segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Poder bélico

Olá, Visitantes.

Seguem abaixo números (já bem defasados, mas...!) do supremacismo bélico e imperialista estadunidense. Um país que ostenta em 90% de sua história invasões e guerras deveria ser execrado.
Porém, a realidade mostra-se completamente invertida para grande parte da humanidade oligofrênica, que o vê como um baluarte da liberdade e de todas as oportunidades e qualidades (bem propagandeadas por Hollywood).
Os atuais apoios à Ucrânia e ao genocídio palestino pró-israel atestam sua podridão.
Fabian.
Em tempo: Neste link, há dados mais atualizados e robustos sobre a corrida armamentista mundial, liderada com folga pelos ianques.

Os EUA têm 761 bases militares em todo o planeta e simplesmente nunca ninguém internamente no país fala ou discute algo a respeito da sua existência. As Bases militares da América “guarnecem” o mundo de formas que são verdadeiramente sem precedentes, mas se você mora nos Estados Unidos, raramente você ouve uma palavra sobre isso.

Marinha dos EUA é disparada a maior marinha do mundo, com uma frota de embarcações de batalha que é maior do que as demais frotas marinhas de treze países combinadas/reunidas. A Marinha dos EUA também tem a maior frota mundial de Porta Aviões, com 10 em serviço, um em construção (e mais dois previstos) e dois na reserva. O serviço naval dos EUA tem 318.406 militares na ativa e 108.718 na Reserva da Marinha, totalizando 427.124 homens. Ela opera 288 navios em serviço ativo, sendo onze porta aviões NUCLEARES, 9 navios de assalto anfíbios, 8 docas de transporte anfíbias, 12 navios de desembarque, 22 cruzadores, 62 contratorpedeiros, 26 fragatas, 71 submarinos, três navios de combate em litoral  e mais de 3.700 aeronaves. Possui ainda 50.000 veículos, 75.200 edifícios militares em 3.300.000 acres (13.400 km²). Planeja no futuro, cortar a dependência de combustíveis fósseis.

Não há ponto do mundo onde os Estados Unidos não possam pôr suas tropas num estalar de dedos. É o poderoso império estadunidense, espraiado por vários países, de inúmeras maneiras: bases militares, estações de rastreio, facilidades de infra-estrutura, pistas de aterrissagem e hangar de aviões.

O dispositivo mostrou a sua força no Afeganistão e, mais recentemente, no Iraque, e está tentando mostrá-la a qualquer dos Estados apontados pelo [ex] presidente George W. Bush como pertencentes ao "eixo do mal", como, por exemplo, a Coréia do Norte. A hipótese de uma nova guerra na península coreana foi recentemente admitida pelo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) a Pyongyang, Maurice Strong. No Golfo Pérsico, com concordância das monarquias absolutas da região, os EUA têm bases permanentes nos Emirados Árabes Unidos, Omã e Qatar (é em Doha que se situa o quartel-general da Operação Liberdade Iraquiana), e ainda no Kuwait, desde a Guerra do Golfo, em 1991, e Bahrein, sede da V Esquadra. Possuem bases também no Iêmen. Entretanto, as mais importantes estão na Arábia Saudita, dotadas de aviões F-15 e F-16, de caças-bombardeiros F-117 e aviões de espionagem U-2 e AWACS.

Duas das unidades sauditas abrem e fecham os dois gasodutos do país. Ras Tanura, talvez a mais importante, está encostada ao porto petrolífero de Al Khoba. O país é o primeiro produtor de petróleo do mundo e possuidor das maiores reservas. Na África, a presença militar norte-americana é particularmente importante nos três países do "chifre africano": Djibouti, Eritréia e Etiópia. Em meados de dezembro, o secretário norte-americano da Defesa, Donald Rumsfeld, de visita oficial à região, obteve de todos eles acordos de cooperação específica. Argumento: a luta contra o terrorismo.

