quarta-feira, 20 de abril de 2022

Woodrow Wilson

Olá, Visitantes.

O trecho postado é de um livro de Joaquín Bochaca que mostra como as garras do capitalismo apátrida mundial conseguiram tomar de assalto a economia dos EUA e, por conseguinte, a mundial.

Os vendilhões da humanidade estão entre as piores espécies que existem. Woodrow Wilson, o presidente vendilhão da vez que permitiu a excrescência abaixo, se arrependeu amargamente depois.

De lá para cá, os parasitas se alastraram e se enfronharam nos governos oficiais dos países, contando com as passividade e alienação da boiada humana.
Fabian.

Viveu e morreu merecidamente em auto-desgraça

A Constituição dos Estados Unidos tinha posto nas mãos do Congresso o direito de criar e controlar a moeda do país. Mas, a 23 de Dezembro de 1913, com a maioria dos membros do Congresso a passar férias de Natal em casa, foi votada, de maneira quase sub-reptícia, uma lei conhecida com o nome de Federal Reserve Act.

Esta lei autorizava, grosso modo, a constituição de uma entidade com o nome de Federal Reserve Corporation e um conselho de diretores (Federal Reserve Board). Tal lei arrebatava ao Congresso o direito de criação e controle do dinheiro e concedia-o à Federal Reserve Corporation. O pretexto dado para a aprovação desta lei insólita foi de «separar a Política do Dinheiro». A realidade foi que – nesta grande democracia que costuma apresentar-se como o protótipo ideal dessa forma de governo – o poder de criar e controlar o dinheiro foi arrebatado aos chamados «representantes do povo» e concedido a uma empresa privada. E cremos não incorrer no pecado de juízo temerário se dissermos que uma empresa privada tenderá, por definição, a obter proveito próprio, coincida ou não este com o interesse geral da Nação.

O mais grave, juridicamente falando, deste Federal Reserve Act de 1913 é que o acordo se arranjou com uma minoria de deputados que, segundo tudo indica, foram pressionados e subornados; não existia o quórum necessário... de modo que, mesmo do ponto de vista mais estritamente democrático, era de todo impossível justificar aquela lei.

O caso, porém, é que foi aprovada e, desde então, é uma empresa privada que emite o dinheiro do país mais democrático – e poderoso – do planeta. Desde aquele Natal de 1913, um número comparativamente pequeno de pessoas – cerca de 8000 – passou a controlar, emitir, criar e destruir, segundo a sua própria conveniência, o dinheiro de um país que se supõe ser o estandarte do Ocidente. Essas pessoas, na sua imensa maioria, nem sequer são americanas de origem. O deus ex machina deste nefasto Federal Reserve Act foi um banqueiro de Hamburgo chamado Paul Warburg.

Federal Reserve Board emite o dinheiro do país e empresta-o, onerado com juros, ao governo «legal» dos Estados Unidos. Se, por exemplo, o governo de Washington necessitar de 1000 milhões de dólares para financiar obras públicas, renovar armamento, ou o que quer que seja, deve dirigir-se ao Board e pedir-lhe esse dinheiro. Então, o onipotente Board dá o seu acordo, na condição do governo lhe pagar juros. Logo que o Congresso dá a sua autorização, o Departamento do Tesouro imprime 1000 milhões de dólares em bônus que são entregues ao Federal Reserve Board. Este paga os gastos de impressão (que rondam os 500 dólares), retira os juros e faz o câmbio. Então, o governo já pode dispor do dinheiro para cobrir as suas necessidades.

Quais são os resultados desta inverossímil transação? Pois, muito simplesmente, que o governo dos Estados Unidos pôs os seus cidadãos em dívida para com o Federal Reserve Board numa quantia de 1000 milhões de dólares, mais juros, até que sejam pagos. O resultado desta demencial política financeira é que, em menos de 60 anos – de 1913 até 1971 – o povo dos Estados Unidos deve aos banqueiros do Federal Reserve Board um total de 350 bilhões de dólares, tendo que pagar um juro de 1,5 bilhão mensais, sem nenhuma esperança de poder pagar, nem a dívida propriamente dita, nem sequer os juros, pois ambos aumentam continuamente. 195 milhões de americanos estão irremediavelmente endividados relativamente a alguns milhares indivíduos mais ou menos americanizados. O montante dessa dívida é superior ao valor total de todas as riquezas do país.

Mas há mais: com este sistema de «dinheiro-dívida», os bônus a que mais acima nos referimos, são convertidos em valores bancários, com o apoio dos quais os bancos podem fazer empréstimos a clientes privados. Como as leis bancárias dos Estados Unidos exigem somente uma reserva de 20%, os bancos do Federal Reserve Board podem fazer empréstimos até um total de cinco vezes o valor do bônus que possuem. Ou seja, voltando à transação de 1000 milhões de dólares que tomamos como exemplo, o Federal Reserve Board pode emprestar 5000 milhões ao juro «legal». Isto dá-lhe direito aos juros de 6000 milhões... por um custo original de 500 dólares em despesas de impressão! E como o Congresso abdicou – em tão excelsa democracia – do direito de emitir dinheiro, a única saída que resta aos industriais, exploradores agrícolas e comerciantes dos Estados Unidos, quando necessitam de dinheiro para desenvolver as riquezas do país, é pedi-lo emprestado ao consórcio do Federal Reserve Board... entregando-se de mãos atadas.

