Olá, Visitantes.
Renato
Russo disse que a humanidade é desumana. Flávio Migliaccio disse que ela não
deu certo. Eu penso que a humanidade já esteve doente. Agora, ela é doente! Há
tempos, ela já se acostumou com sua atual condição e não aparenta ter qualquer
chance de alterar tal status quo devido aos seus parasitas, que nunca deixam de
fazer seu papel: degenerar e apodrecer seu hospedeiro para que ele não reaja.
A
humanidade “aprendeu” a conviver com todos os tipos de iniqüidades; a aceitar
corrupções de todas as ordens e níveis; a sobreviver de raspas e restos; a
manquejar e/ou se arrastar por caminhos acidentados e sendas cortantes; a se
equilibrar sobre penhascos e abismos em cordas de arame farpado; a banalizar
brutalidades, violências e sofrimentos alheios e, até, próprios. Tudo isso e
bem mais virou sua normose.
Uma
de suas principais “incentivadoras” para agir com tal e tamanha condescendência
é a religião. Com exceção das semíticas (judaísmo e islamismo, que são
extremamente corporativas, ensimesmadas e pregam explicitamente a dominação),
as religiões primam em pregar a paz, a não-violência, a relevação, a
complacência, o “fazer o bem sem olhar a quem” e tudo aquilo que apascenta seu
rebanho.
Tudo
o que elas pregam é o oposto do ensinado e perpetrado pelas “WALL STREETS” da vida, onde o deus que
as move tem 5 letras: “LUCRO”! A todo
momento, de qualquer maneira, a qualquer custo. Não faz a menor diferença o que
ocorre com o semelhante, derivado de suas ações. Afinal, assim é a “lei
do mais forte. É o natural”. Disse Noel Rosa: “Cada qual que cave o seu”. Nem que seja seu próprio túmulo.
E,
nesse imbróglio todo, os governantes, legisladores e juízes não podem fazer nada
contra as religiões (nem taxá-las, nem adotar uma, pois é laico) e se vêem até “reféns”
do sistema financeiro, que dita desditas, manda e desmanda, domina e predomina.
E, ao povo, só restam duas certezas: a morte e os impostos. Todo o resto é mais
volátil que querosene de aviação.
E meu maior medo é que não faltam faíscas pululando à margem de nossa vida, produzidas e propaladas intermitentemente pela velha podre mídia, sustentáculo do parasitismo mundial, deixando-nos em eterno e iminente risco de irmos pelos ares. Pelo menos, suscitando tal terror.
Assim, a humanidade (Ah, essa infeliz !...) segue a batida do tambor, as verdades, os caprichos, os desmandos, as loucuras de seus donos.
Fabian.
A maioria das pessoas, sempre e por toda parte, são insensatas e tolas. E o chamado Estado do bem-estar e o sistema de ensino “público” contribuem para que a população se torne ainda mais estúpida. Eles não pensam por si só, mas sim rezam somente aquilo que a elite prega. E a elite tem todo o interesse em manter já várias vezes a massa tola, pois assim elas aproveitam desta tolice.
ResponderExcluir(Hans-Hermann Hoppe)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA maioria das pessoas, sempre e por toda parte, são insensatas e tolas. E o chamado Estado do bem-estar e o sistema de ensino “público” contribuem para que a população se torne ainda mais estúpida. Eles não pensam por si só, mas sim rezam somente aquilo que a elite prega. E a elite tem todo o interesse em manter já várias vezes a massa tola, pois assim elas aproveitam desta tolice.(Hans-Hermann Hoppe)
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“Eles não querem que seus filhos recebam educação.Eles não querem que você pense muito.É por isso que em todo o mundo tem se proliferado o entretenimento, a mídia, os programas de TV, os parques de diversões, as drogas, o álcool e todo tipo de entretenimento que possa manter a mente humana ocupada para que você não atrapalhe o caminho dos mais importantes por pensar demais.É bom que você acorde e entenda que tem gente manobrando a sua vida sem que você ao menos se dê conta disso.”(LIVRO: Matrix of Power: Secrets of World Control - Jordan Maxwell)