No meio do índico, na ilha britânica de Diego Garcia, está uma das mais importantes bases militares do mundo. É aí que hibernam, à espera de ser convocados, os bombardeiros estratégicos B-52. Eles podem chegar ao fim de uma hora a qualquer objetivo num raio de 1 mil quilômetros. Os B-2 Spirit também estão ali posicionados. É a mais austral das bases norte-americanas da região, autorizada pelo Reino Unido num tratado (1964), cujos termos nunca foram dados a conhecer.

Base aérea de Diego Garcia - Oceano Índico

No Cáucaso, os norte-americanos estão na Geórgia e no Azerbaijão; na Ásia Central, espraiam-se-se, além do Afeganistão, pelo Uzbequistão, Tajiquistão, Quirguízia e Cazaquistão. O caso cazaque é ilustrativo. Muitos dos meios usados pelos EUA na guerra aos talibãs passaram pelo aeroporto internacional de Astana, no âmbito de um acordo militar assinado em julho do ano passado com as autoridades desde país. O estreitamento das relações entre Washington e o regime autoritário de Nursultan Nazarbayev deve-se ainda a outro motivo: o subsolo cazaque, equivalente a quatro Texas, é rico em petróleo.

Astana - Capital da NOM

O caso europeu é diferente. Ali, a presença dos EUA já não tem o caráter de outrora, do tempo da Guerra Fria. As bases norte-americanas no velho continente têm hoje, essencialmente, um valor logístico. No corrente conflito do Iraque, com exceção das unidades estacionadas no Reino Unido e Itália, as outras, por exemplo as situadas na Alemanha ou Espanha, têm sido usadas mais como meios de apoio, de trânsito ou de prestação de serviços médicos do que de ataque. Na Europa, além destes quatro países, os norte-americanos possuem, ainda, bases na Islândia (Keflavik), Bélgica, Dinamarca (Thuele), Portugal (Açores), Hungria (Taszar), Turquia (Adana) e Grécia.

A América Latina é outra zona salpicada de bases norte-americanas. Os EUA nunca desleixarão com a região, que é, desde James Monroe, a sua linha de defesa mais importante. Washington tem, do México para baixo, pelo menos 20 bases. Nas Caraíbas, está presente, por exemplo, em Aruba (Rainha Beatriz) e Curaçao (Hato), nas Antilhas Holandesas ou em Guantánamo, na ponta Leste da linha de Cuba, uma das suas mais antigas posições no estrangeiro, desde 1903. Em Barbados, também há homens e meios. Na América Central, existem unidades em El Salvador e Honduras, respectivamente, nas localidades de Comalapa e Soto Cano.

Na América do Sul, devido ao encerramento, no final do século passado, das bases no Panamá (entre elas Howard), na seqüência da entrega do canal aos panamenhos, a presença norte-americana é particularmente forte na Colômbia, Equador e Peru, justificada em todos os casos pelo combate ao narcotráfico. No caso colombiano, ela passa instrução das forças locais na luta contra as duas organizações de guerrilha do país, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército de Libertação Nacional (ELN).

Os EUA estão, ainda, no Setentrião Oriental - Suriname e Guiana Francesa - onde ajudaram a remodelar infra-estruturas aeronáuticas. Na Bolívia, vêm colaborando estreitamente para a erradicação do cultivo da folha de coca [JURA?!? - NA]. Este apoio teve o seu pico sob o mandato do presidente Hugo Banzer. No Paraguai, há um trabalho muito diversificado: ao mesmo tempo que treinam as forças locais para o combate ao narcotráfico e o terrorismo, abrem poços artesianos, postos de saúde e escolas [Que beneméritos! - NA]. Em Assunção, os serviços de informação norte-americanos estão instalando a sua maior antena de rastreio do subcontinente.

Bons motivos para as bases estadunidenses na AS.

Finalmente, no Oriente, há bases norte-americanas no Japão, tais como: Kadena, Misawa, Atsugi, Yokota e outras, com um efetivo de 63 mil homens no total. Na Coréia do Sul, várias, como Kunsan City e Osan, com um total de 37 mil homens, ou nas Filipinas, aqui lutando ao lado das forças regulares contra os rebeldes da Abu Sayyaf, organização muçulmana suspeita de estreita ligação com a Al-Qaeda, de Osama bin Laden.

