segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Jesus na Índia

Olá, Visitantes !

Segue abaixo um punhado de informações gerais que fui acumulando em navegações 'internetais' e literárias. Uma parte dessas encontra-se no livro "Jesus viveu na Índia", mas também as encontrei em outros textos e artigos. As outras se relacionam ao tema "Cristandade".

Como não assino embaixo de nenhuma (apenas as considero interessantes), as publico resumidamente à guisa de curiosidade. Cabe a cada um pesquisar mais a fundo qualquer uma que mais lhe chamar atenção ou causar estranheza. Evidentemente, cada pesquisa levará o leitor a muitas outras opiniões, vertentes e revelações, acrescentando ou divergindo do que estou listando.
Fabian.
  1. - As Cruzadas medievais europeias, com suas constantes invasões, acabaram com a tênue tolerância dos muçulmanos com os cristãos;
  2. - Segundo o Alcorão, houve 28 profetas: 04 na Arábia; 01 na Grécia; 03 no Novo Testamento; e 20 no Velho Testamento. Maomé foi o último;
  3. - A Revelação Divina foi concedida a Moisés (segundo a Torá), a Davi (segundo os Salmos), a Jesus (segundo os Evangelhos) e a Muhammad (segundo o Alcorão);
  4. - Localização de túmulos sagrados: de Ezequiel, em Herat (Afeganistão); de Samuel, ao lado da estrada para Coraçã (Irã); de Moisés, na Caxemira (Hazrat Mosa); de Barnabé, no Chipre; de Tomé, em Mylapore (Índia); de Maria Madalena, em Kashgar (China); Maria, mãe de Jesus, na montanha de Muree (leste de Taxila), na Caxemira. Chamado de Mai-Mari-de-Ashtan ("O lugar de repouso de Mãe Maria"); de Yuzu Asaph (Jesus, em Nusaybin), em Anzimar, Srinagar, na Caxemira.
  5. - Maria foi mãe aos 16 anos. Teve outros 04 filhos: Tiago, José, Judas e Simão;
  6. - Encontramos o nascimento virginal de Jesus em Mateus e Lucas. Não é confirmado por Marcos, João ou nas Epístolas. João Batista, filho de Isabel, prima de Maria, também teve nascimento virginal;
  7. - Os sumérios também contaram que "anjos desciam dos Céus, engravidavam as mulheres e retornavam às estrelas";
  8. DIES NATALIS INVICTI - Festival romano em honra ao nascimento de Mitra, em 25/12;
  9. - Segundo o Evangelho de Filipe (apócrifo): "E a companheira de Jesus era Maria Madalena. Ele a amava mais que a todos os discípulos. Ele a beijava na boca com frequência."
  10. - A teoria do Pecado Original e a Redenção pela Morte de Jesus são invenções de Paulo;
  11. - Palavras atribuídas a Jesus, em texto apócrifo: "Um dia, Jesus sentou-se entre as pessoas (...) e disse: 'Não procure a Lei nas suas escrituras, pois a Lei é vida enquanto a escritura é morte. A Lei é a Palavra viva do Deus vivo aos profetas vivos para os homens vivos. Você a encontra na grama, nas árvores, no rio, na montanha, nos pássaros,nos peixes,... Mas busque-a principalmente em si mesmo. Deus não escreve a Lei em livros e, sim, em seu coração e em seu espírito'".
  12. - Existe o Testamento dos Doze Patriarcas. Paulo se utilizou dele em suas cartas e Mateus, em seu Evangelho;
  13. - Época de compilação de cada evangelho: Marcos - 70 dC; Mateus - 80 dC; Lucas - 90 dC; João - 110 dC.
  14. - A sentença de Jesus foi assinada por Daniel, Joannus, Raphael Robani e Capet (27/03/31 dC);
  15. - Denominações de Jesus: Ymmanuel (ao nascer) e JosuéYsha Natha (yogues); Santo Issa (Arábia); Jesu (aramaico); Isha Masih (hindus); Yusu (urdu); Hazrat Issa (Nisibis) ou Yuzu Asaph (Nusaybin);
  16. - A Freemasonry Society of Germany possui uma laje onde constam informações sobre a salvação de Jesus da crucificação;
  17. - Marco Polo relatou ter conhecido cristãos indianos em 1295; 
  18. - Nestório, patriarca cristão da Antióquia disse: "Maria não é mãe de Deus e, sim, de um ser humano. E o messias que apareceu entre as pessoas é a incorporação do Amor, a ligação entre Deus e Seu filho. Esse messias humano não é Deus, mas um sinal de Deus e de Sua glória." Foi excomungado por isto.
  19. - A Ásia foi (e continua sendo) um depósito de uma infinidade de informações sagradas, muitas a respeito de Jesus. Seus originais são guardados com a própria vida por seus vigilantes em mosteiros espalhados por lá. Não se toleram visitantes. Isto porque, durante séculos, muitos exploradores invadiram a Ásia e a dilapidaram, levando milhares de seus tesouros. Entre esses assaltantes, citam-se o inglês Aurel Stein, o alemão Albert von Le Coq, o sueco Steven Hedin, o francês Paul Pelliot, o estadunidense Langdon Warner, o japonês Otani Kozui e o russo Sergei Oldenburg.

