terça-feira, 29 de março de 2022

Bancarrotas

Ola, Visitantes.

A inaudita capacidade do povinho brasileiro (e mundial também) de surfar em "ondas insanamente díspares" em seu cotidiano com a mesma tranquilidade que respira nunca vai deixar de me impressionar e, até mesmo, me enojar. Com (aparente) absoluta naturalidade, ele encara do "bbbosta" (miserabilidade espiritual) ao desgoverno (miserabilidade moral), passando por uma miríade de desinformações (miserabilidade intelectual) e banalizações (miserabilidade emocional). Esse caldeirão dantesco deveria ser capaz de mandar qualquer um pro manicômio, mas parece que a frase "Brasileiro não desiste nunca !" funciona como uma dose cavalar de um coquetel de adrenalina, endorfina e cocaína, injetada na jugular do povinho pela grande podre vendida mídia. E, atualmente, mesmo os "melhores povos do mundo" parecem não ficar muito atrás de nós.

Já a atual campanha mundial de "imunização de rebanho" propalada à exaustão pela grande podre vendida mídia em cima de uma enfermidade que (querem nos fazer crer e aceitar) se propaga e mata mais que a maioria dos males respiratórios é um belo teste de influência e dominação que os grandes parasitas estão levando a cabo. Uma vacina de mRNA (como as da Pfizer e da Moderna, já liberadas) que afirmam imunizar como a da gripe (que não imuniza NADA ! A gripe continua matando cerca de 500 mil pessoas todo ano), apesar de ter meros 13 meses de gestação. E ainda há cerca de 170 outras vacinas sendo testadas e que ainda estão longe de serem aprovadas pela oms (em minúsculo, que é mais do que ela merece). Eis uma carta redigida por uma enorme quantidade de profissionais de saúde e enviada aos governos de 30 países sobre os abusos dessa campanha.

Só neste século, houve histerias e catastrofismos sanitários com as gripes suína (H1N1) e aviária (H5N1), a SARS e o ebola. Houve, a cada época, campanhas semelhantes para uma vacinação em massa para imunização, mas todas foram pífias, rechaçadas e jogadas no lixo da História. Mas parece que os supremacistas estão aprendendo cada vez melhor a abafar as resistências e forçar seus escravos (mesmos muitos ditos "esclarecidos") e vendidos a lutar pela vacinação, ainda que temerária.

A bancarrota da humanidade, aquela que pretende prostrá-la de vez (afinal, a fome cria escravos perfeitos), vem surfando o tsunami artificial dessa pandemia. Nunca na História tantas pessoas saudáveis foram confinadas, causando uma inanição econômica tamanha e desemprego em massa, recrudescendo a já abissal miserabilidade financeira mundial e, concomitantemente, maximizando todas as outras. Bastaria fazer o que já se provou de N formas ser o correto: confinar somente os casos que surgissem e isolar a área pelo tempo regulamentar, como em Wuhan, que voltou à normalidade após 76 dias de quarentena e teve até uma festa com milhares de pessoas em agosto de 2020.

Guerras são as maiores fomentadoras de falências dos povos. Essa entre russos e ucranianos, que poderia ter sido facilmente evitada, já gerou cerca de US$ 80 bilhões de dólares em prejuízos estruturais à Ucrânia, além de milhares de mortes. Conflitos assim são essencialmente geopolíticos, ampliação de território dominado. EUA e OTAN nada fizeram além de instigar e recrudescer o conflito para, ao final dele, "chegar chegando" com ajudas, apoios e promessas de que tudo será recuperado. Ao custo da alma dos massacrados, é claro.

Divinas e adoráveis diferenças
na igualdade da espécie humana

Acrescente-se as campanhas de extinção dos termos "RAÇAS" (estão imputando ao poveco a expressão "RAÇA HUMANA" que, brevemente, mal existirá sequer no singular quando o correto é ESPÉCIE HUMANA dividida em SUB-ESPÉCIES, as RAÇAS, como ocorre com cães e gatos) e "GÊNEROS" (desrespeitando as naturais e saudáveis diferenças entre eles e gerando todo tipo de covardias) e praticamente tudo estará definitivamente dominado e ficará bem. Não para nós, humanos de verdade, bem entendido.

Novamente: A NOM TEM PRESSA. Por que? Adoraria saber para me preparar melhor e sobreviver ao caos que se agiganta (se é que isto é possível e, mesmo, desejável). Viver na miserável artificialidade que se avizinha não me é nada alvissareiro. Às novas gerações, meus mais sinceros votos de boa sorte, mas que jamais percam a tenacidade para se insurgir. Se "de grão em grão, a galinha enche o papo", de miséria em miséria, a humanidade esvazia a vida e o espírito.

Fabian.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Táticas sórdidas

Olá, Visitantes.