Joaquín Bochaca in «A Finança e o Poder», 1973.

Belos "istoriadores"!...

Olá, Visitantes

Em homenagem a Alfredo Braga, que nos deixou há quase 5 anos, republico um de seus brilhantes ensaios sobre o tema que abraçou e dominou como poucos por aqui.

A simples leitura imparcial deste artigo já é suficiente para criar fissuras em muitas mentes fechadas hermeticamente pelo tsunami sionista de propagandas que afoga tantos desavisados, alienados e oligofrênicos.

Gosto de compartilhar tais aulas para abrir espaços de debate. São muito recomendáveis os links em vermelho para abranger ainda mais o universo Braguiano.
Fabian.


Liberté pour L'Histoire
ou
O lobo na pele de cordeiro
O título acima, Liberté pour L'Histoire, é o mesmo do manifesto que dezenove historiadores, e entre eles o furioso anti-revisionista Pierre Vidal-Naquet, subscreveram e publicaram em Paris, no dia 12 de dezembro de 2005.
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como os franceses Rassinier e Faurisson, o americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno, ou o espanhol Enrique Aynat.
O que soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, aqueles outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países:
Consternados pelas intervenções políticas cada vez mais freqüentes na análise de acontecimentos passados, e surpreendidos com as ações judiciais contra historiadores, pesquisadores e autores, queremos relembrar os seguintes princípios:
  1. A História não é uma religião. O historiador não aceita dogmas, não respeita proibições, não conhece tabus. Ele pode chocar.
  2. A História não é uma instância moral. A missão do historiador não é elogiar, nem condenar; ele explica.
  3. A História não é escrava do espírito da época. O historiador não sobrepõe o passado aos conceitos ideológicos do presente e não insere nenhuma sensibilidade atual nos acontecimentos do passado.
  4. A História não pode assegurar a tarefa da memória. Ao desempenhar o seu trabalho de pesquisa, o historiador reúne as recordações das pessoas, compara-as e confronta-as com documentos, objetos e vestígios, e determina os fatos. A História toma em consideração as recordações, mas não se limita a elas. ( ! )
  5. A História não pode ser objeto da Justiça. Num Estado livre, não cabe ao Parlamento, nem à Justiça, determinar a verdade histórica. (!)
  6. A política do Estado, por mais que esteja animada com a melhor das intenções, não é a política da História.
  7. A violação destes princípios por certos artigos de sucessivas leis – as de 13 de julho de 1990, de 29 de janeiro de 2001, de 21 de maio de 2001, de 23 de fevereiro de 2005 – têm restringido a liberdade do historiador que, sob pena de sanções, tem o seu trabalho limitado.
  8. Exigimos a abolição desses artigos da lei que são indignos de um regime democrático.
Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor Comunicado de Imprensa:
"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."
Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.
Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? E que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?

segunda-feira, 18 de abril de 2022

"O Êxodo não existiu".

Olá, Visitantes.

O entrevista abaixo do historiador e arqueólogo judeu Israel Finkelstein põe em xeque muitas "certezas" inseridas no Pentateuco. Este trecho é um grande exemplo ("os arquivos egípcios, que registravam todos os acontecimentos administrativos do reino faraônico, não registraram nenhum rastro de uma presença judaica durante mais de quatro séculos em seu território").

Portanto, não há nenhum registro nos hieróglifos da existência de José, o judeu que "salvou o Egito da falência", e da construção das Grandes Pirâmides. Estas e várias outras conclusões podem ser vistas no texto, a opinião de um especialista e sua equipe.

Vale a leitura dessa opinião, mais um judeu (como os historiadores também judeus Israel Shahak e Shlomo Sand) que afirma coisas que contestam a historiografia judaica oficial.
Destaques em negrito são meus.
Fabian.

“O Êxodo não existiu”, diz o arqueólogo Israel Finkelstein
"O Êxodo não existiu" - Israel Finkelstein


La Nacion: Você afirma que o Pentateuco foi escrito em uma idade muito mais recente.

Finkelstein: A arqueologia moderna nos permite assegurar que o núcleo histórico do Pentateuco e da história deuteronômica foi composto durante o século VII antes de Cristo. O Pentateuco foi uma criação da monarquia tardia do reino de Judá, destinada a propagar a ideologia e as necessidades desse reino. Creio que a história deuteronômica foi compilada durante o reino de Josias, a fim de servir de fundamento ideológico às ambições políticas e reformas religiosas particulares.

