Olá, Visitantes.
O desperdício é um dos maiores crimes contra a humanidade e a cidadania. É tão propalado pela NOM (criminosamente, é claro) e estupidamente aceito pela oligofrenia coletiva que o planeta esta "entupido de seres humanos" e, por esta razão, os recursos naturais estão chegando a um ponto crítico, a produção está sendo insuficiente para a demanda e a fome se tornou um espectro que assola as sociedades do mundo inteiro. Também falam que a poluição advinda do uso insano e exploração desmedida dos recursos está destruindo a Terra.
Primeiramente, sim, é comprovado que, onde há um acúmulo de seres humanos, a paulatina degradação é quase a tônica em todos os níveis. Aglomerados urbanos tornam-se um berço para humanos parasitas: todo tipo de pessoas improdutivas, inúteis, degeneradas e aproveitadoras. PORÉM, ocorre que, repetindo sempre, esses "arjumentos" de que há um excesso de população mundial e ele está acabando com os recursos naturais e os produzidos são meras falácias e hipocrisias criadas pelos grandes parasitas para alarmar e manter a boiada sob estrito jugo (algo muito bem exemplificado pela histeria que fizeram com a COVID).
https://folhabv.com.br/noticia/CIDADES/Capital/Familias-que-vivem-no-lixao-catam-comida-estragada-para-se-alimentar--/20430 |
Desde de 2003, o Estado de SP tem uma Lei 11575/03 | Lei nº 11.575, de 25 de novembro de 2003 que permite a doação de sobras de comida dentro de rígidas normas de segurança a pessoas jurídicas, segundo seu artigo 1°, § 1°: "A doação de alimentos deverá ser gratuita e destinada a entidades públicas ou privadas e à distribuição dos alimentos." Se ela não foi alterada ou revogada, por que não a utilizam?
Estamos chegando a 8 bilhões de seres humanos no planeta (a despeito dessa COVID et caterva). É muita gente pra ele? Besteira !! Primeiro, que toda a humanidade pode ser agrupada COM FOLGA numa área de 8 mil km². A Ilha de Córsega tem 8.600 km². Vejam seu tamanho apontado na Europa abaixo, ao lado da Itália:
O "grande problema" de se pôr em prática o que reza a lei paulista citada mais acima é que só essa ação já reduziria incrivelmente a extrema pobreza mundial, criando maiores oportunidades à evolução das sociedades e diminuindo sensivelmente o abismo entre as classes dominantes e a plebe. Tal "espectro sombrio" é um pesadelo no qual os supremacistas jamais aceitarão viver. Dar esperança e, principalmente, qualquer condição ao miserável para evoluir, sentir-se bem e "se acostumar" com tudo isso seria o fim literal das elites. Afinal, sem os miseráveis, não existiriam bilionários, visto que é dos primeiros que os segundos sugam até o tutano.
Tudo isso posto, concluímos que a "produção da fome" é uma absoluta obrigação em que os grandes parasitas se esmeram para manter sua condição supremacista e seus objetivos nefastos. Há aquela sentença: "A FOME CRIA ESCRAVOS PERFEITOS". Nada mais verdadeiro do que ela, que é levada a sério, a cabo, a ferro, a fogo, a sangue, sem nenhuma piedade ou moralidade.
Se há muito já não vivêssemos a "prisão sem muros" da "Democracia de Huxley", eu teria menos raiva e mais esperanças dessa situação dantesca ser revertida e extinguida. Porém, ajudado pelo isolamento na virtualidade e potencializado pelo distanciamento social intermitentemente imposto, o status quo nos ruge uma simples opção nesse "Cada um por si e Deus contra todos": "Salve-se, se puder!" E dê-se por muito feliz e satisfeito, caso consiga.
Fabian.
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