Há tanto tempo tantos vêm falando sobre as táticas de domínio utilizadas pelos grandes parasitas para manter a boiada humana apascentada sob seu jugo. Quero agora fazer meu pequeno apanhado de métodos e situações que observo para que tal empreitada se torne uma realidade.

Os senhores do Mundo - Home | Facebook
"Que todos digam "AMÉM" !"

Tudo começa (e termina) na ignorância, na oligofrenia geral, intensa e diuturnamente cevada e imposta pelos feitores da humanidade. A melhor maneira de se dominar é investindo na desinformação, conduzindo suas vítimas a conclusões errôneas que fatalmente as deixarão perdidas, isoladas e vulneráveis (semelhante às ações dos grandes predadores com as manadas). Concomitantemente, aplica-se doses homeopáticas de "verdades" que melhor convêm aos dominantes. Tais factóides criam, assim, ilusões que as anestesiam e quimeras que as mantêm temerosas de castigos e perdas do mínimo que têm para sobreviver.

Nessa situação muito bem engendrada com tenacidade ímpar e secular, os grandes corruptores mantêm sua predominância e obtêm qualquer coisa que desejam, desde a própria segurança até seus mais mórbidos prazeres (sevícias, sadismos, torturas em todos os níveis, estupros,...), qualquer coisa que suas imoralidades estalem em suas mentes doentias. Afinal, quando tudo se pode, o tédio indubitavelmente se manifestará e emulará atitudes cada vez mais sórdidas e impiedosas para satisfazer tais podridões, identicamente ao que ocorre com um drogado.

Dentro desse início, vê-se a enorme gama de possibilidades de manipulação das massas. Tendo o domínio da maior parte da (se não de toda) grande mídia e grande influência nos Três Poderes, os 'Senhores do Mundo' criam o que melhor lhes aprouver ou necessitar (desunião, desconfianças, desavenças, convulsões sociais, guerras,...) através de mil milhares de agentes bem treinados e fiéis, sempre gozando da mais abjeta impunidade.

Assim, vemos a História ser a maior vítima dessas excrescências, sendo constantemente adaptada para satisfazer a "Verdade" dos seus parasitas. Como exemplo, só os "originais" da Bíblia (na verdade, as cópias das cópias que sobreviveram) que se encontram no Vaticano estão muito e comprovadamente adulterados. Erich von Daniken afirmou que só o Codex Sinaiticus possui mais de 16 mil "correções" em seu texto imputadas pelo "papa de plantão" de cada época, de acordo com a conveniência da Igreja, do rei ou da politicagem vigente. Foram detectados por grafólogos e aparelhos especiais trechos com até SEIS correções realizadas no decorrer das épocas. Como disse Chico Buarque: "Já de saída, minha estrada entortou".

Nessa toada distorcida:
  • Vemos constantemente pessoas ineptas serem alçadas a "notáveis" (como Churchill) e grandes beneméritos serem relegados a sub-celebridades indignas de seus méritos (como Tesla).
  • Vemos grandes idéias, projetos, execuções e ensinamentos serem desviados de seus criadores (Rosalind Franklin-DNA; Mileva Maric,-Relatividade; Antonio Meucci-Telefone,...) para "zeros-à-esquerda" adequados aos ditames dos dominantes e atitudes excrescentes serem inventadas para desacreditar, macular e destruir as boas reputações daqueles que não coadunam com quem manda.
  • Vemos povos serem açulados, enganados e conduzidos ao desentendimento e à guerra entre si para ter facilitada a dominação de todos eles após os conflitos.
  • Vemos a manipulação do tecido social e geopolítico para que a população acredite que estamos constantemente à beira da destruição (atentados de falsa bandeira como o das Torres Gêmeas e a demonização de "governos rebeldes" como Venezuela, Irã e Coréia do Norte são corriqueiros). "O medo é aquilo que nos incapacita".
  • Vemos situações grotescas, histéricas e paranóicas sendo criadas e exponencialmente perpetradas para garantir o cerco mental, espiritual e emocional da boiada (a atual "pandemia do coronavírus" ilustra perfeitamente isto).
Não nos esqueçamos das tantas teorias, teses e hipóteses burlescas, enganosas, absurdas ou, no mínimo, improváveis que nos são colocadas como verdades intocáveis desde sempre (conquista do espaço, Evolução, Heliocentrismo, aquecimento global, gravidade,...). Tais "ensinamentos" desviam nosso foco de um aprendizado lúcido, progressista e saudável para um limbo de obscuridade, estagnação e escravagismo.

E por fim, vemos as incontáveis "adaptações" da História, cuja maior e mais contundente é a 2ª Guerra Mundial (onde, no holocausto, o professor e cientista político judeu Norman Finkelstein já denunciou existir uma "Indústria"). Tendo sido ela o maior investimento dos grandes parasitas até então para abalar as fundações dos povos, urgia uma campanha das mais amplas e massivas para que a culpa fosse unilateral e a necessidade de "resposta à altura ou maior" fosse tão acertada quanto perdoável.

