terça-feira, 9 de maio de 2023

Falsa imigração

Olá, Visitantes.
Foi-nos dito que a imigração em massa para a Europa a partir de 2015 ocorreu devido às guerras e à fome. Então, deveríamos supor que a maioria dos imigrantes seria de idosos, mulheres e crianças, certo? Afinal, é prioritário que estes familiares sejam colocados a salvo dessas iniquidades pelos chefes de família.

Porém, por que será que a esmagadora maioria dos imigrantes à época (principalmente da África) que encheram as cidades da Europa foi de homens jovens e saudáveis? Cadê suas famílias? Eles as abandonaram? E quem estava financiando suas viagens? Como eles, tão pobres, conseguiram arrumar CADA UM mais de dois mil dólares para pagar os "coiotes"? E água e comida, para sobreviverem a essa viagem tão longa? Confiram:

75% dos ditos "refugiados" são homens. Só 51% de todos os clandestinos poderão ser mesmo considerados "refugiados"; são os que vem da Síria :
Sendo assim, essa história não passou de mais um esquema para destruir a identidade caucasiana na Europa. Enquanto israel fecha as suas fronteiras aos imigrantes e procura expulsá-los, a vendida Alemanha anunciou que iria receber "até um milhão deles até o fim deste ano".

Desafio você a encontrar 15 idosos, ou mulheres, ou crianças nas fotos abaixo. E os mantimentos. Se conseguir, você é um prodígio!







E, só para concluir: sabe-se que as taxas de desemprego na Europa já estavam enormes. Confiram:


Daí, a pergunta óbvia: onde e como se encaixarão num mercado de trabalho tão exigente quanto o europeu tantos milhares de imigrantes sem nenhuma qualificação?

Pergunta puramente retórica. Afinal, a agenda dos supremacistas não é encontrar soluções para os imigrantes; apenas causar todos os transtornos possíveis à raça branca e eliminá-la aos poucos. Ao que vemos, sob o beneplácito e as bênçãos de muitos e tantos representantes dela própria. Seus netos fatalmente pagarão por sua covarde condescendência.
Fabian.

AdendoNeste linkuma entrevista com Oskar Freysinger, político suíço, onde ele fala sobre a imigração. Abaixo, um trecho traduzido por Gang2 Ervilha:

Transcrição a partir de 2:30 até 2:58:

«« Nós sabemos, e eu sei diretamente através de fontes que estiveram no próprio local: quando eles chegam por exemplo da Macedônia á Sérvia, eles têm todos um telemóvel, estão muito bem vestidos, muito bem cuidados, em norma... eles têm cartas de crédito! E na última fronteira quando chegam à Hungria, por momentos as caixas automáticas ficam completamente vazias. Portanto, quem dá essas cartas bancárias a esses jovens? Publicitam-nos essas pessoas como sendo pobres, que fogem e fogem da miséria e tudo o mais...»»

O rapaz melhorou de vida, não?

E este, também.

Na primeira parte, mulheres e crianças.
Na segunda, os covardes machos fugitivos.

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Ah, a humanidade...!

Olá, Visitantes.

Renato Russo disse que a humanidade é desumana. Flávio Migliaccio disse que ela não deu certo. Eu penso que a humanidade já esteve doente. Agora, ela é doente! Há tempos, ela já se acostumou com sua atual condição e não aparenta ter qualquer chance de alterar tal status quo devido aos seus parasitas, que nunca deixam de fazer seu papel: degenerar e apodrecer seu hospedeiro para que ele não reaja.

A humanidade “aprendeu” a conviver com todos os tipos de iniqüidades; a aceitar corrupções de todas as ordens e níveis; a sobreviver de raspas e restos; a manquejar e/ou se arrastar por caminhos acidentados e sendas cortantes; a se equilibrar sobre penhascos e abismos em cordas de arame farpado; a banalizar brutalidades, violências e sofrimentos alheios e, até, próprios. Tudo isso e bem mais virou sua normose.

Uma de suas principais “incentivadoras” para agir com tal e tamanha condescendência é a religião. Com exceção das semíticas (judaísmo e islamismo, que são extremamente corporativas, ensimesmadas e pregam explicitamente a dominação), as religiões primam em pregar a paz, a não-violência, a relevação, a complacência, o “fazer o bem sem olhar a quem” e tudo aquilo que apascenta seu rebanho.

Tudo o que elas pregam é o oposto do ensinado e perpetrado pelas “WALL STREETS” da vida, onde o deus que as move tem 5 letras: “LUCRO”! A todo momento, de qualquer maneira, a qualquer custo. Não faz a menor diferença o que ocorre com o semelhante, derivado de suas ações. Afinal, assim é a “lei do mais forte. É o natural”. Disse Noel Rosa: “Cada qual que cave o seu”. Nem que seja seu próprio túmulo.

E, nesse imbróglio todo, os governantes, legisladores e juízes não podem fazer nada contra as religiões (nem taxá-las, nem adotar uma, pois é laico) e se vêem até “reféns” do sistema financeiro, que dita desditas, manda e desmanda, domina e predomina. E, ao povo, só restam duas certezas: a morte e os impostos. Todo o resto é mais volátil que querosene de aviação.

E meu maior medo é que não faltam faíscas pululando à margem de nossa vida, produzidas e propaladas intermitentemente pela velha podre mídia, sustentáculo do parasitismo mundial, deixando-nos em eterno e iminente risco de irmos pelos ares. Pelo menos, suscitando tal terror.

Assim, a humanidade (Ah, essa infeliz !...) segue a batida do tambor, as verdades, os caprichos, os desmandos, as loucuras de seus donos.

Fabian.