na 5ª Avenida, em Manhattan, uma mansão em Washington, DC, Monte Sacro Ranch, na Venezuela, plantações de café no Equador, várias fazendas no Brasil, uma propriedade em Seal Harbor, Maine e resorts no Caribe, Hawaii e Puerto Rico.

As famílias Dulles e Rockefeller são primas. Allen Dulles criou a CIA, ajudou os nazistas, encobriu os Kennedys, bateu de sua posição elevada na Comissão Warren e fechou um acordo com a Irmandade Muçulmana para criar assassinos mente controlada.

Irmão John Foster Dulles presidiu os falsos trusts Goldman Sachs antes do crash da bolsa em 1929 e ajudou seu irmão a derrubar governos no Irã e Guatemala. Ambos eram Skull & Bones, infiltrados no Council on Foreign Relations (CFR) e maçons grau 33.

Os Rockefellers foram fundamentais na formação do despovoamento - orientada do Clube de Roma, em sua propriedade familiar em Bellagio, Itália. Sua propriedade Pocantico Hills deu à luz a Comissão Trilateral. A família é um importante financiador do movimento eugênico que gerou Hitler, a clonagem humana e a obsessão sobre o DNA nos atuais círculos científicos.

John Rockefeller Jr. dirigiu o Conselho da População até sua morte. O seu filho homônimo é um senador de West Virginia. Irmão Winthrop Rockefeller era vice-governador de Arkansas e continua a ser o homem mais poderoso do que o Estado. Em uma entrevista de outubro de 1975 para a revista Playboy, o Vice-Presidente Nelson Rockefeller - que também foi governador de Nova York - articulou uma cosmovisão paternalista de sua família: "Eu sou um grande crente do planejamento - econômico, social, político, militar, planejamento total mundial."

Mas de todos os irmãos Rockefeller, é o fundador da Comissão Trilateral (TC) Presidente do Chase Manhattan David que tem liderado a agenda fascista da família em uma escala global. Ele defendeu o xá do Irã, o regime do apartheid sul-Africano e da junta chilena de Pinochet. Ele foi o maior financiador do CFR, do TC e (durante a Guerra do Vietnã) do Comité para uma paz efetiva e duradoura na Ásia - uma contrato próspero para aqueles que fizeram suas vidas fora do conflito.

Nixon pediu-lhe para ser o Secretário do Tesouro, mas Rockefeller recusou o trabalho, sabendo que seu poder era muito maior no comando do Chase. O autor Gary Allen escreve em "The Rockefeller file" que, em 1973, "David Rockefeller reuniu-se com vinte e sete chefes de Estado, incluindo os governantes da Rússia e da China Vermelha".

Após o golpe contra o primeiro-ministro australiano Gough Whitlam, do Nugan Hand Bank / CIA, em 1975, seu sucessor nomeado da Coroa Britânica Malcolm Fraser acelerou para os EUA, onde se reuniu com o presidente Gerald Ford depois de conferenciar com David Rockefeller.