La Nacion: Segundo a Bíblia, primeiro foi a viagem do patriarca Abraão, da Mesopotâmia a Canaã. O relato bíblico abunda em informações cronológicas precisas.

Finkelstein: É verdade. A Bíblia fornece uma quantidade de informações que deveria permitir saber quando viveram os patriarcas. Nesse relato, a história do começo de Israel se desenvolve em sequências bem ordenadas: os Patriarcas, o Êxodo, a travessia do deserto, a conquista de Canaã, o reino dos Juízes e o estabelecimento da monarquia. Fazendo cálculos, Abraão deveria ter partido para Canaã uns 2100 anos antes de Cristo.

La Nacion: E não é assim?

Finkelstein: Não. Em dois séculos de investigação científica, a busca pelos patriarcas nunca deu resultados positivos. A suposta migração para o Oeste de tribos provenientes da Mesopotâmia, com destino a Canaã, se revelou ilusória. A arqueologia conseguiu provar que nessa época não se produziu nenhum movimento massivo de população. O texto bíblico dá indícios que permitem precisar o momento da composição final do livro dos Patriarcas. Por exemplo, a história dos patriarcas está cheia de camelos. No entanto, a arqueologia revela que o dromedário foi domesticado somente quando acabava o segundo milênio anterior à era cristã, e que começou a ser usado como animal de carga no Oriente Médio muito tempo depois do ano 1000 AEC. A história de José diz que a caravana de camelos transportava “goma tragacanto, bálsamo e láudano”. Essa descrição corresponde ao comércio realizado pelos mercadores árabes sob o controle do império assírio nos séculos VIII e VII AEC. Outro fato anacrônico é a primeira aparição dos filisteus no relato, quando Isaque encontra Abimeleque, rei dos filisteus. Esses filisteus, grupo migratório proveniente do mar Egeu ou da Ásia Menor, se estabeleceram na planície costeira de Canaã a partir de 1200 AEC. Este e outros detalhes mostram que esses textos foram escritos entre os séculos VIII e VII AEC.

La Nacion: O heroísmo de Moisés frente à tirania do faraó, as dez pragas do Egito e o Êxodo massivo de israelitas para Canaã são alguns dos episódios mais dramáticos da Bíblia. Isso também é lenda?

Finkelstein: Segundo a Bíblia, os descendentes do patriarca Jacó permaneceram 430 anos no Egito antes de iniciar o Êxodo para a Terra Prometida, guiados por Moisés, a meados do século XV AEC. Outra possibilidade é que essa viagem tenha ocorrido séculos depois. Os textos sagrados afirmam que 600.000 hebreus cruzaram o Mar Vermelho e que erraram durante 40 anos pelo deserto antes de chegarem ao monte Sinai, onde Moisés selou a aliança de seu povo com Deus. No entanto, os arquivos egípcios, que registravam todos os acontecimentos administrativos do reino faraônico, não registraram nenhum rastro de uma presença judaica durante mais de quatro séculos em seu território. Também não existiam, nessas datas, muitos locais mencionados no relato. As cidades de Pitom e Ramsés, que teriam sido construídas pelos hebreus escravos antes de partir, não existiam no século XV AEC. O Êxodo, desde o ponto de vista científico, não resiste a qualquer análise.

La Nacion: Por quê?

Finkelstein: Porque, desde o século XVI AEC, O Egito havia construído em toda a região uma série de fortes militares, perfeitamente administrados e equipados. Nada, desde o litoral oriental do Nilo até o mais distante dos povos de Canaã, escapava ao seu controle. Quase dois milhões de israelitas que tivessem fugido pelo deserto durante 40 anos deveriam ter chamado a atenção dessas tropas. No entanto, nem uma estela da época faz referência a essa gente. Tampouco existiram as grandes batalhas mencionadas nos textos sagrados. A orgulhosa Jericó, cujos muros se desmancharam com o soar das trombetas dos hebreus, não passava de um pobre casario. Tampouco existiam outros lugares célebres, como Bersheba ou Edom. Não havia nenhum rei em Edom para enfrentar os israelitas. Esses locais existiram, mas muito tempo depois do Êxodo, muito depois do surgimento do reino de Judá. Nem sequer há rastros deixados por essa gente em sua peregrinação de 40 anos. Temos sido capazes de encontrar rastros de minúsculos casarios de 40 ou 50 pessoas. A menos que essa multidão nunca tenha parado para dormir, comer ou descansar: não existe o menor indício de sua passagem pelo deserto.

La Nacion: Em resumo, os hebreus nunca conquistaram a Palestina.