Assim, inomináveis "crimes dos bons" são ocultados, relevados, minimizados ou delegados aos derrotados, "limpando a barra" dos vencedores. E essa tática funciona tão bem que a "jornaleira" Miriam Leitão disse certa vez: "Só na 2ª Guerra é que ficou patente quem eram os mocinhos e quem eram os bandidos". É mesmo, cara-pálida?! Quanta subserviência !...

Constata-se que "tá tudo dominado" ou, ao menos, em estágio bem avançado de submissão. A "prisão sem muros" de Huxley já é uma realidade, apenas não institucionalizada. A maior parte da humanidade obedece às tangidas de seus feitores e às batidas do tambor dos supremacistas, mesmo sem ter nenhuma noção disso. "Ninguém é mais escravo do que aquele que se julga livre sem o ser" (Goethe).

Consciência é um fardo. "Quanto mais você se torna consciente e silencioso, melhor verá que a sociedade o está envenenando" (Osho). Quem rejeita o comodismo e não teme o degredo, sofre com a reação dos grandes parasitas e seus agentes, mas se liberta e passa a procurar e exigir sempre a Verdade. "Conhecereis a Verdade e ela vos libertará" (João 8:32). Então, se fizerem como eu, se preparem para suportar a brutal reação da hipocrisia e malignidade em que o mundo jaz.
Fabian.

terça-feira, 22 de março de 2022

Degenerescências

Olá, Visitantes.

Uma das mais degeneradas facetas da NOM é constatada na campanha para a eliminação (ou banalização, no mínimo) do gênero. Há vários anos que ela é nada sutilmente colocada no nosso cotidiano com notícias como esta, e artigos como este, que tem como intuito primário tornar a idéia comum, aceitável, até palatável. Eu realmente não me importo com a orientação de cada um (sequer detrato). Cada qual esteja feliz e satisfeito consigo, bem aos moldes de Caetano ("Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é").

O que vejo como criminosa é a imposição diuturna da grande podre mídia, além da deturpação da condição e atuação de cada um na sociedade. Vários machos trans se aproveitam da vitória em serem aceitos e abusam dela, se achando no direito de se imiscuir em tudo do mundo feminino e viver como mulher sem peias. Exemplos são a jogadora de vôlei trans Tifanny , a nadadora trans Lia Thomas e a lutadora trans de MMA Fallon Fox. Esses caras levam grandes (e covardes) vantagens sobre suas adversárias, (pobre Tamika Brents!). Aqueles que se julgam e se assumem trans têm de ser limitados em suas ações na sociedade, em honra e respeito às mulheres de fato, em todos os níveis e sentidos.

"Tiffany" antes e depois

E essas deturpações vêm de longe. Na década de 60, houve uma das maiores covardias contra dois inocentes, perpetrada pelo Dr. John William Moneyum degenerado psicólogo, com a conivência amaldiçoada dos pais dos meninos que foram destruídos em todos os níveis. E qual foi o castigo? Ao degenerado, NENHUM ! Aos pais, a autodestruição. Aos rapazes, calvário constante até se suicidarem.

Segue abaixo um resumo desse crime que já se repetiu de diversas maneiras nas últimas décadas. O que mais impressiona, dói e enoja é a complacência de grande parte da humanidade a essa e tantas outras covardias similares.

Fabian.

A EXPERIÊNCIA MONSTRUOSAMENTE FRACASSADA

DOS GÊMEOS REIMER.

Por Luis Dufaur, em 3 de março de 2016


A “teoria de gênero” pretende desconhecer as diferenças naturais e atribuí-las à cultura, ao meio ambiente e à evolução da matéria segundo critérios análogos aos marxistas.

Uma experiência com seres humanos cruelmente fracassada patenteou o erro da “ideologia de gênero” há já alguns anos, mas a mídia silencia. Ele foi relatado pelo “Portal da Família”. No ponto de partida do caso esteve o Dr. John William Money (1921-2006), psicólogo da John Hopkins University de Baltimore, EUA.

Ele exerceu uma influência decisiva para forjar essa teoria antinatural e, já na década de sessenta, pretendia ter demonstrado que a sexualidade depende mais da educação do que da morfologia humana.

Money era tido como um guru da sexualidade e se fazia chamar de “missionário do sexo”. Defendia casamentos “abertos” a amantes com consentimento mútuo; estimulava o sexo grupal e bissexual, além de parecer tolerar o incesto e a pedofilia.

Money escolheu dois bebês gêmeos como cobaias humanas: Bruce e Brian Reimer, ambos do sexo masculino. O ideólogo aproveitou um problema de saúde de Bruce para dar-lhe – por cirurgia plástica e com o consentimento dos pais – um corpo com aparência feminina. Bruce passou a ser a menina “Brenda”.