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Racismo geral

Olá, Visitantes.
O racismo é uma das maiores desgraças da humanidade, inapelavelmente. O que é inaceitável, também, é quando afirmam que ele é unilateral (só o branco é racista). A covardia em todos os sentidos dessa afirmação precisa ser combatida. Afinal, a espécie humana tem 4 raças e as pontuais aversões entre elas ocorrem diariamente, em maior ou menor grau.

Os orientais as sofrem pelo mundo, assim como as fazem em seus países. Os indígenas não vêem com bons olhos outras raças, principalmente quando elas vêm querendo impor suas culturas à deles. E etc.

No artigo abaixo (extraído daqui), com dados até 2013, vemos que "o buraco é bem mais embaixo". Existem todos os tipos de iniqüidades contra a raça negra, as quais execro veementemente, mas a violência contra os brancos não é para se desprezar nunca.

Não tenho nenhum intuito de inverter o ônus das culpas, aliviar a barra de quem quer que seja e muito menos apelar para vitimismo. Apenas confiram e racionalizem, como todo cidadão correto precisa fazê-lo.
Fabian.

I. “Os fatos são coisas teimosas; e quaisquer que sejam os nossos desejos, nossas inclinações, ou os ditames da nossa paixão, eles não podem alterar o estado de fatos e provas.
Assim disse John Adams (1735-1826), um dos pais fundadores dos Estados Unidos e segundo presidente do país (interpretado por Paul Giamatti em minissérie premiada da HBO,.
Cerca de duzentos anos depois, um gigante negro rouba uma loja, parte para cima do dono, anda pelo meio da rua, tenta pegar a arma de um policial, parte para cima do policial, leva tiros – e a moral da história é que “a América é racista”.
Hoje, na mídia e nas ruas, os militantes teimam em ignorar os fatos, as provas, a legislação e Adams. Seus desejos, inclinações e ditames de paixão ideológica se sobrepõem ao amor à verdade e ao senso de justiça.
II. O argumento do racismo no caso de Ferguson, como antes no de Trayvon Martin, é apenas uma farsa usada para legitimar outra: a de que os ataques de brancos contra negros são acontecimentos comuns, muito mais frequentes do que os de negros contra brancos, ou negros contra negros.
Os dados omitidos na cobertura da imprensa mostram o contrário:
1)  Assassinatos:

- Entre 93 e 94% dos negros assassinados nos EUA são mortos por outros negros.

Mas se você apontar este dado oficial do governo, como fez o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani no programa de TV “Meet the press” do dia 23, lamentando que ele não desperte a mesma atenção do caso de Ferguson (e que a violência de Chicago seja ignorada pela esquerda), os militantes esquerdistas chamam você de racista.
Giuliani ainda foi chamado de tal coisa pelo ativista negro Michael Eric Dyson por dizer, no calor do debate, que “policiais brancos não estariam lá (nas comunidades negras) se vocês não estivessem se matando uns aos outros”. Depois o ex-prefeito teve de explicar na CNN:
Eu disse a mesma coisa que o presidente dos Estados Unidos disse e fui acusado de ser racista. O presidente disse ‘porque as comunidades minoritárias normalmente estão sujeitas a mais crimes, elas precisam de aplicação da lei mais do que ninguém’. Quando ele disse isso, ele não foi acusado de ser racista. Quando eu disse, o meu adversário disse que eu era um racista. Se houver grandes quantidades de crime na comunidade, nós colocamos mais policiais lá. Se não fizéssemos isso, seríamos racistas (também). Se eu colocar todos os meus policiais na Park Avenue e nenhum dos meus policiais onde estão ocorrendo cinco vezes mais crimes, então eu serei acusado de racista. A polícia vai aonde o crime é cometido.”
Claro. O resto é melindre da militância histérica, que, de uma forma ou de outra, xingará seu adversário político. Na Fox News, Giuliani fez bem em reagir ao ataque de Dyson mostrando o próprio legado nessa área:
Até o momento em que me tornei prefeito, milhares de negros estavam sendo mortos a cada ano. Quando deixei o cargo, o número havia baixado para cerca de 200. Eu provavelmente salvei mais vidas de negros como prefeito de Nova York do que qualquer prefeito na história desta cidade. Eu gostaria de ver se o dr. Dyson já salvou tantas vidas em sua comunidade como eu salvo, e eu fiz isso por ter de usar policiais em áreas de negros onde havia uma quantidade enorme de crimes.
2) Crimes violentos não letais:
Os dados da Pesquisa Nacional de Vitimização de Crime (NCVS, na sigla em inglês) sobre crimes violentos não letais cometidos em 2010 – último ano disponível – são os seguintes:


- Brancos contra negros: 62.593;
- Negros contra brancos: 320.082.