Finkelstein: Nunca. Porque já estavam ali. Os primeiros israelitas eram pastores nômades de Canaã que se instalaram nas regiões montanhosas, no século XII AEC. Ali, umas 250 comunidades muito reduzidas viveram da agricultura, isoladas umas das outras, sem administração nem organização política. Todas as escavações na região exumaram vestígios de povoados com silos para cereais, mas também de currais rudimentares. Isto nos leva a pensar que esses indivíduos haviam sido nômades que se converteram em agricultores. Mas esta foi a terceira onda de instalação sedentária registrada na região desde 3500 AEC. Esses povoadores passavam alternativamente do sedentarismo ao nomadismo pastoril com muita facilidade.

La Nacion: Por quê?

Finkelstein: Esse tipo de flutuação era muito frequente no Oriente Médio. Os povos autóctones sempre souberam operar uma rápida transição da atividade agrícola à pastoril em função das condições políticas, econômicas ou climáticas. Neste caso, em épocas de nomadismo, esses grupos intercambiavam a carne de suas manadas por cereais com as ricas cidades cananeias do litoral. Mas quando estas eram vítimas de invasões, crises econômicas ou secas, esses pastores se viam forçados a procurar os grãos necessários para sua subsistência e se instalavam para cultivar nas colinas. Esse processo é o oposto do que relata a Bíblia: o surgimento de Israel foi o resultado, não a causa do colapso da cultura Cananeia.

La Nacion: Mas então, se esses primeiros israelitas eram também originários de Canaã, como identificá-los?

Finkelstein: Os povos dispõem de todo tipo de meios para afirmar sua etnicidade: a língua, a religião, a indumentária, os ritos funerários, os tabus alimentares. E neste caso, a cultura material não apresenta nenhum indício revelador quanto a dialetos, ritos religiosos, formas de vestir ou de enterrar os mortos. Mas há um detalhe muito interessante sobre seus costumes alimentares: nunca, em nenhum povoado israelita, foram encontrados ossos de porco. Nessa época, os primeiros israelitas eram o único povo dessa região que não comia porco.

La Nacion: Qual é a razão?

Finkelstein: Não sabemos. Talvez os proto-israelitas tenham deixado de comer porco porque seus adversários o fizessem em profusão e eles queriam ser diferentes. O monoteísmo, os relatos do Êxodo e a aliança estabelecida pelos hebreus com Deus fizeram sua aparição muito mais tarde na história, 500 anos depois. Quando os judeus atuais observam essa proibição, não fazem mais que perpetuar a prática mais antiga da cultura de seu povo verificada pela arqueologia.

La Nacion: No século X AEC, as tribos de Israel formaram uma monarquia unificada - o reino de Judá – sob a égide do rei Davi. Davi e seu filho, Salomão, serviram de modelo às monarquias do Ocidente. Tampouco eles foram o que sempre se acreditou?

Finkelstein: Nem mesmo neste caso a arqueologia tem sido capaz de encontrar provas do império que nos relata a Bíblia: nem nos arquivos egípcios nem no subsolo palestino. Davi, sucessor do primeiro rei, Saul, provavelmente existiu entre 1010 e 970 AEC. Uma única estela encontrada no santuário de Tel Dan, no norte da Palestina, menciona “a casa de Davi”. Mas nada indica que se trate do conquistador que evocam as Escrituras, capaz de derrotar Golias. É improvável que Davi tenha sido capaz de conquistas militares a mais de um dia de marcha de Judá. A Jerusalém de então, escolhida pelo soberano como sua capital, era um pequeno povoado, rodeado de aldeias pouco habitadas. Onde o mais carismático dos reis, teria conseguido recrutar soldados e reunir o armamento necessário para conquistar e conservar um império que se estendia desde o Mar Vermelho, ao Sul, até a Síria, ao Norte? Salomão, construtor do Templo e do palácio de Samaria, provavelmente tampouco tenha sido o personagem glorioso que nos legou a Bíblia.

La Nacion: E de onde saíram seus fabulosos estábulos para 400.000 cavalos, cujos vestígios se encontraram?

Finkelstein: Foram fazendas instaladas no sul do reino de Israel várias décadas mais tarde. Com a morte de Salomão ao redor de 933 AEC, as tribos do norte da Palestina se separaram do reino unificado de Judá e constituíram o reino de Israel. Um reino que, contrariamente ao que afirma a Bíblia, se desenvolveu rápido, econômica e politicamente. Os textos sagrados nos descrevem as tribos do Norte como bandos de fracassados e pusilânimes, inclinados ao pecado e à idolatria. No entanto, a arqueologia nos dá boas razões para crer que, das duas entidades existentes, a meridional (Judá) foi sempre mais pobre, menos povoada, mais rústica e menos influente. Até o dia em que alcançou uma prosperidade espetacular. Isto se produziu depois da queda do reino de Israel, ocupado pelo poderoso império assírio, que não só deportou os israelitas para a Babilônia, como também instalou sua própria gente nessas férteis terras.

La Nacion: Foi, então, durante o reino de Josias em Judá quando surgiu a ideia desse texto que se transformaria em fundamento de nossa civilização ocidental e origem do monoteísmo?

