terça-feira, 18 de outubro de 2022

Hipocrisia climática

Olá, Visitantes.

Voltando ao assunto, porque os grandes parasitas nunca se cansam! Mais abaixo, vocês podem ler um artigo do Correio Popular, de Campinas, novamente a respeito dos "aumentos de fenômenos extremos causados pelas ações humanas" (ondas de calor e secas, principalmente), ou seja, a apodrecida ladainha do aquecimento global causado pelo CO2 antropogênico (produzido pelo ser humano) "afetando o clima do planeta". Isso só engana os imbecis que não sabem que o CO2 corresponde a meros 0,03% da atmosfera (vide final do post) e que o homem é responsável por apenas 4% desse percentual (equivalentes a "imensos" 0,00012% da atmosfera). E quando se descobre que toda a humanidade cabe com folga dentro da área da Ilha de Córsega (8600 km²), o que se pode pensar?!

Já falei um monte sobre essa hipocrisia, sobre suas pseudo-explicações e tudo o mais. Porém, nunca me furtarei em dar um pé na bunda gorda desses sem-vergonhas. Vejam o texto, atentando ao fato dele ser um bocado evasivo nas suas afirmações. Os sublinhados com números são meus e falo sobre eles no final:

As mudanças climáticas aumentaram a frequência dos fenômenos meteorológicos extremos - em particular, secas e ondas de calor  entre 2011 e 2015, - afirma a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório divulgado nesta terça-feira no Marrocos.

As mudanças climáticas provocadas pelas atividades humanas favoreceram inúmeros eventos meteorológicos extremos registrados entre 2011 e 2015”, afirmou a OMM no documento apresentado na 22ª Conferência do Clima anual da ONU (COP22), realizada na cidade marroquina de Marrakesh. “A probabilidade de que haja temperaturas extremas se multiplicou por dez ou mais, advertiu a organização.

Temperaturas recordes nos Estados Unidos em 2012 e na Austrália em 2013, Verões quentes no leste asiático e Europa Ocidental em 2013, ondas de calor na Primavera e no Outono de 2014, na Austrália, recorde anual de calor na Argentina em dezembro de 2013: todos estes são fenômenos cuja probabilidade aumentou fortemente com as mudanças climáticas, explicou o estudo. (...)

Com 79 estudos publicados a respeito do tema entre 2011 e 2014, assinalou a OMM, mais da metade estabeleceu um vínculo entre as mudanças climáticas e os fenômenos extremos estudados.

Embora admitam que seja impossível atribuir um acontecimento em particular às mudanças climáticas, os trabalhos dos climatólogos mostram que os fenômenos extremos serão mais numerosos à medida que as mudanças climáticas se intensifiquem. O relatório da OMM, que se concentra nos últimos anos, confirma essa tendência.

Os efeitos das mudanças climáticas (aumento da temperatura média mundial, tanto nos continentes como nos oceanos, subida do nível do mar, derretimento das calotas polares) “aumentaram os riscos de eventos extremos como ondas de calor, recorde de precipitações e inundações”, afirmou Petteri Taalas, secretário-geral da OMM.

O período de cinco anos mais quente já registrado foi o de 2011 a 2015 [2] em todos os continentes menos na África, onde foi o segundo. A temperatura média foi 0,57°C acima da média de 1961 a 1990. O ano de 2015 foi o mais quente já registrado, com a temperatura média mais de 1ºC acima do nível anterior à Revolução Industrial, lembrou a organização.

A OMM afirma que 2011 esteve marcado pelo fenômeno “La Niña” e 2015 e 2016 por um poderoso “El Niño”, que influenciaram as temperaturas anuais, mas sem alterar a tendência de fundo de aquecimento global.

Já a ligação entre o aquecimento global e as precipitações extremas [3] (tanto abundantes como escassas) não pôde ser estabelecida claramente para o período de 2011 a 2015 - como as inundações no sudeste asiático em 2011 ou as secas no Brasil em 2013 e 2015. (...)

A distribuição de fenômenos extremos não é equitativa”, acrescentou Kreft, ao recordar que os países em desenvolvimento são historicamente responsáveis por apenas uma pequena proporção de emissões de gases de efeito estufa que causam esses transtornos [4]

Pudemos ver que, mesmo quando frisam suas não-importâncias, "El Niño" e "La Niña" continuam sendo uma referência dos "aquecimentistas". Problemas de seca? El Niño! Furacão na Antártida? La Niña! Furúnculo no Saara? Ambos! E o povinho-jácó fica extasiado e/ou apavorado, aceitando estupidamente o jugo de tais "ispessialistas".

Enquanto não nos chutarem da internet (eis outro inimigo dos "aquecimentistas"), vamos tentando fazer o "sélebro" da boiada pegar no tranco para, no mínimo, questionar tantas sandices e podridões que a todo momento tentam nos enfiar goela abaixo.
Fabian.

[2] A quem quiser comprovar essa mentira deslavada, seguem alguns links a respeito dos brutais invernos de cada ano (2011 a 2015):



http://www.complexomagazine.pt/2015/10/2016-sera-o-inverno-mais-frio-dos-ultimos-100-anos/

[3] Se fossem naturais, seriam explicadas sem problemas, se utilizando de sofisticada (supostamente) tecnologia de satélites e computadores que afirmam existir. Mas por ser provocada intencionalmente pelos grandes parasitas, se fazem de desentendidos para não se exporem.

[4] E nem se dão ao trabalho de lembrar (se é que aprenderam) que 99,9% da atmosfera são compostos de nitrogênio (78%), oxigênio (21%) e argônio (0,9%). Reforço que o "terrível e poderoso" CO2 ("maior responsável pelo efeito estufa") ocupa "brutais" 0,03% da atmosfera (sendo 96% produzidos naturalmente!) e que os INSETOS o produzem mais que nós!

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