segunda-feira, 18 de julho de 2022

Vitimismo/parasitismo

Olá, Visitantes.

Todos nós somos constantemente vítimas de tudo o que é tipo de coisa no nosso cotidiano: enganação, ofensas, difamação, sem vergonhice, covardia, assalto, violência, etc. Dependendo da intensidade dessas atitudes e da nossa capacidade de assimilá-las ou nos defendermos delas, todas marcam nossas vidas de alguma forma mais ou menos profunda. Desde sempre e sempre, precisamos nos preparar para elas para que possamos seguir a vida sem traumas ou medos.

Tantas são as frases de auto-estima para tais situações, como: "Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada". Alguns preferem caipirinha. Eu, há muito, aprendi a bebê-lo puro para me fortalecer com sua acidez/alcalinidade. Afinal, para isso é que servem os dissabores: forjar nosso caráter, moldando nossa idiossincrasia e transformando-nos em pessoas melhores. Se você faz parte do time que não se entrega por qualquer bobagem ou (principalmente) não é um espertalhão que fica à espreita, aguardando qualquer oportunidade para "se dar bem", você usa as adversidades que lhe são impostas ou que surgem naturalmente na sua vida para aprender, evoluir, se iluminar.

Mas se você faz parte daquela casta de seres que usam seus sofrimentos e limitações como meio de vida, você não passa de um parasita. E, como todo e qualquer parasita, é nocivo, podre e degenerado, pois precisa transformar o ambiente hospedeiro onde vai sobreviver, de maneira que possa sugar seus recursos com o mínimo de esforço e nenhum receio de ser obliterado.

Um vitimista vive da piedade alheia, valendo-se dela para angariar atenção, simpatia, proteção e, obviamente, qualquer ganho que aparecer. Tenta se tornar imune a críticas, cobranças, trabalho. Sempre dá uma de "João-sem-Braço" e se coloca como impossibilitado de produzir, seja por motivos físicos, mentais, emocionais, espirituais,...! Muitos desses mendigos o são por odiosa opção, acostumados a viver da "previdência popular", não demonstrando nenhuma vontade de voltar a ser produtivo.

Em vários casos, cria-se um esquema tão grande e bem organizado que vira uma "Indústria da Auto-Piedade", no qual um colabora e corrobora com o outro, gerando um "Frankestein de emoções" que assombra o imaginário popular e arrebata os incautos e imbecis. Quem se opõe a esse ambiente mórbido de degenerescência é tachado de N estigmas, como racista, nazista e homofóbico.

Mas por que "racista"? Só porque a pessoa é contra as cotas-esmola que afirma humilhar a moral afro ou não vê nada de superior nos negros em relação às outras raças? Os negros já mostraram ter condições de se sobressaírem em qualquer área e se dar muito bem na vida sem precisar desses "empurrões" que só os diminuem. Mas é lícito quem se vale dessas ajudas para facilitar sua jornada. Os negros se mostram ligeiramente mais aptos fisicamente em dois quesitos: correr e saltar, o que não quer dizer tanta coisa. De resto, nada mais os faz se destacarem das outras raças.

Por que "nazista"? Só por alguém não concorda com a "superioridade bíblica" do "povo eleito"? Ou por demonstrar ter orgulho de sua raça? Ou por questionar pontos absurdos, improváveis ou impossíveis criados pela "Indústria do Holocausto" (livro e expressão do intelectual judeu Norman Finkelstein)? Ou por ser inimigo das criminosas atitudes sionistas contra os palestinos? Ou por não aceitar o "monopólio da vitimização" que muitos judeus tentam açambarcar? Tem de simplesmente se dizer "Amém", a despeito de tantas fraudes comprovadas de parasitas?

Por que "homofóbico"? Só porque a pessoa excomunga as bizarrices e coisas piores de certas "performances LGTB", nas quais ofendem, escarram e degeneram a fé de bilhões de cristãos? Ou porque ela segrega o mundo e a ostensividade da idiossincrasia gay, já que prefere seguir por outras sendas e paragens? Não é intolerância nenhuma "Viver e deixar morrer", segundo 007. Cada qual com sua vida e ela tem de ser exatamente como o indivíduo quiser, DESDE QUE isto nunca venha a prejudicar seus semelhantes. Se isto ocorrer, tem de ser repudiado e execrado.

É pura estupidez (no mínimo) tachar alguém com esses epítetos ou qualquer outro só porque não gosta de se misturar. Não existe essa obrigação. Segregar a si próprio não é crime; é uma necessidade para cada um manter e viver sua individualidade e seus conceitos.

Resumindo: Somos todos iguais em DIREITOS E DEVERES. Ninguém pode se arvorar a obter preferências, facilidades ou privilégios só porque sofre ou sofreu discriminações ou similares ou porque o criminoso e asqueroso "politicamente correto" tenta impor. Urge, sim, fazer valer a igualdade de tratamento, DESDE QUE (novamente) se faça minimamente por merecer. Pertencer a uma minoria não é chancela para se receber tratamento especial, muito menos para ser destratado.

Fabian.

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