O Dr John Money se gabava de seu “sucesso” e era aplaudido pela mídia e certos cientistas enquanto a família estava jogada na tragédia. Em 1966, os pais de Brian e Bruce tinham visto na televisão uma entrevista com o Dr. John Money falando sobre as operações de mudança de sexo em transexuais.

Acreditando que tal ideia poderia ser apropriada para o problema de Bruce, procuraram o ideólogo, que imediatamente indicou uma mudança cirúrgica de sexo. Bruce foi castrado aos 22 meses e o Dr. Money mandou criá-lo como uma menina, sem nunca falar para ele do acontecido.

Os Reimer seguiram ao pé da letra as instruções do Dr. Money, mas “Brenda” rasgou seu primeiro vestido pouco antes de fazer dois anos e passou a ser rejeitado na escola, onde manifestou estranhas “tendências lésbicas”, apesar dos hormônios que lhe faziam tomar.

Enquanto a família vivia aflita, Money proclamava em artigos científicos que a sua experiência era um êxito rotundo. A revista Time afirmava que “este caso constitui um apoio férreo à maior das batalhas pela libertação da mulher”.

Money fazia sessões de “psicoterapia” profundamente traumáticas para os gêmeos. Ele lhes mostrava fotos sexuais explícitas e teria feito as crianças se despirem e encenarem posições de atos sexuais.

Em “pelo menos uma ocasião”, o Dr. Money tirou uma “fotografia” das duas crianças nessas posições.

A mãe se sentia culpada e tentou o suicídio, o pai desenvolveu um alcoolismo grave e Brian começou a usar drogas e cometer crimes quando atingiu a adolescência.

Bruce, a “Brenda”, ficou destruído pelas intermináveis sessões psiquiátricas e pela medicação com estrogênio. Com 13 anos, disse que iria cometer suicídio se eles o fizessem ver o Dr. Money novamente.

A família interrompeu o “tratamento” e o Dr. Money não publicou mais nada sobre o caso. Mas também não informou o público do fracasso e continuou dando a entender que tinha sido bem sucedido, até que um pesquisador rival, o Dr. Milton Diamond, da Universidade do Havaí, reconstruiu a verdade e publicou um artigo nos Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.

Um psiquiatra sugeriu dizer toda a verdade para “Brenda”, que ficou subitamente aliviado. “Eu não estava louco !”, exultou. “Brenda” tentou se recompor com cirurgias e tratamentos hormonais e adotou um novo nome: “David”.

O caso “Brian-Brenda-David Reimer” foi objeto de livros. Depois ficou sabendo que seu caso era mundialmente comentado em artigos e livros de teoria médica e psicológica em favor do ‘sucesso’ da teoria de Money.

Em 2002, Brian, vítima de esquizofrenia, suicidou-se com uma overdose de antidepressivos.

David nunca pôde se superar do trauma e em maio de 2004 cometeu suicídio dando um tiro na cabeça. Ele tinha 38 anos. Foi enterrado no cemitério Saint Vital, em Winnipeg, Canadá.

O monstruoso desfecho da experiência com os gêmeos Reimer não mudou a cegueira, que beira o fanatismo, dos adeptos dessa ideologia.

O Dr. Money continuou até o fim da vida como professor emérito da Johns Hopkins University. Na época do suicídio de David Reimer, ele foi procurado pela imprensa, mas não quis se manifestar.

Suas ideias sobre a “ideologia de gênero” continuam a ser divulgadas.

E estão na boca dos adeptos tupiniquins que promovem um fracasso das crianças brasileiras comparável ao do infeliz Bruce – ou “Brenda” e depois “David” – Reimer.

Adaptado daqui e daqui.

sexta-feira, 18 de março de 2022

Dumb schindler

Olá, Visitantes.

Graças a um bom colega do blog (Peterons), consegui obter a entrevista que Emilie Schindler deu à Folha em 14/10/1993. Nessa antológica (e "meio sumida") entrevista, ela "chuta o balde" do livro, do filme e do despirocado, "meio incompetente" e "quase nobre" marido. Claro que mais tarde, ela foi convencida a amenizar o tom e elogiou o filme, etc.
Resolvi transcrevê-la para simples registro. Comprovem.
Sublinhados são de minha autoria.
Fabian.

FolhaComo foi a participação do seu marido na história filmada por Steven Spielberg?
Emilie: Eu conheci Spielberg agora, quando fui a Jerusalém participar do filme. É um moço simpático, me tratou bem. Mas o filme está errado. O livro ("Schindler's Ark", de Kennealy) em que se baseou não é bom. Há muita coisa inventada. Não foi Schindler, fui eu. Schindler não fazia nada, era um pobre coitado.