Fonte: http://www.reservaer.com.br/biblioteca/e-books/reflexao3/pg29.html

Nota: Enquanto os EUA podem tudo isso, eles acusam e reclamam dos outros:
http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2015/05/china-amplia-acao-militar-para-protecao.html


O planeta está a salvo e protegido!

Enquanto isso, em alguns países...!

Pobre jeguinho, tendo de suportar uma besta...

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Jesus na Índia

Olá, Visitantes !

Segue abaixo um punhado de informações gerais que fui acumulando em navegações 'internetais' e literárias. Uma parte dessas encontra-se no livro "Jesus viveu na Índia", mas também as encontrei em outros textos e artigos. As outras se relacionam ao tema "Cristandade".

Como não assino embaixo de nenhuma (apenas as considero interessantes), as publico resumidamente à guisa de curiosidade. Cabe a cada um pesquisar mais a fundo qualquer uma que mais lhe chamar atenção ou causar estranheza. Evidentemente, cada pesquisa levará o leitor a muitas outras opiniões, vertentes e revelações, acrescentando ou divergindo do que estou listando.
Fabian.
  1. - As Cruzadas medievais europeias, com suas constantes invasões, acabaram com a tênue tolerância dos muçulmanos com os cristãos;
  2. - Segundo o Alcorão, houve 28 profetas: 04 na Arábia; 01 na Grécia; 03 no Novo Testamento; e 20 no Velho Testamento. Maomé foi o último;
  3. - A Revelação Divina foi concedida a Moisés (segundo a Torá), a Davi (segundo os Salmos), a Jesus (segundo os Evangelhos) e a Muhammad (segundo o Alcorão);
  4. - Localização de túmulos sagrados: de Ezequiel, em Herat (Afeganistão); de Samuel, ao lado da estrada para Coraçã (Irã); de Moisés, na Caxemira (Hazrat Mosa); de Barnabé, no Chipre; de Tomé, em Mylapore (Índia); de Maria Madalena, em Kashgar (China); Maria, mãe de Jesus, na montanha de Muree (leste de Taxila), na Caxemira. Chamado de Mai-Mari-de-Ashtan ("O lugar de repouso de Mãe Maria"); de Yuzu Asaph (Jesus, em Nusaybin), em Anzimar, Srinagar, na Caxemira.
  5. - Maria foi mãe aos 16 anos. Teve outros 04 filhos: Tiago, José, Judas e Simão;
  6. - Encontramos o nascimento virginal de Jesus em Mateus e Lucas. Não é confirmado por Marcos, João ou nas Epístolas. João Batista, filho de Isabel, prima de Maria, também teve nascimento virginal;
  7. - Os sumérios também contaram que "anjos desciam dos Céus, engravidavam as mulheres e retornavam às estrelas";
  8. DIES NATALIS INVICTI - Festival romano em honra ao nascimento de Mitra, em 25/12;
  9. - Segundo o Evangelho de Filipe (apócrifo): "E a companheira de Jesus era Maria Madalena. Ele a amava mais que a todos os discípulos. Ele a beijava na boca com frequência."
  10. - A teoria do Pecado Original e a Redenção pela Morte de Jesus são invenções de Paulo;
  11. - Palavras atribuídas a Jesus, em texto apócrifo: "Um dia, Jesus sentou-se entre as pessoas (...) e disse: 'Não procure a Lei nas suas escrituras, pois a Lei é vida enquanto a escritura é morte. A Lei é a Palavra viva do Deus vivo aos profetas vivos para os homens vivos. Você a encontra na grama, nas árvores, no rio, na montanha, nos pássaros,nos peixes,... Mas busque-a principalmente em si mesmo. Deus não escreve a Lei em livros e, sim, em seu coração e em seu espírito'".
  12. - Existe o Testamento dos Doze Patriarcas. Paulo se utilizou dele em suas cartas e Mateus, em seu Evangelho;
  13. - Época de compilação de cada evangelho: Marcos - 70 dC; Mateus - 80 dC; Lucas - 90 dC; João - 110 dC.
  14. - A sentença de Jesus foi assinada por Daniel, Joannus, Raphael Robani e Capet (27/03/31 dC);
  15. - Denominações de Jesus: Ymmanuel (ao nascer) e JosuéYsha Natha (yogues); Santo Issa (Arábia); Jesu (aramaico); Isha Masih (hindus); Yusu (urdu); Hazrat Issa (Nisibis) ou Yuzu Asaph (Nusaybin);
  16. - A Freemasonry Society of Germany possui uma laje onde constam informações sobre a salvação de Jesus da crucificação;
  17. - Marco Polo relatou ter conhecido cristãos indianos em 1295; 
  18. - Nestório, patriarca cristão da Antióquia disse: "Maria não é mãe de Deus e, sim, de um ser humano. E o messias que apareceu entre as pessoas é a incorporação do Amor, a ligação entre Deus e Seu filho. Esse messias humano não é Deus, mas um sinal de Deus e de Sua glória." Foi excomungado por isto.
  19. - A Ásia foi (e continua sendo) um depósito de uma infinidade de informações sagradas, muitas a respeito de Jesus. Seus originais são guardados com a própria vida por seus vigilantes em mosteiros espalhados por lá. Não se toleram visitantes. Isto porque, durante séculos, muitos exploradores invadiram a Ásia e a dilapidaram, levando milhares de seus tesouros. Entre esses assaltantes, citam-se o inglês Aurel Stein, o alemão Albert von Le Coq, o sueco Steven Hedin, o francês Paul Pelliot, o estadunidense Langdon Warner, o japonês Otani Kozui e o russo Sergei Oldenburg.

