segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Esperança vs. Ódio

Olá, Visitantes.

Após tudo o que vivemos nos últimos 10 anos, pelo menos, constatei um detalhe que ora compartilho com vocês:

A esperança VENCEU o medo”, disse Lula após sua primeira eleição em 2002. E o verbo realmente estava correto: o medo (aquilo que nos incapacita) pode ser vencido pela esperança. Esta se nutre da confiança. Confiar é dar seu voto a alguém e, uma vez que esse alguém faz jus a ele, é quase impossível o medo retornar.

Por essa razão foi que os grandes parasitas mudaram suas ações. Por uma década, insistiram em renovar o medo nos corações dos incautos, sem eficácia. Então, passaram a investir num inimigo sabidamente invencível: o ódio, um sentimento parasita que brota da ganância, da inveja, da soberba, da hipocrisia, de tudo o que for sombrio. Até mesmo do medo.

O ódio é tão eficaz em envenenar que gera a ingratidão, pois mesmo quem se beneficiou de alguma coisa, superou grandes dificuldades, melhorou de vida devido às atitudes de um alguém é capaz de repudiá-lo caso se permita contaminar por tal sentimento. E, quando se trata da casta parasítica que “jamais aceitará descer das costas de seus escravos” (Tolstoi), o ódio é a tônica, o modus faciendi, o moto-contínuo de suas ações.

Como já expliquei, o ódio é invencível. Portanto, ao se tri-eleger em 2022, Lula SUPEROU o ódio criado, cevado e enraizado por uma máquina degenerada de uma falange da casta parasítica. E será somente com os mais brilhantes sentimentos (bem querer, respeito, alegria, pertinácia, etc) que a humanidade pode dissipar o negrume instilado por tal máquina. Só depende da vontade e da moral de cada um.

Esperar tais luminares dos oligofrênicos que se deixam manipular e tanger pelas elites parasíticas é um caminho baldado, a menos que tais infelizes se esforcem na mudança, no depuramento de sua idiossincrasia, saindo de seu comodismo e lutando contra a própria alienação.

Vejamos o que pode acontecer agora que passamos por tantas provações e nos calejamos de uma maneira (creio eu) duradoura. Tais experiências nefastas dos últimos anos hão de nos unir e nos fazer cada vez mais ciosos de crescer e melhorar como sociedade.

As elites têm tudo à mão para não permitir, exceto a maioria. Por isto, caso a "boiada humana" se conscientize de que ela NÃO DEPENDE das elites, mas, sim, o contrário, a verdadeira e maior revolução da História terá início. Assim como a maior das guerras. Mas não temamos. Nada é eterno e "é melhor morrer em pé que viver de joelhos" (Dolores "La Pasionaria" Ibarruri).

Fabian.

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