Logo:
- Negros cometem 5 vezes mais crimes violentos contra brancos do que o contrário.
Mas estes são números absolutos. Proporcionalmente, ainda é pior.


- População branca: 197.000.000.
- População negra: 38.000.000.
- Crimes violentos de brancos contra negros por cada 100 mil brancos = 62.593 x 100.000/197.000.000 = 32.
- Crimes violentos de negros contra brancos por cada 100 mil negros = 320.082 x 100.000/38.000.000 = 842.

Logo:
- Taxa de crimes violentos de negros contra brancos é mais de 25 vezes maior do que o contrário.
No caso específico de “agressão agravada”, a diferença ainda aumenta:
- Brancos contra negros: 1.748.
- Negros contra brancos: 67.755.


Logo:
- A taxa de crimes de “agressão agravada” de negros contra brancos é 200 vezes maior do que o contrário.
Nos casos de roubo e estupro, há um dado curioso (e aqui vou inverter a ordem, em nome do suspense):
- Negros contra brancos: 13.000 estupros; 39.000 roubos.
- Brancos contra negros: 0!

Isso mesmo: o número de estupros e roubos de brancos contra negros relatados na pesquisa é tão infinitesimal que o dado foi arredondado para zero.
[* Os dados são públicos. As imagens acima do vídeo de Bill Whittle sobre Ferguson, tantas vezes recomendado neste blog.]
III.
Para atiçar o fogo do ressentimento racial em face desses fatos contrários”, como escreve David Horowitz, “os defensores dos direitos civis fingem que as estatísticas mentem ou que apenas mencioná-las é um ato de racismo. Eles nos dizem que os criminosos negros não são, na verdade, os criminosos; o verdadeiro culpado é o ‘sistema branco e injusto de justiça’”.
Eis alguns políticos e militantes – citados por Horowitz – que concordam com esse embuste:
1) Deputada Maxine Waters: “A cor da sua pele determina se você vai ser preso ou não, julgado severamente ou menos severamente, receber uma sentença dura ou ganhar liberdade condicional ou a entrada em tratamento”;
2) Bill Quigley, diretor jurídico do Centro (esquerdista) para Direitos Constitucionais: “O sistema de justiça criminal dos EUA é… uma instituição baseada em raça, onde os afro-americanos são diretamente alvejados e punidos de uma forma muito mais agressiva do que as pessoas brancas.
3) Presidente Barack Obama, durante as primárias do Partido Democrata em 2008: Negros e brancos “são presos em taxas muito diferentes, são condenados em taxas muito diferentes [e] recebem sentenças muito diferentes” para “o mesmo crime”.
4) Hillary Clinton, para não ficar atrás na ocasião, denunciou a “desgraça de um sistema de justiça criminal que proporcionalmente encarcera muito mais afro-americanos do que os brancos.”
Eu acrescentaria uma colunista do Globo, que aliás insiste na mentira de que o gigante Brown estava de “mãos para o alto”:
5) Helena Celestino: “a cada 28 horas um afro-americano morre em confrontos com a polícia com seguranças privados”; a presidência Obama “coleciona casos de jovens negros desarmados abatidos por homens liberados de prestar contas à justiça”.
Escreve Horowitz:
Nenhum membro da imprensa perturbou seu dueto [Obama e Hillary] salientando que os afro-americanos cometem muitos mais crimes proporcionalmente do que os brancos. Isto é ‘privilégio de pele negra’ e ilustra como as atitudes racistas anti-brancos tornaram-se predominantes na cultura política.
Por pura repetição e falta de informação corretiva, os mitos de ‘privilégio de pele branca’ deixaram uma marca profunda na cultura em geral e na cultura dos negros americanos em particular. De acordo com uma recente pesquisa do Washington Post e da ABC News, 84% dos negros norte-americanos acham que o sistema de justiça os trata de forma injusta.
Mas, se é verdade que os negros são presos em maior número do que sua representação na população, também é verdade que eles cometem crimes em número muito maior do que sua representação garantiria. Os afro-americanos são 12,6% da população dos EUA, mas eles são responsáveis por 38,9% de todas as detenções em casos de crimes violentos - incluindo 32,5% de todos os estupros, 55,5% de todos os roubos e 33,9% de todas as ‘agressões agravadas’. Isto porque eles são presos por crimes que não cometeram? Eles são apenas ‘culpados por serem negros’?
Na verdade, as estatísticas são compiladas por meio de entrevistas com as vítimas destes crimes violentos, o que, no caso de crimes cometidos por negros, são em sua maioria negras elas próprias. Em 2010, autores negros eram responsáveis por 80% de toda a violência contra os negros (incluindo 94% dos homicídios), enquanto autores brancos representavam apenas 9% de toda a violência contra os negros.
Outro fato inconveniente para os promotores do mito racial ‘sistema de injustiça’ é que muitas cidades de alta criminalidade com população de maioria negra e altas taxas de prisão de negros são dirigidas por prefeitos afro-americanos e chefes de polícia afro-americanos. Entre eles estão Detroit, Jackson, Birmingham, Memphis, Flint, Savannah, Atlanta, e Washington.
Conhecedor dos métodos usados pela polícia para combater o crime e da contribuição desproporcional de negros para as taxas de criminalidade, o ex-chefe de polícia negro de Los Angeles Bernard Parks disse: ‘Não é culpa da polícia quando eles param homens das minorias ou os colocam na cadeia. É culpa dos homens das minorias por cometerem o crime. Na minha mente, não é uma grande revelação que, se os oficiais estão à procura de atividade criminal, eles vão olhar para o tipo de pessoas que estão listadas em relatórios de crimes.’ Mas esta atitude sensata não penetrou na liderança do Partido Democrata, nem no moralmente degradado movimento dos direitos civis neste país.
Retomo. Nada disso você lê nos jornais. Nada disso importa à militância. Os casos Trayvon Martin e Michael Brown mostraram que a esquerda agora quer que os negros também tenham o “direito” de espancar ou tentar pegar a arma de autoridades sem correr o risco de serem mortos.
E se você acha que Giuliani, Horowitz e eu só constatamos esses fatos porque somos brancos, assista ao épico massacre moral e intelectual imposto pelo radialista negro Larry Elder no âncora esquerdista branco da CNN Piers Morgan sobre a violência interracial, na ocasião da morte de Martin:
O racismo não é mais um dos principais problemas da América. O problema número 1 entre as pessoas negras é o alto número de negros nascidos fora do casamento: 75%. Em 1960, 5% de todas as pessoas deste país haviam nascido fora do casamento. Atualize-se, Piers. O número agora é de 43%. Olhe para isso, para os crimes, para o abandono dos estudos – está tudo conectado, ensinou Elder.
Pois é. Os fatos são coisas teimosas. E, felizmente, não dependem da cor de ninguém.