Finkelstein: Até o final do século VII AEC havia em Judá uma efervescência espiritual sem precedentes e uma intensa agitação política. Uma coalizão heterogênea de funcionários da corte seria a responsável pela confecção de uma saga épica composta por uma coleção de relatos históricos, memórias, lendas, contos populares, histórias, profecias e poemas antigos. Essa obra mestra da literatura - metade composição original, metade adaptação de versões anteriores - passou por ajustes e melhoras antes de servir de fundamento espiritual aos descendentes do povo de Judá e a inumeráveis comunidades em todo o mundo.

La Nacion: O núcleo do Pentateuco foi concebido, então, quinze séculos depois do que acreditávamos. Só por razões políticas? Com o fim de unificar os dois reinos israelitas?

Finkelstein: O objetivo foi religioso. Os dirigentes de Jerusalém lançaram um anátema contra a mínima expressão de veneração de divindades estrangeiras, acusadas de ser a origem dos infortúnios que padecia o povo judeu. Colocaram em marcha uma campanha de purificação religiosa, ordenando a destruição dos santuários locais. A partir desse momento, o templo que dominava Jerusalém devia ser reconhecido como único local de culto legítimo pelo conjunto do povo de Israel. O monoteísmo moderno nasceu dessa inovação.

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Raul Hilberg, o cara. De pau!

Olá, Visitantes.

Quero compartilhar com vocês trechos do livro "A destruição dos judeus europeus", do decantado e incensado “maior historiador do holocausto” Raul Hilberg. Ele só visitou os "campos de extermínio nazistas" duas vezes e, em ambos os casos, por um dia apenas. E olhem que o preclaro nem historiador era, mas, sim, cientista político. E, só por curiosidade, veja aqui as "toneladas de informações" que a wikipédia nos brinda deste "grande homem".

Conclui-se que tudo o que ele escreveu em sua colossal obra de 1273 páginas é derivado unicamente de documentos e testemunhos, diferentemente dos revisionistas, que escarafuncharam tais campos o quanto lhes é permitido.
Fabian.

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"Os  judeus são a consciência do mundo.
Eles são as figuras paternas, severas, críticas e proibitivas"

Nos três trechos abaixo, Hilberg  tenta explicar como funcionou a imensa "maquinaria da Solução Final". Os sublinhados são meus.

“Em última análise, a destruição dos judeus não era tanto um produto das leis e dos comandos como se fosse uma questão de espírito, de compreensão compartilhada, de consonância e de sincronização. Quem compartilha deste compromisso? Que tipo de máquina foi utilizada para essas tarefas? A máquina de destruição era um conjunto - Nenhum organismo foi encarregado de toda a operação[...]

Nenhuma agência especial foi criada e não tem um orçamento especial planejado para a destruição dos judeus da Europa. Cada organização estava a desempenhar um papel específico no processo, e cada um foi para encontrar os meios para realizar sua tarefa.”

“Aos poucos, a notícia da “Solução Final” escoou através das fileiras da burocracia. O conhecimento não veio para todos os funcionários de uma só vez. O quanto que um homem sabia dependia de sua proximidade com as operações destrutivas e da sua visão sobre a natureza do processo de destruiçãoRaramente, no entanto, a compreensão foi registrada em papel. Quando os burocratas tiveram que tratar de assuntos de deportação, que se referia a uma “migração de judeus”. Em correspondência oficial, os judeus eram ainda “errantes”. Eles foram “evacuados” (evakuiert) e “reassentados” (ausgesiedelt, umgesiedelt). Eles “se afastaram” (wanderten ab) e “desapareceram” (verschwanden). Estes termos não eram o produto de ingenuidade, mas ferramentas práticas de violenta repressão psicológica”.

E, de brinde, esta pérola muito conhecida:

"O que começou em 1941 foi um processo de destruição não planeado com antecedência, não organizado centralmente por qualquer agência. Não havia nenhum projeto e não havia orçamento para medidas destrutivas. Eles foram levados, passo a passo, um passo de cada vez. Assim, não foi tanto um plano que estava sendo realizado, mas um incrível encontro de mentes, uma leitura da mente de consenso por uma vasta burocracia.

terça-feira, 5 de abril de 2022

Ilações newtonianas

Olá, Visitantes.

Encontrei algumas argumentações do próprio "Pai da Gravidade", Sir Isaac Newton, sobre sua "filha". Achei-as tão interessantes que resolvi expô-las aqui, juntamente com outras observações a respeito dessas argumentações.

Não podemos nunca nos esquecer que o que nos é dito sobre a gravidade se choca com o que é afirmado pelo Heliocentrismo e esmiuçado pela Ciência moderna (em especial, as decantadas e incríveis velocidades desenvolvidas pelos astros através do universo advindas do "Big Bang" que criam a grotesca "Teoria do Vórtex" representada abaixo).