FolhaMas ele não salvou 1200 pessoas, 1200 judeus, durante o nazismo?
Emilie: É verdade que ele fez a lista, mas é também verdade que eu arrumava a comida. Schindler só dizia: "Façam isso, façam aquilo!" Schindler não fazia nada, não sabia nada. Era eu quem cuidava deles.

FolhaA senhora os conhecia?
Emilie: Não. Eu só arrumei a comida. Uma vez, Schindler foi comprar farinha. Não havia farinha. Estávamos em 1944, não havia comida nem para os alemães. A comida era racionada e ele tentou trocar diamantes por comida. Não deu certo. Aí, eu fui conversar com uma mulher, uma nobre, que era cona de um moinho, e ela me disse para ir com um caminhão da fábrica buscar farinha. E nós fomos. A fábrica ficava ao lado do moinho. O caminhão saiu de um portão e entrou no outro. Vivemos meses com aquela comida.

FolhaE seu marido.
Emilie: Bom, ele arrumou vodca polonesa e eu troquei aquela vodca por aveia com um funcionário do moinho. Também ajudou. Eu ainda consegui carne. Troquei com um veterinário que arrumava carne de animais mortos, feridos. Ele queria café e nós tínhamos café. Aguentamos.

FolhaQuando os russos chegaram, em maio de 1945, como foi?
Emilie: Terrível! Os nazistas, os SS, fugiram todos. Entraram num caminhão com um monte de secretárias e fugiram. Não sei se algum sobreviveu. Dos operários, sei que sobreviveram muitos, alguns dos quais eu reencontrei em Jerusalém. Na hora, foi cada um para o seu lado. Nós fomos para a Alemanha. Foram tempos bem difíceis; depois, viemos para a Argentina.

FolhaOnde a senhora conheceu Oscar?
Emilie: Schindler e eu éramos da mesma região, dos Sudetos, na época, Império Austríaco. Hoje, é Tcheco-Eslováquia (Na verdade, a Tchecoslováquia foi desmembrada em dois países e Emilie vem de onde fica a República Tcheca). Fica perto de Pilsen. Vivemos sempre lá, até a anexação pelos alemães. Minha família e a dele eram de fala alemã. Em 1939, fomos para a Polônia, para Cracóvia. Eu fiquei vivendo lá e Schindler depois foi para outra cidadezinha, onde ficava a fábrica. Eu nunca fui lá.

FolhaE depois da guerra?
Emilie: Viemos para a Argentina, depois de uma época na Alemanha. Tínhamos uma granja, uma pequena propriedade aqui em San Vicente (uma cidadezinha da periferia de Buenos Aires, cheia de chácaras e pequenos sítios). Schindler era um doido. Queria uma criação de martas para vender a pele. Eu disse que não ia dar certo. Não deu. Um dia, ele disse que iria à Alemanha, buscar o dinheiro da indenização. Nunca voltou. Soube dele muito depois. Morreu e foi enterrado em Jerusalém. Era um homem estranho.

FolhaE a senhora?
Emilie: Eu fiquei por aqui. Em 1962, 1963, vendi a propriedade para pagar as dívidas que Schindler tinha deixado. Se não fosse pela B'Nai Brit (uma organização de ajuda da comunidade judaica), que me arrumou esta casa e o terreno, não sei como estaria.

FolhaOs judeus ajudaram?
Emilie: Foi. Eles sabiam da história. Eu tinha muitos conhecidos judeus. Um deles, Simon Muchnik, era meu médico. Era uma boa pessoa, muito respeitado. Eles me ajudaram. Eu vim para cá, criei bois naquele quintal lá do fundo, criei galinhas, plantei. Sobrevivi.

FolhaOnde a senhora aprendeu a cuidar de animais?
Emilie: Meus pais eram agricultores. Se não fosse por isso, pela minha habilidade com animais e plantas, não sei como teria sobrevivido.

FolhaA senhora tem filhos, parentes?
Emilie: Não tenho filhos. Só gatos e um cachorro. Tenho uma sobrinha por parte do Schindler, que eu cuidei depois da guerra e que já veio aqui uma vez, me visitar. Fomos juntas a Foz de Iguaçu. Tenho amigos que vivem em Nova York. Fui quatro vezes lá. Devo ir de novo, no final do ano, ver o filme.

FolhaO que a senhora acha do seu marido?
Emilie: Olha, eu não penso nele. Ele era meio louco. Um estúpido.

Havia este relato de um repórter sobre a vida de Emilie. Foi anulado, assim como o segundo link. Só os mantenho para mostrar que a "limpeza na net" é constante. Caso consigam por outros meios acessá-los, por favor, me contem.

http://cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=1921


terça-feira, 15 de março de 2022

Acreditar não é saber

Olá, Visitantes.

