terça-feira, 26 de julho de 2022

Espécie/raça/etnia

Olá, Visitantes.

A Antropologia define "etnia" simplesmente como uma "coletividade de indivíduos que se diferencia por sua especificidade sociocultural, refletida principalmente na língua, religião e maneiras de agir." Só no Brasil, há, p. ex., dezenas de etnias indígenas. Comecei por esta definição porque era mais simples de pôr termo e passar para os dois pontos principais.


As discussões inócuas que o 'politicamente correto' adora fomentar a respeito de raça (confundindo-a sordidamente com espécie) são eméticas! Tentam a qualquer custo eliminar tal conceito sempre que se vai referir a humanos, como se passasse uma borracha num simples rabisco. "Raça" ou "sub-espécie" é usado correta e perfeitamente para especificar as claramente diferentes comunidades, sociedades, grupos em geral que têm sua genética característica. A grotesca desculpa que a aceitação dessas diferenças genéticas gera preconceitos e outras convulsões sociais só tem eco nos cérebros de ameba (que não são poucos) ou seres de má índole. A eliminação que tentam criminosamente impor do conceito é que geraria um desastre. O termo "raça" não muda em nada a idiossincrasia das pessoas, a menos que se faça uma lavagem cerebral desde a infância, realizando uma odiosa campanha de separatismo ou de obliteração da ancestralidade.

Sigam os tópicos a seguir que compilei de uma dúzia de fontes para montar o post. Neles, procuro demonstrar a realidade e realeza das raças.

Espécie é um conceito fundamental da Biologia que designa a unidade básica do Sistema Taxonômico utilizado na classificação científica dos seres vivos. Trata-se de um conjunto de organismos semelhantes entre si, capazes de se cruzar e gerar descendentes férteis. Espécies mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras formam um gênero.

Vejam: o gato-do-mato, encontrado em todas as florestas do Brasil, pertence a espécie Leopardus wiedii; a nossa jaguatirica, o maior entre os pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus pardalis; e o gato-do-mato-pequeno, o menor dos pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus tigrinus. Todos esses animais são de espécies diferentes, porque NÃO SÃO capazes de cruzar-se entre si gerando descendentes férteis. Mas como estas espécies são mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras, elas formam um gênero chamado Leopardus.
Para entendermos melhor as categorias taxonômicas, vamos utilizar como exemplo o reino Animal, tendo como referência o cão.

Ótimo resumo. Veja aqui.

Vimos que a espécie "Cão doméstico" se destacou. Em seguida, temos dezenas de sub-espécies ou raças, que vão do chiuaua ao mastif napolitano. Respeitando-se as proporções, todas elas podem se cruzar e gerar descendentes férteis. Abaixo, a mesma idéia com os humanos. Resumidamente, temos o homem:

REINO: Animalia
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Hominidae
GÊNERO: Homo
ESPÉCIE: H. sapiens

Vejamos a ramificação da família até chegar ao homem:
Resultado de imagem para arvore genealogica do ser humano
Bem especificado

O mais próximo de nós é o chimpanzé, que possui 99,45% da nossa genética. Uma diferença geneticamente abissal, como a realidade deixa evidente. Entre as raças humanas, é dito que a diferença é de 0,01%, percentual aparentemente desprezível, mas geneticamente relevante a ponto de, por exemplo, se saber que há remédios para brancos que não funcionam em negros. Há cientistas que afirmam: essa "diferença microscópica" possibilitará em pouco tempo criar-se armas biológicas que diferenciarão grupos raciais. Ou seja, os grandes corruptores poderão controlar a "boiada racial" com mais facilidade.

Líbio, Núbio, Asiático e Egípcio
Tumba de Seti I - 13 séc. A/C

A primeira diferenciação conhecida de grupos humanos fundamentada em suas características físicas aparentes é, certamente, a dos antigos egípcios: Os Rot ou Egípcios, com cabelos crespos e pintados em vermelho; os Namou, amarelos com nariz aquilino; os Nashu, negros com cabelos crespos; os Tamahou, loiros de olhos azuis. Veja aqui.

Mas a pontual colocação é: existem raças para todas as espécies de animais, porém o politicamente correto quer eliminar tais diferenciações em relação aos humanos, à guisa de mil preconceitos que afirmam sem nenhuma evidência advir dessa distinção.

Exemplo: por que os negros tem melhor capacidade de correr e saltar? Primeiro, menor percentual de gordura (logo, músculos ligeiramente mais densos); segundo, articulações e tendões um pouco mais amplos (ou seja, melhores alavancas); terceiro, mais facilidade de metabolizar o alimento; e quarto, seu organismo consegue gerar bastante proteína alpha-actinina-3, que alguns até chamam de "o gene da velocidade", proteína que as outras raças produzem bem menos e cerca de 25% dos brancos e amarelos sequer produzem. Conclui-se que, por toda essa característica genética, os negros se destacam grandemente no pedestrianismo e em provas de salto. Já os brancos são quase absolutos em competições de força (do tipo "O homem mais forte do mundo") e na natação.

Um cientista chegou a questionar se era justo colocar para competir numa corrida de cem metros todas as raças juntas, já que os negros têm essas vantagens genéticas, semelhantes a um doping. Outro cientista afirmou que há menos diferenças entre um lobo do Alasca e um cocker spaniel do que entre as raças humanas. Outros afirmam que as populações humanas descendem de grupos ancestrais que estiveram ISOLADOS uns dos outros há cerca de 50 mil anos. Assim, as raças não podem ter a mesma origem, sendo geneticamente diferentes. Resumindo: não descendemos todos daqueles macaquinhos que um belo dia resolveram descer das árvores e "chutar o balde", conseguindo, por isto, galgar as etapas da evolução.

E se tantos outros animais continuam quase idênticos ao que eram há milhões de anos (peixes, répteis, a baleia, a barata,...), como foi que só nós aceleramos e nos desenvolvemos de sobremaneira a mais que todos os outros? E foi naturalmente? Que sorte a nossa, não? Mas essa evolução está ameaçada:

Daí, para pior

Enquanto a agenda de degeneração das raças e dos valores morais iniciada e financiada pelos grandes parasitas continuar a pleno vapor, nosso presente continuará sentindo na pele suas funestas nuances. Reforçando a legenda da primeira imagem, viva a diversidade natural, baluarte da pujança e do poder da Criação. Tenha total orgulho de ser o que é: branco, negro, amarelo, vermelho ou pardo. Você é único e divino, com enorme potencial para muitas coisas. Basta que encontre sua vocação e se dedique a ela com devoção. Esteja certo de que você, cuidando da própria vida e sendo sociável na busca do seu ideal e do seu ápice, será bem vindo e bem quisto pela grande maioria.

Porém, jamais seja patético de querer ser querido por todos. Nem mesmo dois dos maiores e inigualáveis seres humanos da História (Buda e Jesus) conseguiram isso. Portanto, aprenda a se limitar à sua respectiva insignificância ou você será merecidamente tachado de BABACA. E olhe que estou sendo muito bem educado.
Fabian.

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