Segundo dados "ofalsiais",...

Some-se ao físico-stand up "Desgraça" Tyson que, entre outras, afirmou que a Terra sequer é um globo, mas, sim, "tem formato de pera", só para tentar justificar este fato:
"Cálculos de Sydney, na Austrália, para Wellington, Nova Zelândia, em uma média de 37,5 graus sul, deram uma circunferência de mais de 41.000 quilômetros. De acordo com a teoria da Terra esférica, a circunferência da Terra a 37,5 graus de latitude sul deveria ser de somente 31.700 km, quase 10.000 km a menos que tais medidas práticas."

Dêem uma olhada sobre o assunto que, estou certo, nunca sairá da controvérsia. Afinal, se a nasa capitulasse, tudo o que ela inventou até hoje a esmagaria para sempre e toda a História começaria a ser reescrita, num Efeito Dominó sem precedentes. E a concessão de tal milagre ao gado humano é impensável.
Fabian.

Resultado de imagem para gravitação
Fórmulas não faltam. Provar, que é bom,...
Palavras do próprio Isaac Newton, o pai da teórica "Lei da Gravitação Universal' (Carta de Newton a Bentley, de 25/02/1693) [os sublinhados coloridos são meus]:
"É inconcebível que a matéria bruta inanimada deva (sem a mediação de outra coisa que não seja material) operar e afetar outras matérias sem contato mútuo; como deve se "gravitação" no sentido de Epicuro ser essencial e inerente a ela. E esta é uma razão pela qual eu desejei que você não atribuísse "gravidade" inata à mim. Essa "gravidade" que deve ser inata, inerente e essencial à matéria, de modo que um corpo possa agir sobre outro à distância, através de um vácuo, sem a mediação de qualquer outra coisa, e através da qual sua ação ou força possa ser transmitida de um para outro é para mim um absurdo tão grande que acredito que nenhum homem que tenha em questões filosóficas alguma faculdade competente de pensamento possa cair nele. "Gravidade" deve ser causada por um agente que age constantemente de acordo com certas leis, mas se esse agente é material ou imaterial é uma questão que deixei para a consideração de meus leitores. - Isaac Newton - Richard Bentley" 189.R .4,47, ff. 7-8, Trinity College Library, Cambridge, Reino Unido, 1692”
Newton, notas estudantis sobre Descartes (Afirma que 'descer' não é só para baixo):
"A "Gravidade" é uma força em um corpo que o impele a descer. Aqui, no entanto, por descendência não significa apenas um movimento em direção ao centro da terra, mas também em direção a qualquer parte ou região."
Depois, sua crença em outra época era a de que, para citar Westfall:
"Gravidade" (peso) é causada pela descida de uma matéria sutil invisível que atinge todos os corpos e os leva para baixo."
Na década seguinte, e derivando de seus estudos alquímicos (A Alquimia é uma das principais práticas ocultistas), Newton desenvolveu seus pontos de vista sobre o funcionamento da "gravidade" - aether. Conforme comunicado à notória academia Ocultista Maçônica 'Royal Society', do Rosacruzianismo, em dezembro de 1675 :
Newton: "Em que a descida pode carregar com ela os corpos que ela permeia com uma força proporcional à superfície de todas as suas partes em que ela age. Em outras palavras, quanto maior a superfície do corpo, maior a força da gravidade agindo sobre isto. Após a condensação, este éter de "gravidade" desce para as entranhas da terra para ser refrescado e, em seguida, surge até que desaparece novamente nos espaços etéreos".
Trecho de uma carta de Newton para Halley, descrevendo como ele chegou independentemente à tal lei usando sua hipótese de Éter, a qual ele se refere como o "espírito descendente":
Agora, se este espírito desce de cima com velocidade uniforme, sua densidade e, conseqüentemente, sua força serão reciprocamente proporcionais ao quadrado de sua distância do centro. Mas se desceu com um movimento acelerado, sua densidade diminuirá tanto quanto a velocidade aumenta, e assim sua força (de acordo com a hipótese) será a mesma de antes, que ainda é reciprocamente como o quadrado de sua distância do centro."
Vejamos, agora, o troco: diversas citações bibliográficas nas quais Newton e a sua intrujice gravitacional são veementemente contestados:
A maioria das pessoas na Inglaterra leu ou ouviu que a teoria de 'gravitação' de Sir Isaac Newton foi originada por ele ter visto uma maçã cair na terra de uma árvore em seu jardim. Pessoas dotadas de bom senso comum diriam que a maçã caiu na terra porque, a granel, era mais pesada que o ar circundante; mas se, em vez da maçã, uma pena fofa tivesse sido destacada da árvore, uma brisa provavelmente teria enviado a pena flutuando para longe, e a pena não alcançaria a terra até que o ar ao redor ficasse tão parado que, em virtude de sua própria densidade, a pena cairia no chão. ” - Lady Elizabeth Blount, “Clarion's Science Versus God's Truth” (“A ciência de Clarion versus a verdade de Deus”)