Seitas surgem pela sintonia de idéias, desejos e atitudes entre pessoas que seguem uma mesma ideologia, crença, doutrina, filosofia, afinidades específicas e pouco ou nada ortodoxas criadas por um líder. Em geral, primam pelo fanatismo, criando distúrbios à ordem comum. Há muito, esse termo extrapolou o âmbito religioso, adentrando a todas as facetas da vida cotidiana.

Em todos os casos, seus seguidores são anestesiados por "certezas" que carecem de comprovação e não resistem a uma simples análise, racionalização ou comparação. Caso se vejam em situação de serem expostos ao ridículo de suas crenças, é normal reagirem intempestivamente, até com agressividade (verbal ou pior). Eles já preencheram parte de seus vazios com confortáveis mentiras pré-aceitas por uma "maioria" e se apoiam e se escudam nisto. Quase todas se arvoram nas Ciências (que primam pela experimentação para gerar comprovação e SABER), mas as misturam com Religião (que prima pela fé para gerar certezas pessoais e fazer ACREDITAR).

Exemplos de grandes "seitas modernas" são os globalistas, os terraplanistas, os heliocentristas, os evolucionistas e os aquecimentistas. Vejamos uma por uma bem resumidamente:

Os globalistas são os maiores e mais radicais. Há séculos, a doutrina que os domina vem sendo massificada e perpetrada pelo status quo à humanidade desde nossos verdes anos (crescemos e nos formamos dentro deste "ensinamento"). É tão poderosa e brutal que seus seguidores afirmam categoricamente "SABER" que a Terra é um globo, apesar de nunca terem provado isso por si mesmos, nem sequer uma mísera foto de corpo inteiro dela (apenas ACREDITAM no que seus líderes lhes dizem e repetem como "bons zumbis"). Quando lhes mostram, por exemplo, que "a água parada em estado líquido dentro da atmosfera terrestre é SEMPRE plana" (incluindo os oceanos), partem para o escárnio, o achincalhe e o desdém, afirmando sandices do tipo: "A água pode ser plana, mas a Terra, não !"; "Com os oceanos, é diferente !" "Esqueceu da gravidade ?!". Cheios de "certezas".

Já os terraplanistas são a seita mais recente e se opõem frontalmente aos globalistas (daí a existência de tantas batalhas inúteis e imbecis pelas mídias). Principalmente se arvoram na verdade (diga-se, inatacável) da planeza da água parada. A partir desta premissa real (e outras tantas meio questionáveis), têm a certeza de que vivemos num plano e que a gravidade é um mito que não se sustenta no confrontamento com as comprovadas grandezas físicas (massa, densidade [do objeto e do meio], temperatura, pressão, velocidade, etc). Vários começam, inclusive, a misturar as duas teorias, afirmando que o plano onde habitamos está inserido num globo, como já propuseram várias culturas pelo mundo através dos milênios (vejam logo abaixo). ACREDITAM piamente, mas SABER, que é bom, ainda não.


Tem os heliocentristas (carne e unha; bunda e cueca com os globalistas). Esta seita e seus ferrenhos defensores afirmam tantos absurdos que quase dá dó. Eles baseiam sua fé na "certeza" da "deusa Gravidade", "capaz de manter a Lua em sua órbita", de dobrar a superfície dos oceanos e de segurar a atmosfera no planeta, desprezando olimpicamente (além do vácuo sideral) as aclamadas "velocidades universais" da Terra pelo espaço (108 mil km/h de translação e 800 mil km/h acompanhando o dito "deslocamento do Sol"). Esse 'poder divino' não consegue, no entanto, evitar que um balão de gás suba até se esvaziar ou estourar pela redução da pressão atmosférica, nem segura uma borboleta, nem impede a flutuação de uma nuvem cumulus-nimbus de dezenas de toneladas. Mas jamais deixam de ACREDITAR. SABER, eles deixam para seus líderes.

Chegamos aos evolucionistas, esta seita que prima pela "certeza" de que toda a vida no planeta se derivou do acaso, da "tentativa e erro" natural, cujas primeiras células vivas brotaram em um "sopão primordial" há alguns bilhões de anos. A partir delas ("sempre evoluindo e se especializando"), vieram infinitas combinações que geraram os primeiros seres vivos unicelulares mais complexos. Em seguida, os multicelulares e os pluricelulares. Daí, surgiu o DNA e a ramificação atingiu níveis incalculáveis de complexidade, com células especializadas em ver, ouvir, sentir, degustar, secretar, sustentar, etc, em seres cada vez maiores e diversificados. Tudo isto e um bocado mais, bem ao estilo do "rábula semideus" Sérgio Moro ("Tenho plena convicção !"). O problema é que as provas apresentadas e propaladas como "irrefutáveis" pelos seguidores xiitas se encontram num "atoleiro darwiniano" sem saída. Podem até SABER disto, o que não os impede de ainda ACREDITAR em suas "certezas".