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Racismo geral

Olá, Visitantes.
O racismo é uma das maiores desgraças da humanidade, inapelavelmente. O que é inaceitável, também, é quando afirmam que ele é unilateral (só o branco é racista). A covardia em todos os sentidos dessa afirmação precisa ser combatida. Afinal, a espécie humana tem 4 raças e as pontuais aversões entre elas ocorrem diariamente, em maior ou menor grau.

Os orientais as sofrem pelo mundo, assim como as fazem em seus países. Os indígenas não vêem com bons olhos outras raças, principalmente quando elas vêm querendo impor suas culturas à deles. E etc.

No artigo abaixo (extraído daqui), com dados até 2013, vemos que "o buraco é bem mais embaixo". Existem todos os tipos de iniqüidades contra a raça negra, as quais execro veementemente, mas a violência contra os brancos não é para se desprezar nunca.

Não tenho nenhum intuito de inverter o ônus das culpas, aliviar a barra de quem quer que seja e muito menos apelar para vitimismo. Apenas confiram e racionalizem, como todo cidadão correto precisa fazê-lo.
Fabian.

I. “Os fatos são coisas teimosas; e quaisquer que sejam os nossos desejos, nossas inclinações, ou os ditames da nossa paixão, eles não podem alterar o estado de fatos e provas.
Assim disse John Adams (1735-1826), um dos pais fundadores dos Estados Unidos e segundo presidente do país (interpretado por Paul Giamatti em minissérie premiada da HBO,.
Cerca de duzentos anos depois, um gigante negro rouba uma loja, parte para cima do dono, anda pelo meio da rua, tenta pegar a arma de um policial, parte para cima do policial, leva tiros – e a moral da história é que “a América é racista”.
Hoje, na mídia e nas ruas, os militantes teimam em ignorar os fatos, as provas, a legislação e Adams. Seus desejos, inclinações e ditames de paixão ideológica se sobrepõem ao amor à verdade e ao senso de justiça.
II. O argumento do racismo no caso de Ferguson, como antes no de Trayvon Martin, é apenas uma farsa usada para legitimar outra: a de que os ataques de brancos contra negros são acontecimentos comuns, muito mais frequentes do que os de negros contra brancos, ou negros contra negros.
Os dados omitidos na cobertura da imprensa mostram o contrário:
1)  Assassinatos:

- Entre 93 e 94% dos negros assassinados nos EUA são mortos por outros negros.