Wilbur Voliva, um famoso Terraplanista do início do século 20, deu palestras por toda a América contra a Astronomia Newtoniana. Ele começava andando no palco com um livro, um balão, uma pena e um tijolo, e perguntava ao público:
Qualquer objeto que seja mais pesado que o ar e que não seja sustentado, tem uma tendência natural a cair pelo seu próprio peso. A famosa maçã de Newton em Woolsthorpe, ou qualquer outra maçã quando madura, perde o seu caule e, sendo mais pesada que o ar, cai por terra, independentemente de qualquer atração da Terra. Pois, se tal atração existisse, por que a Terra não atrai a fumaça que não é tão pesada quanto a maçã? A resposta é simples - porque a fumaça é mais leve que o ar e, portanto, não cai, mas sobe. "Gravitação" é apenas um subterfúgio, empregado por Newton em sua tentativa de provar que a Terra gira em torno do Sol, e quanto mais rápido ele for relegado à tumba de todos os Capuletos, melhor será para todas as classes da sociedade. "
Em : David Wardlaw Scott, 'Terra firma : The Earth not a planet, proved from scripture, reason and fact' (“Terra Firme: A Terra Não é um Planeta Provado pela Escritura, Razão e Fato”), David Wardlaw Scott, London : Simpkin, Marshall, 1901.
A 'teoria da gravitação' é dita pelos defensores do sistema Newtoniano de Astronomia, a maior descoberta da ciência e a fundação de toda Astronomia moderna. Se, portanto, se pode ser mostrado que a gravitação é uma pura suposição e uma imaginação da mente apenas, que ela não tem existência fora do cérebro de seus expositores e defensores, toda a hipótese dessa moderna e pretensa chamada 'ciência' irá cair no chão tão achatada quanto a superfície do oceano, e essa "mais exata de todas as ciências", essa maravilhosa "façanha do intelecto" torna-se ao mesmo tempo a mais ridícula superstição e a mais gigantesca impostura para a qual a ignorância e a credulidade poderiam ser exposto. ”
- Thomas Winship, “Zetetic Cosmogony: Or Conclusive Evidence that the World is not a Rotating Revolving Globe but a Stationary Plane Circle” ("Cosmogonia Zetética: Ou Evidências Conclusivas de que o Mundo não é um Globo Giratório Rotativo, mas um Círculo Plano Estacionário"), 1897.
Que o caminho do Sol é um círculo exato por apenas cerca de quatro períodos em um ano, e depois de apenas algumas horas - nos equinócios e solstícios - desmentem completamente o 'poder' da gravitação circular e, conseqüentemente, de todas as gravitações… Se o Sol tivesse poder suficiente para reter a Terra em sua órbita quando o Sol mais próximo, quando a Terra chegasse naquela parte de seu caminho elíptico mais distante do sol, a força atrativa (a não ser muito aumentada) seria totalmente incapaz de impedir que a Terra se apressasse para o espaço "em uma linha reta para sempre", como dizem os Astrônomos.
Por outro lado, é igualmente claro que, se a atração do Sol fosse suficiente apenas para manter a Terra em seu caminho correto, quando estivesse mais distante do sol, não evitaria que ela corresse para o espaço; o mesmo poder de atração quando a Terra estava mais próxima do Sol seria muito maior, que (a menos que a atração fosse muito diminuída) e portanto nada impediria que a Terra se apressasse e fosse absorvida pelo sol, não havendo nenhum foco de contrabalanço para evitar tal uma catástrofe!
Como a Astronomia não faz referência ao aumento e diminuição da força atrativa do Sol, chamada 'Gravitação', para os propósitos acima necessários, somos novamente forçados a concluir que a grande "descoberta" de que os astrônomos são tão orgulhosos é absolutamente não-Existente. ”
- Novamente Thomas Winship, “Zetetic Cosmogony: Or Conclusive Evidence that the World is not a Rotating Revolving Globe but a Stationary Plane Circle” ("Cosmogonia Zetética: Ou Evidências Conclusivas de que o Mundo não é um Globo Giratório Rotativo, mas um Círculo Plano Estacionário"), 1897.
Newton nos pede que acreditemos que a ação da 'gravitação', que podemos facilmente superar com o menor exercício de vontade de levantar uma mão ou um pé, é tão violenta quando perdemos nosso equilíbrio e caímos a poucos metros, que essa força, que é imperceptível sob condições usuais, pode, sob circunstâncias extraordinárias, causar a fratura de cada membro que possuímos? O senso comum deve rejeitar essa interpretação. A "gravitação" não fornece uma explicação satisfatória dos fenômenos aqui descritos, ao passo que a definição de peso já dado o faz, pois um corpo que busca, da maneira mais rápida, seu nível de estabilidade produziria precisamente o resultado experimentado.