Agora, os aquecimentistas não merecem, de minha parte, sequer um átimo de crédito. Além do famigerado "buraco na camada de ozônio" (gás atmosférico não forma camadas e muito menos pode ser esburacado !), o gás carbônico antropogênico (que os fanáticos afirmam já SABER que "aquece o planeta") mal chega a 4% do total de CO2 que existe e todo ele corresponde a incríveis 0,03% da atmosfera!! E quando vemos que TODA a humanidade cabe com folga numa área do tamanho da Ilha da Córsega (circulada no mapa abaixo), constatamos que é "meio difícil" a atividade dos "ácaros humanos" conseguir a proeza de aquecer o planeta. E a expressão "efeito estufa a céu aberto" tem de ser citada para alegrar um pouco tanta idiotia. Aqui, mais uma vez, provas cabais e minimamente cabíveis são desprezadas em favor de uma agenda torpe e distorcida, imposta de maneira a fazer o crente ACREDITAR e a defender, sem necessitar, de fato, SABER (Em tempo: não estou afirmando com isso tudo que o ser humano não é um destruidor, poluidor e degradador nato).


Isso tudo posto, digo-lhes: não sigo, não professo e nem mesmo defendo essas "teorias/seitas" (e nenhuma outra). Apesar de cada uma delas ter muitas coisas interessantes e producentes para se levar em conta, em seu bojo, nenhuma me atrai ou me cativa ou faz minha cabeça por tudo o que relatei acima sobre cada uma e bem mais. Muito me entristece (por um lado) ver quase toda a humanidade seguir bovinamente essas seitas citadas e me causa asco (por outro lado) ver que muitos se engajam nessas seitas apenas para parasitar os fanáticos. Eu me alheio de todas elas.

Eu me "restrinjo" à universal simplicidade da Mãe Terra, de Pacha Mama, de Gaia. Ela (e somente Ela) abrange e preenche absolutamente tudo o que preciso e quero aprender na prática, na experiência, ao vivo e in loco, sem hipocrisias, enganações, escravidão. E são tantas as coisas que Ela nos oferece que, quando pensamos em tudo o que podemos ter, vemos que, em só uma vida, não dá pra viver. Até bate uma angústia, uma incapacidade de ser. Mas só precisamos amar para, então, merecer. E eu amo a divindade da vida.

Fabian.

segunda-feira, 14 de março de 2022

A resistência africana

Olá, Visitantes.

A "doença que prometeu nos assombrar por uma década" seguiu o quanto pôde seu roteiro de tentar prostrar a parte ainda insolente da humanidade que ousa se recusar a capitular e aceitar passivamente (de bom grado seria o ideal) o que seus escravagistas tentam perpetrar. Mas após dois anos massacrantes, eles iniciaram 2022 anunciando que, a partir de março, tudo começaria a ficar bem, que o vírus arrefeceria. E não é que eles tinham razão?! Que caras fantásticos, não !!...

Apesar do "bom" trabalho que a grande vendida podre mídia mundial continua fazendo para "proteger" as informações da imensa quantidade de mortes, mazelas e iniquidades advindas dessas experimentações biogenéticas (Pfizer, Coronavac, Moderna,...) para não assustar o poveco e torná-lo mais reticente em aceitar as "vacinas meia-bombas", imprevisíveis, que geram efeitos colaterais dantescos, várias notícias não têm como ser seguradas e "escapam".

Há um ano, pelo menos 130 países ainda não haviam iniciado a "imunização de rebanho" (expressão perfeita!) por N motivos e que só 10% das nações haviam "imunizado" 75% de seus cidadãos. A reticência quanto à eficácia de uma vacina com apenas UM ano de testes é o que mais pesou para haver tais números, que até hoje não mudaram quase nada.

A vacina que menos tempo demorou para ser criada e aprovada foi a da caxumba (QUATRO anos), que é uma doença BENIGNA, que pode se curar naturalmente com boa alimentação, hidratação e repouso e muito raramente causa um mal maior. Apenas se for negligenciada.

África livre da COVID? MILAGRE !!

O continente africano foi o menos afetado pela COVID19. Os cientistas e a oms ficaram "pasmos" com esse fato e tentaram sem sucesso encontrar respostas para esse "fenômeno" (vendidos pegos com a cueca abaixada). A hipocrisia é patente !

O motivo é que a África simplesmente já está sob o jugo dos supremacistas; não precisa ser prostrada. Então, "deixem ela quieta !" A Europa e as Américas têm muita resistência ainda e, por isto, não sairão dos noticiários "covídicos" tão cedo até "amansarem" um pouco mais.

E, além de tudo, soluções alternativas como a de Madagascar são imediatamente ocultadas, desacreditadas, subornadas ou o que for necessário para "não atrapalhar a agenda da indústria farmacêutica". Só ela é que tem as respostas, as soluções e, principalmente, a legitimidade de produzir tais "soluções heróicas". Apesar do spray anti-COVID de israel já ter sido devidamente defenestrado.