Mas se você apontar este dado oficial do governo, como fez o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani no programa de TV “Meet the press” do dia 23, lamentando que ele não desperte a mesma atenção do caso de Ferguson (e que a violência de Chicago seja ignorada pela esquerda), os militantes esquerdistas chamam você de racista.
Giuliani ainda foi chamado de tal coisa pelo ativista negro Michael Eric Dyson por dizer, no calor do debate, que “policiais brancos não estariam lá (nas comunidades negras) se vocês não estivessem se matando uns aos outros”. Depois o ex-prefeito teve de explicar na CNN:
Eu disse a mesma coisa que o presidente dos Estados Unidos disse e fui acusado de ser racista. O presidente disse ‘porque as comunidades minoritárias normalmente estão sujeitas a mais crimes, elas precisam de aplicação da lei mais do que ninguém’. Quando ele disse isso, ele não foi acusado de ser racista. Quando eu disse, o meu adversário disse que eu era um racista. Se houver grandes quantidades de crime na comunidade, nós colocamos mais policiais lá. Se não fizéssemos isso, seríamos racistas (também). Se eu colocar todos os meus policiais na Park Avenue e nenhum dos meus policiais onde estão ocorrendo cinco vezes mais crimes, então eu serei acusado de racista. A polícia vai aonde o crime é cometido.”
Claro. O resto é melindre da militância histérica, que, de uma forma ou de outra, xingará seu adversário político. Na Fox News, Giuliani fez bem em reagir ao ataque de Dyson mostrando o próprio legado nessa área:
Até o momento em que me tornei prefeito, milhares de negros estavam sendo mortos a cada ano. Quando deixei o cargo, o número havia baixado para cerca de 200. Eu provavelmente salvei mais vidas de negros como prefeito de Nova York do que qualquer prefeito na história desta cidade. Eu gostaria de ver se o dr. Dyson já salvou tantas vidas em sua comunidade como eu salvo, e eu fiz isso por ter de usar policiais em áreas de negros onde havia uma quantidade enorme de crimes.
2) Crimes violentos não letais:
Os dados da Pesquisa Nacional de Vitimização de Crime (NCVS, na sigla em inglês) sobre crimes violentos não letais cometidos em 2010 – último ano disponível – são os seguintes:


- Brancos contra negros: 62.593;
- Negros contra brancos: 320.082.

Logo:
- Negros cometem 5 vezes mais crimes violentos contra brancos do que o contrário.
Mas estes são números absolutos. Proporcionalmente, ainda é pior.


- População branca: 197.000.000.
- População negra: 38.000.000.
- Crimes violentos de brancos contra negros por cada 100 mil brancos = 62.593 x 100.000/197.000.000 = 32.
- Crimes violentos de negros contra brancos por cada 100 mil negros = 320.082 x 100.000/38.000.000 = 842.

Logo:
- Taxa de crimes violentos de negros contra brancos é mais de 25 vezes maior do que o contrário.
No caso específico de “agressão agravada”, a diferença ainda aumenta:
- Brancos contra negros: 1.748.
- Negros contra brancos: 67.755.


Logo:
- A taxa de crimes de “agressão agravada” de negros contra brancos é 200 vezes maior do que o contrário.
Nos casos de roubo e estupro, há um dado curioso (e aqui vou inverter a ordem, em nome do suspense):
- Negros contra brancos: 13.000 estupros; 39.000 roubos.
- Brancos contra negros: 0!

