quarta-feira, 20 de abril de 2022

Belos "istoriadores"!...

Olá, Visitantes

Em homenagem a Alfredo Braga, que nos deixou há quase 5 anos, republico um de seus brilhantes ensaios sobre o tema que abraçou e dominou como poucos por aqui.

A simples leitura imparcial deste artigo já é suficiente para criar fissuras em muitas mentes fechadas hermeticamente pelo tsunami sionista de propagandas que afoga tantos desavisados, alienados e oligofrênicos.

Gosto de compartilhar tais aulas para abrir espaços de debate. São muito recomendáveis os links em vermelho para abranger ainda mais o universo Braguiano.
Fabian.


Liberté pour L'Histoire
ou
O lobo na pele de cordeiro
O título acima, Liberté pour L'Histoire, é o mesmo do manifesto que dezenove historiadores, e entre eles o furioso anti-revisionista Pierre Vidal-Naquet, subscreveram e publicaram em Paris, no dia 12 de dezembro de 2005.
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como os franceses Rassinier e Faurisson, o americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno, ou o espanhol Enrique Aynat.
O que soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, aqueles outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países:
Consternados pelas intervenções políticas cada vez mais freqüentes na análise de acontecimentos passados, e surpreendidos com as ações judiciais contra historiadores, pesquisadores e autores, queremos relembrar os seguintes princípios:
  1. A História não é uma religião. O historiador não aceita dogmas, não respeita proibições, não conhece tabus. Ele pode chocar.
  2. A História não é uma instância moral. A missão do historiador não é elogiar, nem condenar; ele explica.
  3. A História não é escrava do espírito da época. O historiador não sobrepõe o passado aos conceitos ideológicos do presente e não insere nenhuma sensibilidade atual nos acontecimentos do passado.
  4. A História não pode assegurar a tarefa da memória. Ao desempenhar o seu trabalho de pesquisa, o historiador reúne as recordações das pessoas, compara-as e confronta-as com documentos, objetos e vestígios, e determina os fatos. A História toma em consideração as recordações, mas não se limita a elas. ( ! )
  5. A História não pode ser objeto da Justiça. Num Estado livre, não cabe ao Parlamento, nem à Justiça, determinar a verdade histórica. (!)
  6. A política do Estado, por mais que esteja animada com a melhor das intenções, não é a política da História.
  7. A violação destes princípios por certos artigos de sucessivas leis – as de 13 de julho de 1990, de 29 de janeiro de 2001, de 21 de maio de 2001, de 23 de fevereiro de 2005 – têm restringido a liberdade do historiador que, sob pena de sanções, tem o seu trabalho limitado.
  8. Exigimos a abolição desses artigos da lei que são indignos de um regime democrático.
Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor Comunicado de Imprensa:
"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."
Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.
Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? E que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?

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