O presidente de Madagascar Andry Rajoelina disse que a OMS assinou uma cláusula de confidencialidade sobre a formulação da Covid Organics (CVO) – uma bebida à base de plantas. Ele disse ainda que a organização iria apoiar o país na observação dos testes clínicos com a bebida. Em outras palavras: "Aquiete seu facho ou nós o apagaremos !" Surgiu até o "boato" de um "calaboca" de US$ 20 milhões para "convencer" o Andry. Tudo evidente e devidamente negado, é claro. Segue o baile !

Entre tantas idas e voltas que prometem ainda perdurar por muito tempo, a única coisa que me parece clara e cristalina é que a agenda de dominação mundial está se acelerando: vacinação forçada (brevemente. Aguarde), "aquecimentismo", emburrecimento progressivo e irreversível, escravização em todos os níveis e sentidos.

"Os 'hómi' tão com pressa!" e os recalcitrantes que saiam do caminho. Ou se vendam, como tanto acontece hoje em dia e desde sempre.

Fabian.

sexta-feira, 11 de março de 2022

Individualidade

Olá, Visitantes. 

Quero falar (bem pouco, desta vez) do asqueroso "Politicamente Correto", aquele movimento que tenta a qualquer custo se atrelar aos Direitos Humanos para aparecer e minimamente se valer. Infinitas frases de (d)efeito, chavões e asnices do tipo são utilizadas pelos seus "digníssimos representantes" para tanto. Uma delas, empresto de um conhecido rábula que se arvora em ter o "dom da verdade" em suas pseudo assertivas. Ele assim escreveu: "SOMOS TODOS NEGROS, JUDEUS, MUÇULMANOS, ÍNDIOS, HOMOSSEXUAIS, PUTAS. SOMOS A RAÇA HUMANA !".

Desta maneira, ele tenta jogar para a torcida, como todo bom "ixperto", que é um liberal, pluralista, defensor intransigente da justiça, paladino da moralidade, etc. Quem conhece sua imoralidade como eu, no mínimo, ri disso. Mas apenas quero analisar sua pífia frase.

Primeiro, não somos o que ele afirma. Reiterando o título, somos INDIVÍDUOS, únicos e com características, pensamentos, emoções, idéias e ideais próprios que, muitas vezes, coadunam (um pouco ou muito) com outras pessoas.

Segundo,  nós somos a ESPÉCIE humana, que é sub-dividida em RAÇAS e possui uma infinidade de etnias, credos, culturas, tradições, ancestralidades,... Cada pessoa escolhe viver UMA de cada faceta citada e outras, fato que, automaticamente, irá segregar as demais. Segregar a si mesmo ("Isolar-se"; "Evitar contato") não significa desprezar ou denegrir o resto da humanidade. É apenas a consequência das escolhas que sempre precisamos fazer para moldar nossas integridade e identidade próprias. Uma vez conseguido isto, basta procurarmos conviver harmoniosamente com as outras. Naturalíssimo.

Terceiro, é claro que a frase do simplório oligofrênico tenciona dizer que "Somos todos iguais". Somos, sim, mas só em DIREITOS E DEVERES, como sempre afirmei. De resto, resta a INDIVIDUALIDADE ! Temos (ouso dizer) a OBRIGAÇÃO de fazer valer nossa individualidade (sermos quem e o que pudermos ser de acordo com nossos desejos e capacidades) porque aceitar passivamente opiniões como a do infeliz supracitado é entregar a própria existência aos caprichos e desmandos de todo tipo de parasita.

Viver é aprender, opinar, perseverar, compartilhar, criticar, combater, assimilar, depurar,... Tudo isso e bem mais DE ACORDO COM SUA IDIOSSINCRASIA. O ditado que diz "Sua liberdade termina quando começa a do outro" precisa sempre ser a real tônica da situação social de cada um. Cada qual pode ser, estar e fazer o que bem entender DESDE QUE não invada, atrapalhe, estrague, etc, a vida do seu semelhante. Enquanto uma pessoa primar pelo desejo e atitude de evoluir sem ser sobre a ruína alheia, ela estará totalmente correta e jamais precisará sequer se desculpar por nada.

É dito que "Quando todos estão pensando a mesma coisa significa que ninguém está pensando". Totalmente verdadeiro. O amálgama em que os grandes parasitas querem transformar a humanidade é a base para o fim da liberdade e a oficialização do escravagismo. Infelizmente, a apascentada boiada humana se mostra cada vez mais apta a assimilar mais esta excrescência.

Eu faço parte dos teimosos que jamais aceitarão isso e, como qualquer um dessa "estirpe", preciso pagar o preço. Sob aplausos dos zumbis.

Fabian.