E para complementar, este gráfico:

"Departamento de Polícia da Cidade de Nova Iorque.
Relatório Anual sobre Disparos de Armas de Fogo - 2011

1º gráfico: Porcentagem por raça de atiradores criminosos;
2º gráfico: Porcentagem por raça de criminosos que atiraram em policiais;
3º gráfico: Porcentagem por raça de criminosos mortos pela polícia.

O estudo da Polícia de Nova Iorque mostra que brancos são apenas minúsculos 3% de atiradores criminosos e apenas 4% dos crimes violentos. Também mostra que nenhuma pessoa branca baleou um policial naquele ano. Ainda, brancos são 44% daqueles mortos pela polícia. Negros, que perfazem 72% dos atiradores criminosos e 67% daqueles que alvejaram policiais, são apenas 22% daqueles que foram mortos por policiais."

Adendo: Eis um exemplo velado de racismo (de preto para o branco), nestes trechos da letra do rapper MV Bill falando sobre uma "Declaração de guerra" (à guisa de ter sido um mero pesadelo):

"Vou procurar mais guerrilheiros pra esta noite
Vida longa aos pretos, fim do açoite
Vou programar mais homicídio para esse dia
Fim da vida aos brancos, da covardia (...)

De um lado os Alvos, brancos, tiranos
Senhores carrascos mundanos
Do outro, o medo, os pretos, plebeus
Escravos, mulatos, ateus (...)

Adestrador prepare os cães, não dê comida, ***
Avise aos lobos a pele é branca e a carne é viva ***
Aí neguim! sai do sinal largue a cocada
Somos Zumbi da madrugada
Se encontrar aquele loiro no caminho,
Pode atirar, leve seu sonho de menino (...)

Brancos camaradas larguem as espadas
Peçam arrego, chegou a madrugada
Mãos ao alto, vocês perderam !!!
Não mexam um fio se quer de cabelo
Acabou o desafio, proibido pensar
Sei o quanto é difícil aceitar
Tenho a mão no explosivo – pá-pá
Pronto pra detonar - pá.pá
Um dedo no gatilho - pá-pá 
É melhor se entregar 
Essa guerra foi vencida 
Pense na despedida
Que eu poupo sua vida
Vocês não tem saída
Faz seu último pedido
Menos ser meu amigo."

Imagine esta incitação à violência na raivosa oligofrenia coletiva!...