Se a influência que nos manteve firmemente presos a esta Terra fosse idêntica àquela que é poderosa o suficiente para perturbar um 'Planeta' distante em sua órbita, deveríamos estar mais imediatamente conscientes de sua presença e potência magistral; Considerando que esta influência é tão impotente no lugar onde é suposto ser mais dominante que encontramos uma dificuldade insuperável em aceitar a idéia de sua existência. ”
- Newton Crosland , “The new principia, or the astronomy of the future: An essay explanatory of a rational system of the universe" (O novo princípio, ou a astronomia do futuro: Um ensaio explicativo de um sistema racional do universo "), 1884.
Eu me lembro de ser ensinado quando menino que a Terra era uma grande bola girando em um ritmo muito rápido em torno do Sol e, quando eu expressei para minha professora meus receios de que as águas dos oceanos caíssem, me disseram que elas são impedidas de fazê-lo: A grande teoria de Newton de "Gravitação", que mantém tudo em seu devido lugar. Presumo que meu semblante deve ter mostrado alguns sinais de incredulidade, pois meu professor imediatamente acrescentou: posso mostrar-lhe uma prova direta disso; um homem pode girar em torno de sua cabeça um balde cheio de água sem ser derramado, e assim, da mesma maneira, os oceanos podem ser levados ao redor do Sol sem perder uma gota.
Como esta ilustração foi evidentemente destinada a resolver o assunto, eu não disse mais nada sobre o assunto. Se tal fosse proposto para mim como homem, eu teria respondido da seguinte forma:
- Senhor, eu imploro para dizer que a ilustração que você deu de um homem girando um balde de água em volta de sua cabeça e os oceanos girando em torno do Sol, não confirma em nenhum grau seu argumento, porque a água nos dois casos é colocada sob circunstâncias completamente diferentes. Para valerem, as condições em cada caso devem ser as mesmas, que aqui não são. O balde é um vaso oco que contém a água dentro dele, enquanto, de acordo com o seu ensino, a Terra é uma bola, com uma curvatura contínua no exterior, que, de acordo com as leis da natureza, não poderia reter água. ”
- David Wardlaw Scott, 'Terra firma : The Earth not a planet, proved from scripture, reason and fact' (“Terra Firma: A Terra Não é um Planeta Provado da Escritura, Razão e Fato”), David Wardlaw Scott, London : Simpkin, Marshall, 1901.
"Gravidade" é simplesmente densidade e flutuabilidade. As pessoas argumentam que coisas com densidades diferentes caem na mesma proporção pelo ar. No entanto, isso ocorre porque ambos os itens atingiram densidade crítica em relação ao seu meio: ar. Se você mudasse o meio do ar para dizer, água ou mercúrio líquido, a densidade crítica para atingir a mesma taxa de queda aumentaria significativamente. A densidade crítica é diretamente proporcional à densidade média. Assim, o mais denso é o meio.
Quanto mais densos os objetos teriam que ser para atingir a mesma taxa de queda. Uma bola de basquete e uma pedra podem cair na mesma velocidade no ar. Contudo. Solte-os em um meio mais espesso como a água. E eles não vão cair no mesmo ritmo. Isso porque a densidade crítica não foi alcançada tanto pela rocha como pelo basquete, na água como meio. No vácuo, a densidade crítica é zero e é a razão pela qual os objetos de qualquer densidade caem exatamente na mesma taxa. Qualquer meio mais denso que um vácuo tem uma densidade crítica maior que zero. Assim, é a razão pela qual objetos que não atingiram a densidade crítica caem mais lentamente em certos meios. A variação crítica da densidade é "gravidade". ”
- Darrell Dragoo
"A "Gravidade" é o eletromagnetismo em uma terra plana. A densidade aumentará o eletromagnetismo. Então, calor, pressão e atrito, interação estática, som."
- Thomas Jason Hannsz (Quando a "gravidade" foi inventada, a eletricidade nem tinha sido descoberta)
"A Terra-Globo não existe; a 'gravidade' não existe; os dinossauros nunca existiram; os alienígenas não existem; o coelho Ishtar não existe; a Fada dos Dentes não existe e o Papai Noel não existe, nem os dragões. Seria legal se todos eles existissem, mas eles não existem. ”
- Paul Michael Bales
300 anos após a publicação da obra "Philosophiae Naturalis Principia Mathematica", publicada em 1687 pelo Ocultista maçom praticamente assíduo de Alquimia Isaac Newton, que descreve a 'lei da gravitação universal', a Estacionalidade terrestre e a existência do Éter provaram-se ser verdades com os experimentos científicos incontestáveis, observáveis, mensuráveis e repetidamente testáveis de Michelson-Morley, Michelson-Gale, Efeito Sagnac, Efeito De Palma, Efeito Kozyrev, Efeito Lamoreaux , Efeito Allais, Efeito Biefeld-Brown e Falha de Airy.