Isso mesmo: o número de estupros e roubos de brancos contra negros relatados na pesquisa é tão infinitesimal que o dado foi arredondado para zero.
[* Os dados são públicos. As imagens acima do vídeo de Bill Whittle sobre Ferguson, tantas vezes recomendado neste blog.]
III.
Para atiçar o fogo do ressentimento racial em face desses fatos contrários”, como escreve David Horowitz, “os defensores dos direitos civis fingem que as estatísticas mentem ou que apenas mencioná-las é um ato de racismo. Eles nos dizem que os criminosos negros não são, na verdade, os criminosos; o verdadeiro culpado é o ‘sistema branco e injusto de justiça’”.
Eis alguns políticos e militantes – citados por Horowitz – que concordam com esse embuste:
1) Deputada Maxine Waters: “A cor da sua pele determina se você vai ser preso ou não, julgado severamente ou menos severamente, receber uma sentença dura ou ganhar liberdade condicional ou a entrada em tratamento”;
2) Bill Quigley, diretor jurídico do Centro (esquerdista) para Direitos Constitucionais: “O sistema de justiça criminal dos EUA é… uma instituição baseada em raça, onde os afro-americanos são diretamente alvejados e punidos de uma forma muito mais agressiva do que as pessoas brancas.
3) Presidente Barack Obama, durante as primárias do Partido Democrata em 2008: Negros e brancos “são presos em taxas muito diferentes, são condenados em taxas muito diferentes [e] recebem sentenças muito diferentes” para “o mesmo crime”.
4) Hillary Clinton, para não ficar atrás na ocasião, denunciou a “desgraça de um sistema de justiça criminal que proporcionalmente encarcera muito mais afro-americanos do que os brancos.”
Eu acrescentaria uma colunista do Globo, que aliás insiste na mentira de que o gigante Brown estava de “mãos para o alto”:
5) Helena Celestino: “a cada 28 horas um afro-americano morre em confrontos com a polícia com seguranças privados”; a presidência Obama “coleciona casos de jovens negros desarmados abatidos por homens liberados de prestar contas à justiça”.
Escreve Horowitz:
Nenhum membro da imprensa perturbou seu dueto [Obama e Hillary] salientando que os afro-americanos cometem muitos mais crimes proporcionalmente do que os brancos. Isto é ‘privilégio de pele negra’ e ilustra como as atitudes racistas anti-brancos tornaram-se predominantes na cultura política.
Por pura repetição e falta de informação corretiva, os mitos de ‘privilégio de pele branca’ deixaram uma marca profunda na cultura em geral e na cultura dos negros americanos em particular. De acordo com uma recente pesquisa do Washington Post e da ABC News, 84% dos negros norte-americanos acham que o sistema de justiça os trata de forma injusta.
Mas, se é verdade que os negros são presos em maior número do que sua representação na população, também é verdade que eles cometem crimes em número muito maior do que sua representação garantiria. Os afro-americanos são 12,6% da população dos EUA, mas eles são responsáveis por 38,9% de todas as detenções em casos de crimes violentos - incluindo 32,5% de todos os estupros, 55,5% de todos os roubos e 33,9% de todas as ‘agressões agravadas’. Isto porque eles são presos por crimes que não cometeram? Eles são apenas ‘culpados por serem negros’?
Na verdade, as estatísticas são compiladas por meio de entrevistas com as vítimas destes crimes violentos, o que, no caso de crimes cometidos por negros, são em sua maioria negras elas próprias. Em 2010, autores negros eram responsáveis por 80% de toda a violência contra os negros (incluindo 94% dos homicídios), enquanto autores brancos representavam apenas 9% de toda a violência contra os negros.
Outro fato inconveniente para os promotores do mito racial ‘sistema de injustiça’ é que muitas cidades de alta criminalidade com população de maioria negra e altas taxas de prisão de negros são dirigidas por prefeitos afro-americanos e chefes de polícia afro-americanos. Entre eles estão Detroit, Jackson, Birmingham, Memphis, Flint, Savannah, Atlanta, e Washington.
Conhecedor dos métodos usados pela polícia para combater o crime e da contribuição desproporcional de negros para as taxas de criminalidade, o ex-chefe de polícia negro de Los Angeles Bernard Parks disse: ‘Não é culpa da polícia quando eles param homens das minorias ou os colocam na cadeia. É culpa dos homens das minorias por cometerem o crime. Na minha mente, não é uma grande revelação que, se os oficiais estão à procura de atividade criminal, eles vão olhar para o tipo de pessoas que estão listadas em relatórios de crimes.’ Mas esta atitude sensata não penetrou na liderança do Partido Democrata, nem no moralmente degradado movimento dos direitos civis neste país.
Retomo. Nada disso você lê nos jornais. Nada disso importa à militância. Os casos Trayvon Martin e Michael Brown mostraram que a esquerda agora quer que os negros também tenham o “direito” de espancar ou tentar pegar a arma de autoridades sem correr o risco de serem mortos.
E se você acha que Giuliani, Horowitz e eu só constatamos esses fatos porque somos brancos, assista ao épico massacre moral e intelectual imposto pelo radialista negro Larry Elder no âncora esquerdista branco da CNN Piers Morgan sobre a violência interracial, na ocasião da morte de Martin:
O racismo não é mais um dos principais problemas da América. O problema número 1 entre as pessoas negras é o alto número de negros nascidos fora do casamento: 75%. Em 1960, 5% de todas as pessoas deste país haviam nascido fora do casamento. Atualize-se, Piers. O número agora é de 43%. Olhe para isso, para os crimes, para o abandono dos estudos – está tudo conectado, ensinou Elder.
Pois é. Os fatos são coisas teimosas. E, felizmente, não dependem da cor de ninguém.

