quarta-feira, 9 de março de 2022

Pandemia iatrogênica

Olá, Visitantes.

O Veritas apresenta um texto retirado daqui sobre Medicina Invertida, contando resumidamente o que aconteceu para as indústrias farmacêuticas adquirirem gigantescos (e nocivos) poder e influência na vida da humanidade.
Tudo se resume às duas palavras que sempre uso há muitos anos para essas ações dos grandes parasitas: LUCRO E DOMINAÇÃO. Não necessariamente nesta ordem.
E, como sempre, o que mais me dói e enoja são o conformismo, o comodismo e a alienação da humanidade hospedeira dessa casta degenerada.
Enquanto essas fraquezas forem aceitas passivamente pelo gado humano, seus parasitas agradecerão.
Fabian.
Medicina Natural

Em finais do século XIX, a ciência médica era muito democrática nos Estados Unidos. As terapias naturais eram ensinadas e praticadas em grande número no país, fazendo concorrência à medicina alopática, que usava cirurgias e medicamentos químicos. A Medicina conservava ainda, em grande parte, suas bases greco-romano-judaico-cristãs, que consideravam o papel das emoções na formação das doenças e a força da natureza na cura. Então aconteceu um fato que inverteu inteiramente esse rumo, até os dias de hoje. 

Nessa época, dois bilionários norte-americanos, Andrew Carnegie (1835-1919), magnata da siderurgia, e John D. Rockefeller (1839-1937), magnata do petróleo – interessados em investir na fabricação de remédios, utilizando os subprodutos da siderurgia e do petróleo – financiaram um estudo sobre a “Educação Médica nos EUA e Canadá”, encomendando-o ao seu amigo, o educador Abraham Flexner (1866-1959). 

O financiamento resultou no “Relatório Flexner” de abril de 1910, que recomendou publicamente que:
  • todas as escolas de medicina, odontologia e enfermagem onde se ensinavam terapias naturais, deveriam ser fechadas;
  • as escolas pequenas de medicina deveriam desaparecer e todo ensino deveria ser concentrado em universidades;
  • o ensino da medicina e profissões similares, teria que estar baseado em “biomedicina”;
  • Pasteur seria o paradigma, dando ênfase à microbiologia e farmacologia;
  • as mulheres e negros deveriam ser impedidos de estudar medicina, alegando que havia um excesso de médicos no país. 
Com este relatório, adotado pelo governo, prosperou astronomicamente a indústria farmacêutica. A Reforma Universitária Brasileira de 1968 e a das outras universidades e escolas de medicina de América Latina foi feita similarmente pela Fundação Rockefeller, seguindo quase a totalidade dos ditames do Relatório Flexner. 

Infelizmente, hoje existem no mundo mais de 800 companhias farmacêuticas que disseminam suas vacinas e medicamentos por toda a face da terra, gerando a pandemia iatrogênica (doenças geradas pela Medicina). 

Com o ensino médico oficial baseado em universidades, os poderosos da economia ligados aos laboratórios criaram hospitais-escola (como inúmeros deles financiados pela Fundação Rockefeller e organizações similares), com o fito de ensinar os estudantes a receitar os medicamentos que fabricam e a evitar o conhecimento da medicina natural e psicossomática (que não lhes dá lucro).

O mesmo se diga de renomados institutos de pesquisa financiados por laboratórios para elogiar determinados produtos químico-farmacêuticos em detrimento de outros, promovendo viagens e “encontros científicos” destinados a aliciar as mentes dos estudantes.

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