Olá, Visitantes.
Uma das mais degeneradas facetas da NOM é constatada na campanha para a eliminação (ou banalização, no mínimo) do gênero. Há vários anos que ela é nada sutilmente colocada no nosso cotidiano com notícias como esta, e artigos como este, que tem como intuito primário tornar a idéia comum, aceitável, até palatável. Eu realmente não me importo com a orientação de cada um (sequer detrato). Cada qual esteja feliz e satisfeito consigo, bem aos moldes de Caetano ("Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é").
O que vejo como criminosa é a imposição diuturna da grande podre mídia, além da deturpação da condição e atuação de cada um na sociedade. Vários machos trans se aproveitam da vitória em serem aceitos e abusam dela, se achando no direito de se imiscuir em tudo do mundo feminino e viver como mulher sem peias. Exemplos são a jogadora de vôlei trans Tifanny , a nadadora trans Lia Thomas e a lutadora trans de MMA Fallon Fox. Esses caras levam grandes (e covardes) vantagens sobre suas adversárias, (pobre Tamika Brents!). Aqueles que se julgam e se assumem trans têm de ser limitados em suas ações na sociedade, em honra e respeito às mulheres de fato, em todos os níveis e sentidos.
"Tiffany" antes e depois |
E essas deturpações vêm de longe. Na década de 60, houve uma das maiores covardias contra dois inocentes, perpetrada pelo Dr. John William Money, um degenerado psicólogo, com a conivência amaldiçoada dos pais dos meninos que foram destruídos em todos os níveis. E qual foi o castigo? Ao degenerado, NENHUM ! Aos pais, a autodestruição. Aos rapazes, calvário constante até se suicidarem.
Segue abaixo um resumo desse crime que já se repetiu de diversas maneiras nas últimas décadas. O que mais impressiona, dói e enoja é a complacência de grande parte da humanidade a essa e tantas outras covardias similares.
Fabian.
A EXPERIÊNCIA MONSTRUOSAMENTE FRACASSADA
DOS GÊMEOS REIMER.
Por Luis Dufaur, em 3 de março de 2016
A “teoria de gênero” pretende desconhecer as diferenças naturais e atribuí-las à cultura, ao meio ambiente e à evolução da matéria segundo critérios análogos aos marxistas.
Uma experiência com seres humanos cruelmente fracassada patenteou o erro da “ideologia de gênero” há já alguns anos, mas a mídia silencia. Ele foi relatado pelo “Portal da Família”. No ponto de partida do caso esteve o Dr. John William Money (1921-2006), psicólogo da John Hopkins University de Baltimore, EUA.
Ele exerceu uma influência decisiva para forjar essa teoria antinatural e, já na década de sessenta, pretendia ter demonstrado que a sexualidade depende mais da educação do que da morfologia humana.
Money era tido como um guru da sexualidade e se fazia chamar de “missionário do sexo”. Defendia casamentos “abertos” a amantes com consentimento mútuo; estimulava o sexo grupal e bissexual, além de parecer tolerar o incesto e a pedofilia.
Money escolheu dois bebês gêmeos como cobaias humanas: Bruce e Brian Reimer, ambos do sexo masculino. O ideólogo aproveitou um problema de saúde de Bruce para dar-lhe – por cirurgia plástica e com o consentimento dos pais – um corpo com aparência feminina. Bruce passou a ser a menina “Brenda”.
O Dr John Money se gabava de seu “sucesso” e era aplaudido pela mídia e certos cientistas enquanto a família estava jogada na tragédia. Em 1966, os pais de Brian e Bruce tinham visto na televisão uma entrevista com o Dr. John Money falando sobre as operações de mudança de sexo em transexuais.
Acreditando que tal ideia poderia ser apropriada para o problema de Bruce, procuraram o ideólogo, que imediatamente indicou uma mudança cirúrgica de sexo. Bruce foi castrado aos 22 meses e o Dr. Money mandou criá-lo como uma menina, sem nunca falar para ele do acontecido.
Os Reimer seguiram ao pé da letra as instruções do Dr. Money, mas “Brenda” rasgou seu primeiro vestido pouco antes de fazer dois anos e passou a ser rejeitado na escola, onde manifestou estranhas “tendências lésbicas”, apesar dos hormônios que lhe faziam tomar.
Enquanto a família vivia aflita, Money proclamava em artigos científicos que a sua experiência era um êxito rotundo. A revista Time afirmava que “este caso constitui um apoio férreo à maior das batalhas pela libertação da mulher”.
Money fazia sessões de “psicoterapia” profundamente traumáticas para os gêmeos. Ele lhes mostrava fotos sexuais explícitas e teria feito as crianças se despirem e encenarem posições de atos sexuais.
Em “pelo menos uma ocasião”, o Dr. Money tirou uma “fotografia” das duas crianças nessas posições.
A mãe se sentia culpada e tentou o suicídio, o pai desenvolveu um alcoolismo grave e Brian começou a usar drogas e cometer crimes quando atingiu a adolescência.
Bruce, a “Brenda”, ficou destruído pelas intermináveis sessões psiquiátricas e pela medicação com estrogênio. Com 13 anos, disse que iria cometer suicídio se eles o fizessem ver o Dr. Money novamente.
A família interrompeu o “tratamento” e o Dr. Money não publicou mais nada sobre o caso. Mas também não informou o público do fracasso e continuou dando a entender que tinha sido bem sucedido, até que um pesquisador rival, o Dr. Milton Diamond, da Universidade do Havaí, reconstruiu a verdade e publicou um artigo nos Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.
Um psiquiatra sugeriu dizer toda a verdade para “Brenda”, que ficou subitamente aliviado. “Eu não estava louco !”, exultou. “Brenda” tentou se recompor com cirurgias e tratamentos hormonais e adotou um novo nome: “David”.
O caso “Brian-Brenda-David Reimer” foi objeto de livros. Depois ficou sabendo que seu caso era mundialmente comentado em artigos e livros de teoria médica e psicológica em favor do ‘sucesso’ da teoria de Money.
Em 2002, Brian, vítima de esquizofrenia, suicidou-se com uma overdose de antidepressivos.
David nunca pôde se superar do trauma e em maio de 2004 cometeu suicídio dando um tiro na cabeça. Ele tinha 38 anos. Foi enterrado no cemitério Saint Vital, em Winnipeg, Canadá.
O monstruoso desfecho da experiência com os gêmeos Reimer não mudou a cegueira, que beira o fanatismo, dos adeptos dessa ideologia.
O Dr. Money continuou até o fim da vida como professor emérito da Johns Hopkins University. Na época do suicídio de David Reimer, ele foi procurado pela imprensa, mas não quis se manifestar.
Suas ideias sobre a “ideologia de gênero” continuam a ser divulgadas.
E estão na boca dos adeptos tupiniquins que promovem um fracasso das crianças brasileiras comparável ao do infeliz Bruce – ou “Brenda” e depois “David” – Reimer.
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