E para complementar, este gráfico:

"Departamento de Polícia da Cidade de Nova Iorque.
Relatório Anual sobre Disparos de Armas de Fogo - 2011

1º gráfico: Porcentagem por raça de atiradores criminosos;
2º gráfico: Porcentagem por raça de criminosos que atiraram em policiais;
3º gráfico: Porcentagem por raça de criminosos mortos pela polícia.

O estudo da Polícia de Nova Iorque mostra que brancos são apenas minúsculos 3% de atiradores criminosos e apenas 4% dos crimes violentos. Também mostra que nenhuma pessoa branca baleou um policial naquele ano. Ainda, brancos são 44% daqueles mortos pela polícia. Negros, que perfazem 72% dos atiradores criminosos e 67% daqueles que alvejaram policiais, são apenas 22% daqueles que foram mortos por policiais."

Adendo: Eis um exemplo velado de racismo (de preto para o branco), nestes trechos da letra do rapper MV Bill falando sobre uma "Declaração de guerra" (à guisa de ter sido um mero pesadelo):

"Vou procurar mais guerrilheiros pra esta noite
Vida longa aos pretos, fim do açoite
Vou programar mais homicídio para esse dia
Fim da vida aos brancos, da covardia (...)

De um lado os Alvos, brancos, tiranos
Senhores carrascos mundanos
Do outro, o medo, os pretos, plebeus
Escravos, mulatos, ateus (...)

Adestrador prepare os cães, não dê comida, ***
Avise aos lobos a pele é branca e a carne é viva ***
Aí neguim! sai do sinal largue a cocada
Somos Zumbi da madrugada
Se encontrar aquele loiro no caminho,
Pode atirar, leve seu sonho de menino (...)

Brancos camaradas larguem as espadas
Peçam arrego, chegou a madrugada
Mãos ao alto, vocês perderam !!!
Não mexam um fio se quer de cabelo
Acabou o desafio, proibido pensar
Sei o quanto é difícil aceitar
Tenho a mão no explosivo – pá-pá
Pronto pra detonar - pá.pá
Um dedo no gatilho - pá-pá 
É melhor se entregar 
Essa guerra foi vencida 
Pense na despedida
Que eu poupo sua vida
Vocês não tem saída
Faz seu último pedido
Menos ser meu amigo."

Imagine esta incitação à violência na raivosa oligofrenia coletiva!...

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Dr. Rath

Olá, Visitantes.

Segue abaixo uma entrevista do Dr. Matthias Rath, renomado especialista em câncer e doenças cardíacas, admirado por Linus Pauling.

É dispensável qualquer comentário. A entrevista em si é terminante. Apreciem.

Fabian.

PERGUNTA- Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?

DR. RATH- Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto e não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.

Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a atual como com as gerações futuras.
 

O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é 
a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.
 

Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, 
apoiados por uma força legal mediante leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.

O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.

Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente há mais de uma década, que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prêmio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."

P.- É licenciado em medicina e trabalhou como médico e investigador. Qual foi o motivo pelo que mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?
DR. R.- Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos fatores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contração, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.

Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal. No entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. Os organismos dos animais produzem a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colágeno. Quanto mais vitamina C, mais colágeno e, portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e acontece com frequência de ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.

Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração, mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.

Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças atuais - as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento ótimo das células.

P. Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas. Qual era o alvo da sua investigação?
DR. R.- A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como "gasolina" biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças e estados de saúde atuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde atuais.

Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo, verificou-se que, sem nenhum gênero de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade ótima destes micronutrientes, quer na nossa dieta normal, quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração), bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros.

Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá produzir.

Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na ação bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América, existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condenação de morte". Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.

Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças atuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar ativamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.

P.- O Sr. Doutor é o fundador de um conceito novo na medicina, a "Medicina Celular". Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua implementação?
DR. R.- Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do coração; o médico estomatologista, da boca; o ortopedista dos ossos. Esta abordagem dos órgãos ignora o fato que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, surgir a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reações químicas nestas células. Os fatores mais importantes nestas moléculas naturais são as vitaminas, os minerais, os oligo-elementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de investigação da medicina celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças infecciosas.

Já é possível observar que, no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos em escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder; todos os habitantes podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes fatos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.

P.- Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento tradicional com fármacos?
DR. R.- A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza, não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, porque isto acabaria com estas doenças como o mercado para o uso continuado destes fármacos. Este fato é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhecê-la.

Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada; simplesmente tapam os sintomas. Como resultado direto deste fato, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas; continuam a sua expansão, apesar de existirem de fato alternativas disponíveis, não patenteadas.

Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento ótimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.

P.- O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prêmio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas eram importantes. Por quê?
DR. R.- O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prêmios Nobel não partilhados - o primeiro foi o Prêmio Nobel de Química e o segundo, o Prêmio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira doença genética (anemia unicelular).

Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada apenas na ciência – partilhávamos, sobretudo, um interesse comum de trabalhar pela paz e o desarme nuclear.

Alguns anos mais tarde, as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro diretor de investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.

O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer, o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o seu sucessor.

P.- Qual foi a reação da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas investigações?
DR. R.- As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais, são ridicularizadas; em segundo lugar, discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma exceção. No mundo da medicina, onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as "soluções" para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de uma revolução.

No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "Solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (“Solução para o quebra-cabeça da doença cardiovascular humana”) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo, convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite refletia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.

Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartes e os humanos sim? Por que sofremos enfartes do coração e não do nariz? Por que sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A apresentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.

Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo "USA Today". As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países estão a tirar partido dessas descobertas.

Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a doença.

P.- Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?
DR. R.- O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?", enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica”. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora, e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros, e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um ato de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.

O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo foi porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte maciça durante a Segunda Guerra Mundial. É um fato histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.

O Tribunal de Guerra de Nuremberga em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal, a I. G. Farben foi dividida em três empresas: Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus diretores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e tornar vulnerável a propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin "The Crime And Punishment of I. G. Farben" (“Crime e Castigo da I. G. Farben”) que está documentado na página web da nossa Fundação.

Porém, desde o início, a minha estratégia de desmascarar a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas, nem atos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa, o "Der Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes fatos.

Isto não é surpreendente, posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar ações contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas americanas podem intervir diretamente na defesa do governo dos Estados Unidos.

Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural, mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações atuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.

P. - Os seus livros estão disponíveis em todo o mundo?
Dr. R. - Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída. Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.

Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja bem-vindo cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do?", (“Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?”), que descreve a descoberta na área dos enfartes, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (“Em Nome da Humanidade”).

P.- Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?
DR. R.- A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.

No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estados Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.

Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935, foi descoberta a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular ótimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.

Os estrategistas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância deste fato e passaram para a contraofensiva, iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.

Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a otimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com fatores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.

É muito importante também refletir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a "Ivy League", universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo, entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.

Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prêmio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos - milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saber nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.

É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes fatos:

Quase ninguém conhece, dos 7 mil milhões de pessoas a viver atualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia, é um fato científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o fator primário na prevenção dos enfartes, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos fatores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.

Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular ótima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.

E temos que perceber também que o fato das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de "benfeitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em investigação.

Donald Rumsfeld, atual [Hoje, 'ex-' N.A.] Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prêmios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções atuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes fatos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que, ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do gênero "Big Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio.

Extraído do sítio: http://guerrabosque.blogspot.com.br/2012/12/a-industria-farmaceutica-criminosa.html